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Seis membros de rede de tráfico de pessoas para exploração laboral extraditados para Portugal
Suspeitos mantinham as vítimas a viver em "condições deploráveis de habitabilidade e alimentação" e ainda "sob constante ameaça e coação", revela a PJ.
Os cinco homens e uma mulher detidos em Espanha, no âmbito da operação "Mãos Duras", levada a cabo pela Polícia Judiciária e a Guarda Civil espanhola, foram extraditados para Portugal. Todos os indivíduos são suspeitos de serem membros de uma rede de tráfico de seres humanos, raptando vítimas em território nacional e que era depois obrigadas a trabalhar do outro lado da fronteira.
Os membros do grupo têm idades compreendidas entre os 22 e os 54 anos, de acordo com as autoridades. Três dos suspeitos ficaram em prisão preventiva, um ficou com pulseira eletrónica e outros dois vão ter de se apresentar periodicamente às autoridades policiais, estando ainda proibidos de contactar com as vítimas.
A operação “Mãos Duras” foi desencadeada em Logronho, Espanha, onde foram levadas a cabo buscas domiciliárias e não domiciliárias para desmantelar um grupo suspeito de tráfico de pessoas para exploração laboral. O grupo recrutava em Portugal pessoas com carências económicas e em processos de exclusão social, mentido-lhes com promessas de emprego bem remunerado, de acordo com o revelado pelas autoridades.
Os suspeitos mantinham as vítimas a viver em "condições deploráveis de habitabilidade e alimentação" e ainda "sob constante ameaça e coação", ficando-lhes com o dinheiro dos salários. As vítimas chegavam ainda a ser ameaçadas com uma arma até ao local onde iriam trabalhar.
Correio da Manhã

Suspeitos mantinham as vítimas a viver em "condições deploráveis de habitabilidade e alimentação" e ainda "sob constante ameaça e coação", revela a PJ.
Os cinco homens e uma mulher detidos em Espanha, no âmbito da operação "Mãos Duras", levada a cabo pela Polícia Judiciária e a Guarda Civil espanhola, foram extraditados para Portugal. Todos os indivíduos são suspeitos de serem membros de uma rede de tráfico de seres humanos, raptando vítimas em território nacional e que era depois obrigadas a trabalhar do outro lado da fronteira.
Os membros do grupo têm idades compreendidas entre os 22 e os 54 anos, de acordo com as autoridades. Três dos suspeitos ficaram em prisão preventiva, um ficou com pulseira eletrónica e outros dois vão ter de se apresentar periodicamente às autoridades policiais, estando ainda proibidos de contactar com as vítimas.
A operação “Mãos Duras” foi desencadeada em Logronho, Espanha, onde foram levadas a cabo buscas domiciliárias e não domiciliárias para desmantelar um grupo suspeito de tráfico de pessoas para exploração laboral. O grupo recrutava em Portugal pessoas com carências económicas e em processos de exclusão social, mentido-lhes com promessas de emprego bem remunerado, de acordo com o revelado pelas autoridades.
Os suspeitos mantinham as vítimas a viver em "condições deploráveis de habitabilidade e alimentação" e ainda "sob constante ameaça e coação", ficando-lhes com o dinheiro dos salários. As vítimas chegavam ainda a ser ameaçadas com uma arma até ao local onde iriam trabalhar.
Correio da Manhã