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Segunda maior cidade do Paquistão regista recorde histórico de poluição
Calcula-se que a poluição atmosférica provoque mais de 4,5 milhões de mortes prematuras anualmente.
A poluição atmosférica em Lahore, a segunda maior cidade do Paquistão, atingiu este sábado um recorde histórico, mais de 80 vezes superior ao considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), disse um responsável governamental.
O índice de qualidade do ar atingiu um pico de 1.067 de madrugada, antes de descer para cerca de 300 esta manhã de sábado.
"Nunca atingimos o nível de 1.000" em Lahore, disse à agência de notícias France-Presse Jahangir Anwar, um alto funcionário da proteção ambiental do governo local.
A qualidade do ar é considerada como má acima de 180, de acordo com os critérios da OMS.
Também na capital da vizinha Índia, Nova Deli, o índice da qualidade do ar desceu na sexta-feira para a categoria "severo", de acordo com a principal agência de monitorização ambiental da Índia. Em muitas áreas, os níveis
As autoridades da capital apontaram o dedo ao fumo dos fogos de artifício utilizados para celebrar o Diwali, o festival hindu das luzes, uma das festividades mais importantes do calendário hindu, que terminou na sexta-feira.
Os níveis das partículas mais poluentes da atmosfera aumentaram em 2023 no subcontinente indiano, comparativamente com a média dos últimos 20 anos, anunciou ONU no início de setembro.
De acordo com um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), no caso da Índia e dos países vizinhos, o aumento foi atribuído ao crescimento da indústria e de outras atividades humanas.
Calcula-se que a poluição atmosférica provoque mais de 4,5 milhões de mortes prematuras anualmente, enquanto no setor agrícola veja reduzida a produtividade em muitas regiões, afirmou a OMM, que apontou o subcontinente indiano entre as zonas mais afetadas.
Análises efetuadas na China e na Índia mostram que as partículas poluentes do ar podem diminuir a produtividade até 15% em zonas muito contaminadas, reduzindo a quantidade de luz solar que chega às culturas e bloqueando a ação reguladora do vapor e do dióxido de carbono das folhas de muitas plantas.
Correio da Manhã
Calcula-se que a poluição atmosférica provoque mais de 4,5 milhões de mortes prematuras anualmente.
A poluição atmosférica em Lahore, a segunda maior cidade do Paquistão, atingiu este sábado um recorde histórico, mais de 80 vezes superior ao considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), disse um responsável governamental.
O índice de qualidade do ar atingiu um pico de 1.067 de madrugada, antes de descer para cerca de 300 esta manhã de sábado.
"Nunca atingimos o nível de 1.000" em Lahore, disse à agência de notícias France-Presse Jahangir Anwar, um alto funcionário da proteção ambiental do governo local.
A qualidade do ar é considerada como má acima de 180, de acordo com os critérios da OMS.
Também na capital da vizinha Índia, Nova Deli, o índice da qualidade do ar desceu na sexta-feira para a categoria "severo", de acordo com a principal agência de monitorização ambiental da Índia. Em muitas áreas, os níveis
As autoridades da capital apontaram o dedo ao fumo dos fogos de artifício utilizados para celebrar o Diwali, o festival hindu das luzes, uma das festividades mais importantes do calendário hindu, que terminou na sexta-feira.
Os níveis das partículas mais poluentes da atmosfera aumentaram em 2023 no subcontinente indiano, comparativamente com a média dos últimos 20 anos, anunciou ONU no início de setembro.
De acordo com um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), no caso da Índia e dos países vizinhos, o aumento foi atribuído ao crescimento da indústria e de outras atividades humanas.
Calcula-se que a poluição atmosférica provoque mais de 4,5 milhões de mortes prematuras anualmente, enquanto no setor agrícola veja reduzida a produtividade em muitas regiões, afirmou a OMM, que apontou o subcontinente indiano entre as zonas mais afetadas.
Análises efetuadas na China e na Índia mostram que as partículas poluentes do ar podem diminuir a produtividade até 15% em zonas muito contaminadas, reduzindo a quantidade de luz solar que chega às culturas e bloqueando a ação reguladora do vapor e do dióxido de carbono das folhas de muitas plantas.
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