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SEF desmantela organização criminosa transnacional em Barcelos com mais de 300 trabalhadores estrangeiros
Foram detidos cinco portugueses no decorrer da operação ‘Ephemero’.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras desmantelou esta segunda-feira, em Barcelos, uma organização criminosa transnacional por suspeitas de auxílio à imigração ilegal, angariação de mão de obra estrangeira ilegal, falsificação de documentos, falsidade informática e branqueamento. Cinco portugueses foram detidos.
O SEF suspeita que o grupo tenha recrutado mais de 300 trabalhadores estrangeiros, diretamente nos países de origem ou noutros países do espaço Schengen. Os imigrantes eram usados para laborar em obras públicas, obras de construção civil e fábricas de componentes de construção dispersas pelo Espaço Comunitário Europeu.
Os cidadãos estrangeiros estavam em situação vulnerável e com um "avultado somatório de contribuições fiscais e sociais não declaradas, imposição de taxas e custos por equipamento, transporte e legalização documental".
Os criminosos criaram uma rede de empresas "fachada" em Portugal e França. Além disso, opera várias contas bancárias tituladas por "testas-de-ferro".
No decorrer da operação ‘Ephemero’ foram cumpridos 5 mandados de detenção e 16 mandados judiciais a residências e empresas em Portugal e em França.
Foram apreendidos telemóveis, material informático, documentação relacionada com as empresas, documentos de identificação, viaturas de alta cilindrada, bens de luxo e mais de meio milhão de euros.
Correio da Manhã
Foram detidos cinco portugueses no decorrer da operação ‘Ephemero’.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras desmantelou esta segunda-feira, em Barcelos, uma organização criminosa transnacional por suspeitas de auxílio à imigração ilegal, angariação de mão de obra estrangeira ilegal, falsificação de documentos, falsidade informática e branqueamento. Cinco portugueses foram detidos.
O SEF suspeita que o grupo tenha recrutado mais de 300 trabalhadores estrangeiros, diretamente nos países de origem ou noutros países do espaço Schengen. Os imigrantes eram usados para laborar em obras públicas, obras de construção civil e fábricas de componentes de construção dispersas pelo Espaço Comunitário Europeu.
Os cidadãos estrangeiros estavam em situação vulnerável e com um "avultado somatório de contribuições fiscais e sociais não declaradas, imposição de taxas e custos por equipamento, transporte e legalização documental".
Os criminosos criaram uma rede de empresas "fachada" em Portugal e França. Além disso, opera várias contas bancárias tituladas por "testas-de-ferro".
No decorrer da operação ‘Ephemero’ foram cumpridos 5 mandados de detenção e 16 mandados judiciais a residências e empresas em Portugal e em França.
Foram apreendidos telemóveis, material informático, documentação relacionada com as empresas, documentos de identificação, viaturas de alta cilindrada, bens de luxo e mais de meio milhão de euros.
Correio da Manhã