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Secretária de Estado da Cultura recomenda cautela na apresentação de candidaturas à UNESCO

A secretária de Estado da Cultura portuguesa recomendou hoje cautela na apresentação de candidaturas à Unesco e afirmou que o Governo acompanha a eventual apresentação de um segundo processo para a classificação do património imaterial luso-galaico.

Paula Fernandes Santos falava à Lusa à margem de uma visita ao pavilhão de Portugal na Exposição Internacional de Saragoça, Espanha. “Devemos ser bastante cautelosos na forma como apresentamos candidaturas a património da Humanidade. Há um leque muito grande de candidaturas e nós temos que apresentar candidaturas com muita credibilidade, que estejam muito bem feitas, que sejam muito adequadas e bastante fortes”, defendeu.

A candidatura do património imaterial luso-galaico a património da Humanidade, em 2005, foi chumbada pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura). Questionada sobre a existência de diligências para a apresentação de uma nova candidatura, a secretária de Estado adiantou estar a “acompanhar o processo” para perceber que “evolução tem”.

“Essas candidaturas são iniciativas da sociedade civil, que têm apoio de instâncias comunitárias. Veremos o que a sociedade civil é capaz de construir ou não como candidatura, veremos se tem condições para poder apresentar uma nova candidatura”, afirmou.

Paula Fernandes Santos sublinhou que neste domínio há “grande concorrência com um conjunto muito alargado de outras candidaturas” e que “as candidaturas europeias estão a ser muito mais limitadas que candidaturas de outros territórios que não os europeus”.

Interrogada sobre a futura direcção artística do Teatro Nacional D. Maria II, a responsável afirmou que o novo conselho de administração encontrará “em tempo razoável” uma solução. “O conselho de administração entra agora em funções, tem problemas para resolver, vai encontrar certamente a solução sem grandes dramas”, afirmou.

Maria João Brilhante sucedeu a Carlos Fragateiro na presidência do conselho de administração do Teatro D. Maria no início do mês.





Fonte:Lusa
 
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