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Santarém adere à Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos
A Câmara de Santarém aderiu, na quarta-feira, à Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos e comprometeu-se em eliminar as barreiras arquitectónicas e impor novas regras nas obras particulares.
A adesão foi marcada por várias iniciativas da Associação Portuguesa de Planeadores do Território (APPLA) que reuniu um grupo de voluntários para percorrer a cidade em cadeiras de rodas e assinalar os problemas encontrados.
Em declarações à Agência Lusa, o vice-presidente da Câmara de Santarém, Ramiro Matos, explicou que a autarquia se comprometeu em eliminar até 70 por cento das barreiras de parte do centro histórico no prazo de dois anos e a aprovar um novo regulamento para obras particulares que impõem novas regras em matérias de acessibilidades.
No diagnóstico social do concelho, a autarquia detectou que existem cerca de um milhar de munícipes com deficiência motora a que se soma um número ainda maior de idosos, com mobilidade reduzida.
"São números expressivos que nos leva a ter uma atenção especial para este tipo de população", afirmou Ramiro Matos, que promete intervir nos edifícios públicos para criar novos acessos a deficientes.
"A adesão à rede nacional permite-nos contactar com as boas práticas existentes noutros municípios e implementarmos um conjunto de medidas de ordenamento", explicou o autarca.
O protocolo visa "adequar as cidades e vilas a todos os cidadãos através da abolição de barreiras arquitectónicas, sociais e psicológicas e definir acções que contribuam para a liberdade e equiparação de oportunidades", refere a autarquia em comunicado.
Já à APPLA competirá "elaborar um plano de intervenção das acessibilidades" para a cidade, e "coordenar a comissão de acompanhamento" das soluções introduzidas, refere ainda a autarquia.
O Ribatejo
A Câmara de Santarém aderiu, na quarta-feira, à Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos e comprometeu-se em eliminar as barreiras arquitectónicas e impor novas regras nas obras particulares.
A adesão foi marcada por várias iniciativas da Associação Portuguesa de Planeadores do Território (APPLA) que reuniu um grupo de voluntários para percorrer a cidade em cadeiras de rodas e assinalar os problemas encontrados.
Em declarações à Agência Lusa, o vice-presidente da Câmara de Santarém, Ramiro Matos, explicou que a autarquia se comprometeu em eliminar até 70 por cento das barreiras de parte do centro histórico no prazo de dois anos e a aprovar um novo regulamento para obras particulares que impõem novas regras em matérias de acessibilidades.
No diagnóstico social do concelho, a autarquia detectou que existem cerca de um milhar de munícipes com deficiência motora a que se soma um número ainda maior de idosos, com mobilidade reduzida.
"São números expressivos que nos leva a ter uma atenção especial para este tipo de população", afirmou Ramiro Matos, que promete intervir nos edifícios públicos para criar novos acessos a deficientes.
"A adesão à rede nacional permite-nos contactar com as boas práticas existentes noutros municípios e implementarmos um conjunto de medidas de ordenamento", explicou o autarca.
O protocolo visa "adequar as cidades e vilas a todos os cidadãos através da abolição de barreiras arquitectónicas, sociais e psicológicas e definir acções que contribuam para a liberdade e equiparação de oportunidades", refere a autarquia em comunicado.
Já à APPLA competirá "elaborar um plano de intervenção das acessibilidades" para a cidade, e "coordenar a comissão de acompanhamento" das soluções introduzidas, refere ainda a autarquia.
O Ribatejo