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Santa Casa da Misericórdia envia para a PGR "indícios de irregularidades"
Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) está a ser ouvida na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa encaminhou para a Procuradoria-Geral da República (PGR) os resultados intercalares da auditoria forense e financeira à instituição, que apontavam para "indícios de irregularidades", revelou hoje a provedora Ana Jorge.
A provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) está a ser ouvida na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, a pedido do grupo parlamentar do PSD, sobre a situação financeira da instituição, onde adiantou que a auditoria forense e financeira às atividades da Santa Casa Global deverá estar terminada em finais do mês de outubro.
"Tendo a Santa Casa recebido o memorando do ponto de situação intercalar e perante os dados apresentados pela BDO [empresa responsável pela auditoria], que apontavam para procedimentos que não cumpriam as normas em vigor e indícios de irregularidades, a Mesa decidiu informar a Procuradoria-Geral da República dos elementos disponíveis", revelou Ana Jorge.
Correio da Manhã
Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) está a ser ouvida na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa encaminhou para a Procuradoria-Geral da República (PGR) os resultados intercalares da auditoria forense e financeira à instituição, que apontavam para "indícios de irregularidades", revelou hoje a provedora Ana Jorge.
A provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) está a ser ouvida na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, a pedido do grupo parlamentar do PSD, sobre a situação financeira da instituição, onde adiantou que a auditoria forense e financeira às atividades da Santa Casa Global deverá estar terminada em finais do mês de outubro.
"Tendo a Santa Casa recebido o memorando do ponto de situação intercalar e perante os dados apresentados pela BDO [empresa responsável pela auditoria], que apontavam para procedimentos que não cumpriam as normas em vigor e indícios de irregularidades, a Mesa decidiu informar a Procuradoria-Geral da República dos elementos disponíveis", revelou Ana Jorge.
Correio da Manhã