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Sabe o que é "job-hopping"? Advogada quintuplicou salário com essa estratégia
Janelle Romero acumulou experiência e negociou aumentos a cada mudança de emprego.
Janelle Romero, advogada em Nova Iorque, nos Estados Unidos, quintuplicou o salário em seis anos, usando a estratégia de "job-hopping" (saltar de emprego em emprego) para acumular experiência e negociar aumentos cada vez que mudava de local de trabalho. A história é relatada pelo Business Insider.
O primeiro salto da advogada serviu para duplicar o salário para 81 mil euros anuais. Meses mais tarde, regressou ao antigo local de trabalho com uma proposta inovadora e viu o vencimento subir para 105 mil euros anuais.
A cada mudança, Janelle procurava funções que melhorassem o seu currículo. Numa startup internacional, tornou-se gestora de um departamento global de Recursos Humanos, elevando o salário para 124 mil euros anuais.
Em 2022, abriu o seu próprio escritório. Depois fundiu a empresa com um escritório maior, alcançando um vencimento de 215 mil euros anuais em 2024.
"O trabalho não precisa de ser a sua paixão. A vida deve ser a sua paixão. O emprego é o que paga por isso", diz Janelle.
"Job-hopping"
A estratégia de "job-hopping" tem vindo a ganhar popularidade, nomeadamente entre as gerações de profissionais entre os 20 e os 34 anos de idade, com ligações ao ramo da tecnologia. Os "job-hoppers" partilham a ambição de subir rapidamente na hierarquia, preferindo trabalhar em projetos temporários, em vez de estarem vinculados a uma empresa.
A capacidade de aprender continuamente, a adaptabilidade e a inteligência emocional para lidar com diferentes colegas são algumas das qualidades de um "job-hopper". A experiência acumulada ajuda estes trabalhadores a terem ideias novas e a proporem formas de aumentar a produtividade, o que dá às empresas uma vantagem competitiva.
Mas também há desvantagens, como a falta de compromisso (por não desenvolverem um sentimento de pertença à empresa), a falta de especialização (por saltarem constantemente de um trabalho para outro) e a falta de visão de longo prazo (que os torna inadequados para projetos futuros).
Correio da Manhã

Janelle Romero acumulou experiência e negociou aumentos a cada mudança de emprego.
Janelle Romero, advogada em Nova Iorque, nos Estados Unidos, quintuplicou o salário em seis anos, usando a estratégia de "job-hopping" (saltar de emprego em emprego) para acumular experiência e negociar aumentos cada vez que mudava de local de trabalho. A história é relatada pelo Business Insider.
O primeiro salto da advogada serviu para duplicar o salário para 81 mil euros anuais. Meses mais tarde, regressou ao antigo local de trabalho com uma proposta inovadora e viu o vencimento subir para 105 mil euros anuais.
A cada mudança, Janelle procurava funções que melhorassem o seu currículo. Numa startup internacional, tornou-se gestora de um departamento global de Recursos Humanos, elevando o salário para 124 mil euros anuais.
Em 2022, abriu o seu próprio escritório. Depois fundiu a empresa com um escritório maior, alcançando um vencimento de 215 mil euros anuais em 2024.
"O trabalho não precisa de ser a sua paixão. A vida deve ser a sua paixão. O emprego é o que paga por isso", diz Janelle.
"Job-hopping"
A estratégia de "job-hopping" tem vindo a ganhar popularidade, nomeadamente entre as gerações de profissionais entre os 20 e os 34 anos de idade, com ligações ao ramo da tecnologia. Os "job-hoppers" partilham a ambição de subir rapidamente na hierarquia, preferindo trabalhar em projetos temporários, em vez de estarem vinculados a uma empresa.
A capacidade de aprender continuamente, a adaptabilidade e a inteligência emocional para lidar com diferentes colegas são algumas das qualidades de um "job-hopper". A experiência acumulada ajuda estes trabalhadores a terem ideias novas e a proporem formas de aumentar a produtividade, o que dá às empresas uma vantagem competitiva.
Mas também há desvantagens, como a falta de compromisso (por não desenvolverem um sentimento de pertença à empresa), a falta de especialização (por saltarem constantemente de um trabalho para outro) e a falta de visão de longo prazo (que os torna inadequados para projetos futuros).
Correio da Manhã