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Síndrome identificada há dois anos já fez mortos em Portugal
Vexas ainda não tem tratamento e afeta maioritariamente homens.
A síndrome Vexas foi descoberta há apenas dois anos e já provocou a morte de duas pessoas das dez que foram identificadas com a doença em Portugal, avança o Público.
A primeira descrição da doença - que provoca inflamação, fadiga extrema, febre, anemia, coágulos sanguíneos e um baixo número de plaquetas - foi apresentada na revista científica The New England Journal of Medicine, em 2020.
A doença atinge principalmente homens com mais e 50 anos e pode ser bastante vulgar. Um estudo da revista científica JAMA aponta a que um em cada 4269 norte-americanos com mais de 50 anos possa ter, ou vir a ter, o síndrome.
O primeiro morto vítima deste síndrome em Portugal morreu em outubro de 2022 e apresentava queixas desde 2016. Só em 2021, com a partilha de informação entre médicos e a divulgação de conhecimento, se soube que teria Vexas.
De momento, vários médicos portugueses integram uma "Task Force" internacional, de mais de 50 especialistas, que estuda esta doença - que ainda não tem tratamento.
Correio da Manhã
Vexas ainda não tem tratamento e afeta maioritariamente homens.
A síndrome Vexas foi descoberta há apenas dois anos e já provocou a morte de duas pessoas das dez que foram identificadas com a doença em Portugal, avança o Público.
A primeira descrição da doença - que provoca inflamação, fadiga extrema, febre, anemia, coágulos sanguíneos e um baixo número de plaquetas - foi apresentada na revista científica The New England Journal of Medicine, em 2020.
A doença atinge principalmente homens com mais e 50 anos e pode ser bastante vulgar. Um estudo da revista científica JAMA aponta a que um em cada 4269 norte-americanos com mais de 50 anos possa ter, ou vir a ter, o síndrome.
O primeiro morto vítima deste síndrome em Portugal morreu em outubro de 2022 e apresentava queixas desde 2016. Só em 2021, com a partilha de informação entre médicos e a divulgação de conhecimento, se soube que teria Vexas.
De momento, vários médicos portugueses integram uma "Task Force" internacional, de mais de 50 especialistas, que estuda esta doença - que ainda não tem tratamento.
Correio da Manhã