- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 58,383
- Gostos Recebidos
- 1,669
Russos detidos em Angola pretendiam pôr no poder um Presidente pró-Rússia
Acusação, datada de 26 de novembro, refere que detidos cometeram os crimes de espionagem, organização terrorista e financiamento ao terrorismo, entre outros.
Os cidadãos russos detidos em Luanda pretendiam supostamente derrubar o atual regime e "provocar alternância política, conduzindo o partido UNITA ao poder" ou forçar a mudança "dentro da liderança do partido MPLA", indica a acusação do Ministério Público (MP) angolano.
Segundo a acusação, datada de 26 de novembro e a que a Lusa teve esta quarta-feira acesso, Igor Rotchin Mihailovich, de 38 anos, e Lev Matveevich Lakshtanov, de 64 anos, e os angolanos Amor Carlos Tomé, jornalista, de 38 anos, e Oliveira Francisco, dirigente político da UNITA, maior partido da oposição angolana, de 32 anos, detidos a 07 de agosto deste ano, cometeram os crimes de espionagem, organização terrorista e financiamento ao terrorismo, de instigação pública ao crime, de terrorismo, de corrupção ativa de funcionário e de introdução ilícita de moeda estrangeira no país.
Na acusação, o MP indica que, após a morte de Yevgeny Prigozhin, em agosto de 2023, os ativos africanos do Grupo Wagner foram assumidos pela Africa Org, estrutura paramilitar que mantém presença no continente através da Africa Politology e no país lusófono pela Angola Politology, com um projeto denominado "Ciência Política de Angola", liderado pelo arguido Igor Mihailovich, chefe da direção no país.
Correio da Manhã
Acusação, datada de 26 de novembro, refere que detidos cometeram os crimes de espionagem, organização terrorista e financiamento ao terrorismo, entre outros.
Os cidadãos russos detidos em Luanda pretendiam supostamente derrubar o atual regime e "provocar alternância política, conduzindo o partido UNITA ao poder" ou forçar a mudança "dentro da liderança do partido MPLA", indica a acusação do Ministério Público (MP) angolano.
Segundo a acusação, datada de 26 de novembro e a que a Lusa teve esta quarta-feira acesso, Igor Rotchin Mihailovich, de 38 anos, e Lev Matveevich Lakshtanov, de 64 anos, e os angolanos Amor Carlos Tomé, jornalista, de 38 anos, e Oliveira Francisco, dirigente político da UNITA, maior partido da oposição angolana, de 32 anos, detidos a 07 de agosto deste ano, cometeram os crimes de espionagem, organização terrorista e financiamento ao terrorismo, de instigação pública ao crime, de terrorismo, de corrupção ativa de funcionário e de introdução ilícita de moeda estrangeira no país.
Na acusação, o MP indica que, após a morte de Yevgeny Prigozhin, em agosto de 2023, os ativos africanos do Grupo Wagner foram assumidos pela Africa Org, estrutura paramilitar que mantém presença no continente através da Africa Politology e no país lusófono pela Angola Politology, com um projeto denominado "Ciência Política de Angola", liderado pelo arguido Igor Mihailovich, chefe da direção no país.
Correio da Manhã
