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Rui Veloso é o primeiro comandante-geral da GNR oriundo da própria Guarda
Tenente-general sucede a Santos Correia no cargo.
O Governo nomeou este domingo Rui Alberto Ribeiro Veloso como novo comandante-geral da GNR, sucedendo ao tenente-general Santos Correia no cargo. Rui Veloso é o primeiro comandante-geral da GNR oriundo da própria Guarda, uma vez que até agora esta força de segurança foi sempre comandada por oficiais generais do Exército.
O tenente-general nasceu a 2 de novembro de 1969, no Estoril. Tem 53 anos de idade e 33 de serviço. Foi promovido ao atual posto a 16 de agosto de 2023.
Licenciou-se em Direito na Universidade Autónoma de Lisboa, é mestre em Alta Direção em Segurança Internacional, pela Universidade Carlos III de Madrid, e doutorando em Direito e Segurança pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. A área de especialidade são os estudos de Segurança Interna e dos Fenómenos Criminais, Crises e Conflitos Armados, bem como Operações Militares.
Entre 1996 e 2003 esteve colocado na Brigada de Trânsito da GNR e chegou a comandar o destacamento de Carcavelos. De 2003 a 2009 foi adjunto do Chefe de Gabinete do Comandante-geral da Guarda e em 2009 foi colocado na Escola da Guarda, onde desempenhou vários cargos, sendo o último o de Diretor de Formação.
Em 2018 foi colocado na Unidade de Intervenção e assumiu as funções de Comandante do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), que se constitui, atualmente, como Unidade de Emergência de Proteção e Socorro.
Na área da docência, foi Professor na Academia Militar, durante cerca de 9 anos, no Instituto de Estudos Superiores Militares e na Escola da Guarda.
No interregno das referidas funções, desempenhou 4 missões internacionais como formador no âmbito do Projeto de Cooperação Técnico-policial, nomeadamente em Moçambique, na Guiné-Bissau e em São Tomé e Príncipe.
Desempenha, atualmente, o cargo de 2.º Comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, em acumulação com o de Comandante do Comando Operacional.
Da sua folha de serviços constam 13 louvores, sendo dois concedidos pelo Ministro da Administração Interna, sete concedidos pelo Comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, um por Oficial General, e três por Coronel Comandante de Unidade, bem como duas Referências Elogiosas de Oficial General. Possui, ainda, várias condecorações nacionais estrangeiras. Em 2007, foi distinguido pelo Presidente da República, com a Ordem Militar de Avis, Grau Cavaleiro.
A 4 de setembro, Rui Veloso toma posse como comandante-geral da GNR.
Correio da Manhã
Tenente-general sucede a Santos Correia no cargo.
O Governo nomeou este domingo Rui Alberto Ribeiro Veloso como novo comandante-geral da GNR, sucedendo ao tenente-general Santos Correia no cargo. Rui Veloso é o primeiro comandante-geral da GNR oriundo da própria Guarda, uma vez que até agora esta força de segurança foi sempre comandada por oficiais generais do Exército.
O tenente-general nasceu a 2 de novembro de 1969, no Estoril. Tem 53 anos de idade e 33 de serviço. Foi promovido ao atual posto a 16 de agosto de 2023.
Licenciou-se em Direito na Universidade Autónoma de Lisboa, é mestre em Alta Direção em Segurança Internacional, pela Universidade Carlos III de Madrid, e doutorando em Direito e Segurança pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. A área de especialidade são os estudos de Segurança Interna e dos Fenómenos Criminais, Crises e Conflitos Armados, bem como Operações Militares.
Entre 1996 e 2003 esteve colocado na Brigada de Trânsito da GNR e chegou a comandar o destacamento de Carcavelos. De 2003 a 2009 foi adjunto do Chefe de Gabinete do Comandante-geral da Guarda e em 2009 foi colocado na Escola da Guarda, onde desempenhou vários cargos, sendo o último o de Diretor de Formação.
Em 2018 foi colocado na Unidade de Intervenção e assumiu as funções de Comandante do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS), que se constitui, atualmente, como Unidade de Emergência de Proteção e Socorro.
Na área da docência, foi Professor na Academia Militar, durante cerca de 9 anos, no Instituto de Estudos Superiores Militares e na Escola da Guarda.
No interregno das referidas funções, desempenhou 4 missões internacionais como formador no âmbito do Projeto de Cooperação Técnico-policial, nomeadamente em Moçambique, na Guiné-Bissau e em São Tomé e Príncipe.
Desempenha, atualmente, o cargo de 2.º Comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, em acumulação com o de Comandante do Comando Operacional.
Da sua folha de serviços constam 13 louvores, sendo dois concedidos pelo Ministro da Administração Interna, sete concedidos pelo Comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, um por Oficial General, e três por Coronel Comandante de Unidade, bem como duas Referências Elogiosas de Oficial General. Possui, ainda, várias condecorações nacionais estrangeiras. Em 2007, foi distinguido pelo Presidente da República, com a Ordem Militar de Avis, Grau Cavaleiro.
A 4 de setembro, Rui Veloso toma posse como comandante-geral da GNR.
Correio da Manhã