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Ruínas Romanas de Milreu
A costa algarvia é uma das regiões do país que mais atrai turistas e já ganhou reconhecimento internacional.
Só que, ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o Algarve tem muito mais para descobrir, além das praias, do calor, do golf e dos resorts turísticos.
Estói é uma das pequenas vilas históricas que se escondem nesta zona e que merecem ser conhecidas.
Esta localidade fica a escassos quilómetros da cidade de Faro e esconde uma das provas da passagem dos Romanos por Portugal: As Ruínas de Milreu.
Descoberta e Localização das Ruínas Romanas de Milreu
As Ruínas Romanas de Milreu situam-se a Norte de Faro, numa pequena localidade chamada Estói, junto da estrada que conduz a S. Brás de Alportel.
Em tempos, este local era utilizado para exploração agrícola, englobando, porém, uma zona de residências rurais que se foi alargando gradualmente.
Recebeu as grandes casas de agricultores e senhorios abastados, decoradas com mármore e azulejos.
Na verdade, as ruínas foram encontradas bem cedo, decorria o ano de 1877.
A descoberta foi do arqueólogo Estácio da Veiga que mandou iniciar as escavações logo nessa data.
História e Características das Ruínas Romanas de Milreu
Este conjunto arqueológico representa, provavelmente, o mais relevante vestígio da passagem dos romanos pelo Algarve.
Por essa razão, as Ruínas de Milreu foram classificadas como monumento nacional em 1910.
A “villa” que aqui se pode encontrar data, segundo os especialistas, do século I d.C., tendo-se mantido habitada até cerca do século IV.
Constitui-se por uma grande “casa senhorial”, um balneário e termas, um templo e algumas instalações agrícolas.
A principal característica que distingue estas ruínas são os mosaicos usados na decoração e que assumem diversos padrões, desde as formas geométricas aos arcos e nós entrançados, passando pelos peixes e desenhos de xadrez.
A “villa” está construída em torno de um peristilo central com ligação direta às termas.
Esse peristilo compõe-se por vinte e duas colunas que ladeiam um pátio aberto e um jardim.
Visitar as Ruínas Romanas de Milreu
Além de explorar as ruínas, o Centro Interpretativo de Milreu possibilita que os visitantes descubram alguns aspetos do quotidiano da “villa” romana.
É visitado, anualmente, por cerca de doze mil pessoas.
Pode ser conhecido de terça a domingo até às 17h, no Inverno, ou até às 18h, de Maio a Setembro.
Se o fizer num domingo ou num feriado até ao meio dia, poderá entrar sem pagar.
Publicado por HistoriaDePortugal.info
A costa algarvia é uma das regiões do país que mais atrai turistas e já ganhou reconhecimento internacional.
Só que, ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, o Algarve tem muito mais para descobrir, além das praias, do calor, do golf e dos resorts turísticos.
Estói é uma das pequenas vilas históricas que se escondem nesta zona e que merecem ser conhecidas.
Esta localidade fica a escassos quilómetros da cidade de Faro e esconde uma das provas da passagem dos Romanos por Portugal: As Ruínas de Milreu.
Descoberta e Localização das Ruínas Romanas de Milreu
As Ruínas Romanas de Milreu situam-se a Norte de Faro, numa pequena localidade chamada Estói, junto da estrada que conduz a S. Brás de Alportel.
Em tempos, este local era utilizado para exploração agrícola, englobando, porém, uma zona de residências rurais que se foi alargando gradualmente.
Recebeu as grandes casas de agricultores e senhorios abastados, decoradas com mármore e azulejos.
Na verdade, as ruínas foram encontradas bem cedo, decorria o ano de 1877.
A descoberta foi do arqueólogo Estácio da Veiga que mandou iniciar as escavações logo nessa data.
História e Características das Ruínas Romanas de Milreu
Este conjunto arqueológico representa, provavelmente, o mais relevante vestígio da passagem dos romanos pelo Algarve.
Por essa razão, as Ruínas de Milreu foram classificadas como monumento nacional em 1910.
A “villa” que aqui se pode encontrar data, segundo os especialistas, do século I d.C., tendo-se mantido habitada até cerca do século IV.
Constitui-se por uma grande “casa senhorial”, um balneário e termas, um templo e algumas instalações agrícolas.
A principal característica que distingue estas ruínas são os mosaicos usados na decoração e que assumem diversos padrões, desde as formas geométricas aos arcos e nós entrançados, passando pelos peixes e desenhos de xadrez.
A “villa” está construída em torno de um peristilo central com ligação direta às termas.
Esse peristilo compõe-se por vinte e duas colunas que ladeiam um pátio aberto e um jardim.

Visitar as Ruínas Romanas de Milreu
Além de explorar as ruínas, o Centro Interpretativo de Milreu possibilita que os visitantes descubram alguns aspetos do quotidiano da “villa” romana.
É visitado, anualmente, por cerca de doze mil pessoas.
Pode ser conhecido de terça a domingo até às 17h, no Inverno, ou até às 18h, de Maio a Setembro.
Se o fizer num domingo ou num feriado até ao meio dia, poderá entrar sem pagar.
Publicado por HistoriaDePortugal.info