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Romance de Maria Gabriela Llansol publicado em Espanha
O romance «A vida restante», o segundo volume da «Trilogia de Rebeldes», de Maria Gabriela Llansol, foi agora lançado em Espanha, numa tradução de Mario e Mercedes Atelaire, informou a Associação de estudos llansolianos.
Há três anos, o mesmo casal de tradutores verteu para castelhano o primeiro livro da trilogia, «O livro das comunidades».
«Numa entrega que é uma verdadeira 'causa amante' [título de outro romance da autora], os Atalaire ocupam-se há anos, com empenho e saber, da tradução, da edição, da apresentação dos livros de Llansol em Espanha», lê-se no blogue da Associação.
«A vida restante» - La vida restante, na tradução em Espanha - saiu na colecção de ficção da editora Cultiva Comunicación, de Madrid.
«'A vida restante' - lê-se na badana do livro - é a longa meditação de Ana de Peñalosa na casa da comunidade de rebeldes, depois de os seus membros se instalarem no exílio para a recepção do mito da vida restante. É tempo de interrogações. E da aparição de Hadewijch, o amor ímpar: como amar no amor? Enquanto se faz a revelação do ser, vislumbra-se Portugal e Ana de Peñalosa sai da casa».
Segundo a Associação de estudos llansolianos, está na calha para tradução na língua de Cervantes o terceiro volume da primeira trilogia, «Na Casa de Julho e Agosto», e está já traduzida parte da segunda trilogia, «O Litoral do Mundo».
Maria Gabriela Llansol, de ascendência espanhola, nasceu em Lisboa em 1931 e faleceu a 3 de Março último.
Considerada uma das mais inovadoras vozes da ficção portuguesa contemporânea, estreou-se nas Letras aos 26 anos com «Os pregos na erva» (1957) e escreveu depois «A restante vida» (1978), «Um beijo dado mais tarde» (1990), «Lisboaleipzig» (1994) e «Amigo e Amiga», vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela da APE 2006.
lusa
O romance «A vida restante», o segundo volume da «Trilogia de Rebeldes», de Maria Gabriela Llansol, foi agora lançado em Espanha, numa tradução de Mario e Mercedes Atelaire, informou a Associação de estudos llansolianos.
Há três anos, o mesmo casal de tradutores verteu para castelhano o primeiro livro da trilogia, «O livro das comunidades».
«Numa entrega que é uma verdadeira 'causa amante' [título de outro romance da autora], os Atalaire ocupam-se há anos, com empenho e saber, da tradução, da edição, da apresentação dos livros de Llansol em Espanha», lê-se no blogue da Associação.
«A vida restante» - La vida restante, na tradução em Espanha - saiu na colecção de ficção da editora Cultiva Comunicación, de Madrid.
«'A vida restante' - lê-se na badana do livro - é a longa meditação de Ana de Peñalosa na casa da comunidade de rebeldes, depois de os seus membros se instalarem no exílio para a recepção do mito da vida restante. É tempo de interrogações. E da aparição de Hadewijch, o amor ímpar: como amar no amor? Enquanto se faz a revelação do ser, vislumbra-se Portugal e Ana de Peñalosa sai da casa».
Segundo a Associação de estudos llansolianos, está na calha para tradução na língua de Cervantes o terceiro volume da primeira trilogia, «Na Casa de Julho e Agosto», e está já traduzida parte da segunda trilogia, «O Litoral do Mundo».
Maria Gabriela Llansol, de ascendência espanhola, nasceu em Lisboa em 1931 e faleceu a 3 de Março último.
Considerada uma das mais inovadoras vozes da ficção portuguesa contemporânea, estreou-se nas Letras aos 26 anos com «Os pregos na erva» (1957) e escreveu depois «A restante vida» (1978), «Um beijo dado mais tarde» (1990), «Lisboaleipzig» (1994) e «Amigo e Amiga», vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela da APE 2006.
lusa