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Revoltados com falta de regalias
“Ex-combatentes passam fome” A Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) vai reunir-se amanhã em Lisboa para denunciar “a situação de miséria” em que vivem ex-combatentes e debater formas de protesto contra o Governo. João Gonçalves, presidente da delegação da ADFA de Viseu, disse ontem ao CM que “há militares deficientes e viúvas de outros que estão a passar fome [porque] apenas recebem pensões de 200 euros [que] mal chegam para os medicamentos”.
“Chegou o momento de dizer basta. Chega de palavras, queremos obras. Não vamos permitir que nos façam o mesmo que a ditadura fez aos combatentes da Grande Guerra, que morreram na miséria”, diz João Gonçalves, que ficou paralisado da parte esquerda do corpo na sequência do rebentamento de uma mina em Moçambique. Os ex-combatentes pretendem a actualização das pensões pelo salário mínimo nacional, isenção em sede de IRS e exigem assistência médica “a cem por cento”.
Fonte:Correio da Manhã
“Ex-combatentes passam fome” A Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA) vai reunir-se amanhã em Lisboa para denunciar “a situação de miséria” em que vivem ex-combatentes e debater formas de protesto contra o Governo. João Gonçalves, presidente da delegação da ADFA de Viseu, disse ontem ao CM que “há militares deficientes e viúvas de outros que estão a passar fome [porque] apenas recebem pensões de 200 euros [que] mal chegam para os medicamentos”.
“Chegou o momento de dizer basta. Chega de palavras, queremos obras. Não vamos permitir que nos façam o mesmo que a ditadura fez aos combatentes da Grande Guerra, que morreram na miséria”, diz João Gonçalves, que ficou paralisado da parte esquerda do corpo na sequência do rebentamento de uma mina em Moçambique. Os ex-combatentes pretendem a actualização das pensões pelo salário mínimo nacional, isenção em sede de IRS e exigem assistência médica “a cem por cento”.
Fonte:Correio da Manhã