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Resioeste permite entrega de cadeiras de rodas a deficientes
A Resioeste entregou a mais uma família do Oeste, pertencente ao concelho de Torres Vedras, uma cadeira de rodas, resultado da campanha solidária de recolha de garrafas com tampas.
Desde meados de 2006, quando se iniciaram estas campanhas de solidariedade, já foram entregues pela Resioeste 49 cadeiras, das quais sete eléctricas, dois elevadores de escadas, camas articuladas e diverso material ortopédico.
Estas campanhas, desenvolvidas por 27 entidades e alguns particulares, já atingiram um montante superior a 80 mil euros.
“É exemplar o gesto dos cidadãos. Apenas lhes foi pedido um contributo complementar ao que já realizavam aquando da separação das tampinhas, que foi juntar a embalagem correspondente, dando assim continuidade aos hábitos já adquiridos na separação dos resíduos que se colocam nos ecopontos”, afirmou Carlos Mota, director do departamento de Comunicação e Sensibilização da Resioeste, empresa responsável pela gestão do sistema multimunicipal de tratamento e valorização de resíduos.
O responsável da Resioeste anunciou que continuará a apoiar estas iniciativas, sublinhando também que “o esforço da separação dos resíduos é necessário para o bem do ambiente e da qualidade de vida do Oeste, e além do mais o País não é rico para poder enviar tanta matéria prima secundária para o lixo”.
Uma das dinamizadoras locais da campanha, na Usseira, em Óbidos, Benvinda Rodrigues, reuniu grandes quantidades de plástico e conseguiu arranjar o suficiente para uma cadeira de rodas e para uma grua.
“Uma cadeira custa montes de dinheiro e era muito difícil comprar. Como ando a vender fruta na zona da Lourinhã e Peniche, as minhas clientes arranjam-me muitos quilos de plástico”, contou ao JORNAL DAS CALDAS.
Segundo Alexandra Bastos, mãe de uma criança com paralisia cerebral, “uma cadeira de rodas não cura mas pode fazer muita diferença na qualidade de vida, ao nível do conforto”.
“No espaço de uma semana consegui encher um porta-bagagens de plástico. É um gesto tão simples, se vai para o lixo, porque razão há-de ser mal reciclado?”, indicou.
Francisco Gomes
JC
A Resioeste entregou a mais uma família do Oeste, pertencente ao concelho de Torres Vedras, uma cadeira de rodas, resultado da campanha solidária de recolha de garrafas com tampas.
Desde meados de 2006, quando se iniciaram estas campanhas de solidariedade, já foram entregues pela Resioeste 49 cadeiras, das quais sete eléctricas, dois elevadores de escadas, camas articuladas e diverso material ortopédico.
Estas campanhas, desenvolvidas por 27 entidades e alguns particulares, já atingiram um montante superior a 80 mil euros.
“É exemplar o gesto dos cidadãos. Apenas lhes foi pedido um contributo complementar ao que já realizavam aquando da separação das tampinhas, que foi juntar a embalagem correspondente, dando assim continuidade aos hábitos já adquiridos na separação dos resíduos que se colocam nos ecopontos”, afirmou Carlos Mota, director do departamento de Comunicação e Sensibilização da Resioeste, empresa responsável pela gestão do sistema multimunicipal de tratamento e valorização de resíduos.
O responsável da Resioeste anunciou que continuará a apoiar estas iniciativas, sublinhando também que “o esforço da separação dos resíduos é necessário para o bem do ambiente e da qualidade de vida do Oeste, e além do mais o País não é rico para poder enviar tanta matéria prima secundária para o lixo”.
Uma das dinamizadoras locais da campanha, na Usseira, em Óbidos, Benvinda Rodrigues, reuniu grandes quantidades de plástico e conseguiu arranjar o suficiente para uma cadeira de rodas e para uma grua.
“Uma cadeira custa montes de dinheiro e era muito difícil comprar. Como ando a vender fruta na zona da Lourinhã e Peniche, as minhas clientes arranjam-me muitos quilos de plástico”, contou ao JORNAL DAS CALDAS.
Segundo Alexandra Bastos, mãe de uma criança com paralisia cerebral, “uma cadeira de rodas não cura mas pode fazer muita diferença na qualidade de vida, ao nível do conforto”.
“No espaço de uma semana consegui encher um porta-bagagens de plástico. É um gesto tão simples, se vai para o lixo, porque razão há-de ser mal reciclado?”, indicou.
Francisco Gomes
JC