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Regiões Gastronomicas Beira Alta

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Beira Alta



Com o rio Douro a norte, o rio Mondego a sul, a serra do Caramulo a poente e a imponência da serra da Estrela a nascente, de características rurais, e onde a pastorícia tem ainda uma grande importância.
 
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Gouveia

Desconhece-se a origem da povoação.
Sabe-se, no entanto, que já existia em épocas anteriores à dominação Romana. Terá sido povoada pelos Hermínios e pelos Iberos. Daquí resulta o nome de Serra da Estrela, que inicialmente se chamava "Montes Hermínios". Estes povos terão fundado a "Gaudella". esta designação pode derivar do termo latino gaudium ou gaudere que significa "satisfação" ou "lugar de prazer".

À mesa de Gouveia, há muitos sabores a desvendar, entre os quais se aconselham a Feijoada com Entrecosto, o Cabrito Assado, a Morcela, o Requeijão e o Queijo da serra.

Feiras e Romarias existem ao longo do ano: Feira de Artesanato e à quinta-feira a feira de Gouveia. A Romaria do Sr. do Calvário tem lugar no segundo Domingo de Agosto.

Se gosta de monumentos, não deixe de visitar: a Igreja de S. Pedro, a Capela de Santa Marta, a Capela de Santa Cruz, a Capela do Monte Calvário, a Mesericórdia, o Cruzeiro, o Pelourinho, em Melo, o Pelourinho e Fortificação Medieval em Folgosinho, a Casa da Torre, o Solar dos Serpa Pimentel, o Solar do Conde de Vinhó e Almedina, Os Paços do Concelho, o Museu Municipal, o Jardim Lopes da Costa e o Miradouro do Peixotão.
 
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Mangualde

Situa-se na margem esquerda do Rio Dão, perto de Viseu.
De longa tradição e história, o Castelo que outrora existia, terá sido tomado por um chefe mouro- Zurara.
O Castelo acabou por ser demolido e, no seu lugar, foi construído um Santuário -Nossa Senhora do Castelo.

À mesa de Mangualde, há muitos sabores a desvendar, entre os quais se aconselham a Morcela, os Rojões, as Febras de Porco, o Caldo Verde, o Queijo da Serra da Estrela e os Pastéis de Feijão.

Para quem gosta de Feiras e Romarias: Feira quinzenal, em final de Agosto - Festas da cidade e de Nossa Senhora do Castelo e no primeiro fim de semana de Novembro - Feira dos Santos.

Se gosta de monumentos, não perca visitas: à Igreja da Misericórdia, à Casa e Capela do Rebelo, ao Palácio dos Condes de Anadia. A capela anexa, dedicada a S. Bernardo, é de construção anterior ao Palácio. Contém um museu com colecções de mobiliário, azulejos, estuques, frescos, camafeus e pinturas.
Igualmente são de interesse: a Torre do Torre do Relógio Velho, a Ermida de Nossa Senhora do Castelo, a Casa dos Condes de Mangualde, a Citania da Raposeira, , o Museu, com colecções de mobiliário, azulejos, estuques, frescos, camafeus e pinturas, a Abadia de Espinho, a Fonte da Ricardina, perto da Abadia de Espinho.
Foi o cenário do romance "Retrato da Ricardina", de Camilo Castelo Branco, a Torre de Gandufe, de uma construção militar e o Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão.
 
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Pinhel

Situado perto da Guarda, é uma das mais antigas povoações da Lusitânia.

Quanto à sua Gastronomia, sendo uma zona predominantemente agrícola, Pinhel tem um dos melhores e mais famosos Vinhos de Portugal, já famoso desde o reinado de D. Manuel I.

Para se divertir, a diversidade de Festas e Feiras é grande: Festa de S. José a 19 de Março, Feiras de Pinhel a 1 de Maio, Festas de Santo António em Junho, Feira de Alverca da Beira e de Nossa Senhora da Torre a 15 de Agosto, Feiras de Pinhel a 17 de Agosto, Festas de Pinhel a 25 de Agosto, Festa de Nossa Senhora de Fátima em Setembro, Festa da Senhora da Lagoa a 8 de Setembro, Feiras de Pinhel a 1 de Novembro e a 1 de Dezembro tem lugar as Feiras de Pinhel.
 
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Sernancelhe

O povo fez do acto de comer e de beber um acto de cultura.
Os frutos da terra, as águas das fontes, as aves de criação, o porco caseiro, o cabrito do rebanho, a caça do monte eram e são ainda singular matéria-prima que pouco vale se não houver o saber antigo da cozinheira. Que de tudo há por ali.
De suprema excelência os enchidos (salpicão e chouriça), o presunto, a bola de carne, uma fêvera tenra assada na brasa, batatas a murro assadas em forno de lenha, pão de centeio. O vinho trazido em púcaro de barro ou velho jarro de vidro, borbulhante e fresco da adega térrea, ou então uma garrafa de "Terras do Demo", vinho de marca que proveio decerto de uma das encostas soalheiras do concelho.
O Inverno fica farto de castanhas cozidas e assadas, divinas sempre, e de maçã assada, de nozes e avelãs que crianças partem, brincando.
Saberes de avós, exercício de noivas exemplares, jeitos de mãos de antigas monjas em seus conventos inventaram doçaria vária boa de saborear - sopa doce para o dia de Carnaval, filhós grandes e gostosas para o dia de Natal, rabanadas largas para merendeiro de romaria, arroz doce e leite creme torrado sempre que for festa ou houver amigos, cavacas (honra das recolhidas de Freixinho) que sempre foram folar de Páscoa e presente para médico ou fidalgo.
No Convento da Tabosa as monjas inventaram os fálgaros, que não são doces, mas que a gente cobiça.
E há nesta terra o jeito de bem receber, uma porta sempre aberta, mais um prato posto na mesa, o lavrador é como um patriarca bíblico ou um hospedeiro helénico.
Que mais é preciso para ir a Sernancelhe?
Se almoçar no restaurante, sozinho ou com amigos, diga à dona que quer um prato da terra. E um dia voltará, de certeza!...
 
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Tabuaço

À excepção da cidade e subúrbios de Lamego, onde restaram vincados vestígios da culinária ou gastronomia freirática (dos conventos), sobretudo na doçaria, desconhece-se se do Convento de S. Pedro das Águias sobreviveram receitas de cozinha conventual em que os frades, por tradição, foram sempre exímios e... apreciadores. É bem possível que sim. O cabrito recheado, assado no forno, é porventura a legenda gastronómica maior do concelho tabuacense, com os habituais temperos, de véspera, a que nunca faltaram a folha do louro, o alho picado, o ramo de salsa e a hortelã. O cabrito, na altura própria em que é mais saboroso (de Dezembro à Páscoa), é a carne por excelência que faz as honras da mesa nas festas maiores: Páscoa, casamentos e comunhões solenes. Nas festas de Verão dos padroeiros é mais usual o anho no forno.
O recheio (constituído pelos miúdos do cabrito, rodelas de chouriça e batatas) é introduzido com os habituais temperos no interior do bicho, cosido com agulha e linha. Depois, untado por fora com bastante azeite da região é assado no espeto. Por debaixo, coloca-se o alguidar de barro com arroz, que recebe, enquanto coze, as gorduras da carne que vão pingando. A calda do arroz faz-se com as patas e cabeça do cabrito (cozidas à parte) para dar o tradicional sabor ao arroz do forno. O bom vinho maduro, produzido no concelho, completa o popular prato que não perdeu as apreciadas características e requintado sabor ao longo dos tempos.
A sobremesa mais típica é o delicioso leite creme. A bola de carne é outro petisco, mais para merenda e bastante usual.
 
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Trancoso

Trancoso possui uma riquíssima gastronomia, onde se destaca o bacalhau à S. Marcos, o cabrito assado no forno à serrana, o ensopado de míscaros e as enguias à S. Bartolomeu.
Nos doces são de salientar o bolo de folhas, bola de ovos (folar) e as sardinhas doces de Trancoso.
No que diz respeito aos queijos é obrigatório referir o queijo da serra, queijo fresco cabreiro e requeijão.
Nas frutas, as castanhas, as maçãs e as nozes merecem uma atenção especial.
Entre os vinhos, aconselha-se a provar o “Terras de Bandarra”, “Sou do Alto” e “Altitude”, todos produzidos pela Cooperativa Agrícola Beirra Serra, de Vila Franca das Naves.
 
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Guarda

Estamos em terras de Viriato, com a Serra da Estrela a dominar quase toda a paisagem, que se vai estender até ao Douro. Da cidade da Guarda que é “...a mais alta, forte, fria, fiel e farta”, com condições climatéricas extremas e a uma interioridade ditada pela agressividade geográfica. A gastronomia não é tão farta como diz o dito popular, mas há produtos muito bons, com o destaque a ir por inteiro para o famoso queijo da Serra, único no mundo. Também o pão é muito bom, de mistura ou de centeio. Em região tão fria, as sopas são sempre um conforto, e por vezes constituem uma verdadeira refeição: as sopas da aldeia, com carne, batata, feijão vermelho e couve, ou o caldo verde de bagudos.
Os enchidos são tradicionais na Beira, o chouriço, o chouriço de bofes, a farinheira e a morcela beirã, assim como o presunto serrano e o fumeiro tradicional. Dos rios vêm as trutas, das mercearias e dos mercados o bacalhau e o polvo. Também aqui a carne de porco é a mais utilizada. Os rojões, a entremeada, o entrecosto, o arroz de carqueja com costelinha em vinha d´alho e a feijoada com carnes variadas. O cordeiro e o cabrito estão no seu habitat natural, com pastos fartos nos vales e encostas escarpadas com vegetação rasteira. A carne saborosa do chibinho grelhada na brasa, assada em forno de lenha com batata e grelos, em estufados suculentos ou mesmo de feijoada, mais raro. A caça ainda tem alguma abundância: perdiz, coelho e javali.
A doçaria não é muito abundante, embora os doces de fruta e as compotas sejam mais vulgares, assim como o mel, que se produz por toda a região. Mas é o queijo da Serra, amanteigado, de meia cura ou curado, que continua a dominar. E o requeijão com mel ou doce de abóbora é obrigatório à mesa. Nos vinhos destacam-se alguns do Dão e da margem sul do Douro, de Pinhel e Figueira de Castelo Rodrigo.
 
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Oliveira do Hospital

Situa-se no extremo norte do distrito de Coimbra, nos limites da Serra da Estrela.
A sua denominação provém do facto de D. Teresa ter doado a Vila à Ordem do Hospital.
Existem vestígios Romanos, de que são exemplo as lápides Romanas. Por estas paragens, passava a via que ligava Bracara Augusta (Braga) a Emerita Augusta (Mérida, em Espanha).

À mesa de Oliveira do Hospital, há muitos sabores a desvendar, entre os quais se aconselham: o Vinho da Região Demarcada do Douro e o Queijo da Serra da Estrela.

Sem dúvida, são de visita obrigatária: a Igreja Matriz, a Capela dos Ferreiros, a Capela de Santa Ana, o Pelourinho, a Igreja Matriz de S. Gião, a Igreja Matriz de Vila Pouca da Beira, a Igreja Matriz de Avô, a Igreja Matriz de Lourosa, o Anfiteatro Romano, o Dolmen em Sobreda, o Museu Municipal e as Paisagens dos Rios.
 
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Seia

Seia está integrada numa área de reserva protegida - o Parque Natural da Serra da Estrela.

À mesa de Seia o destaque vai para o delicioso Queijo da Serra.

Algumas Feiras e Festas animam esta cidade: Feira Semanal às quartas-feiras, a feira do Queijo em Fevereiro, a Feira Agrícola e a Festa de Nossa Senhora da Assunção em Agosto.

As tradições, a riqueza histórica e a gastronomia variada são pretextos para visitar este Concelho
O que pode encontrar em Seia
• Casa Municipal da Cultura
• Museu do Brinquedo de Seia
• Museu do Pão
• Conservatório de Musica de Musica
• Arquivo Municipal
• Fototeca Municipal (recolha de valores culturais, exposições))
• Biblioteca Municipal
• Associativismo: Orfeão de Seia, Banda de Seia, Rancho Filarmónico de Seia, Orquestra Juvenil de Seia e outros grupos de cantares, bem como associações desportivas.
Mas a sua gastronomia é excelentes, nomeadamente as morcelas, farinheiras, chouriços, queijos de ovelha e cabra e o requeijão.
Aproveite um fim de semana e conheça Seia e as suas belezas naturais.
 
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Serra da Estrela

Toda a robustez o aroma de uma Serra que invade os céus, o gosto dos seus queijos e o corpo aveludado e aromático dos seus vinhos, capazes de deixar o copo a chorar de saudades.
São os sabores salutares de uma Serra a cintilar de delícias, onde tudo continua a nascer puro e natural: o leite e o queijo da serra, a castanha e o centeio para o pão, o borrego de canastra, o cabrito e as trutas, ou o milho amarelo para a broa. Depois é sentar à mesa, admirar a toalha de linho e espreitar as morcelas e as farinheiras que ganham cor por cima da lareira, enquanto se aquece o corpo e o apetite com o presunto serrano, as chouriças de carne, a açorda de farinheira ou a morcela da beira frita com grelos, o caldo verde com bagulhos e a sopa da aldeia com feijão encarnado, o cabrito assado, as febras de porco à moda da Feira, o arroz de carqueja com entrecosto, o arroz com míscaros, as feijocas à Serrana ou à Pastor, a feijoada da Beira, o grão de bico à moda de Arrifana, a lambicada, o javali assado, o bacalhau com broa, as trutas da serra grelhadas, a tibornada ou lagarada à moda da Beira, o presunto assado com puré de maçã, os torresmos da Beira, o bolo de ovos, o arroz doce, o leite creme, os bolos de azeite, o mel de Urze, a castanha assada ou a frescura inigualável do requeijão com ou sem doce de abóbora.
Os vinhos, esses, brancos ou tintos, são os do Dão - Sub Região da Serra da Estrela. Como digestivos as aguardentes de mel e de zimbro e a jeropiga. Para outros, em alternativa, a água da Serra da Estrela ou um chá de carqueja.
 
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Tondela

É uma cidade cheia de história, situada na Serra do Caramulo.
A denominação Tondela pode designar uma “pequena Tonda”.
Uma lenda conta a origem do nome num modo bem diferente. Numa época muito antiga, havia uma mulher que, para dar o sinal de alarme, tocava uma trombeta. Ao “tom dela” acudiam todos os populares para auxiliar. Esta lenda generalizou-se, sendo ou não verdade, de tal modo que as armas da cidade incluem uma figura feminina a tocar uma trombeta, com a legenda “Ao tom dela”.

Encontraram-se na região de Tondela, diversos vestígios que demonstram a presença humana em épocas muito remotas, tais como instrumentos de pedra e fragmentos de cerâmica, monumentos megalíticos (estela-menir de Caparrosa e o dolmen da Lageosa), pinturas rupestres (Molelinhos, S. Miguel do Outeiro, entre outras). Também se encontraram castros, como o de Nandufe, bem como moedas, cerâmicas, vasos, e instrumentos de trabalho. Ainda da época da dominação romana, restam alguns troços de estradas.
Do domínio árabe, restam por exemplo Almijofa, Almofala, Alcofra, Alfusqueiro.

À mesa de Tondela são desvendados os sabores das alheiras e dos fumeiros mas o destaque vai para os Vinhos da Região Demarcada do Dão.

Se gosta de Feiras e Festas, pode divertir-se na Festa das Cruzes, em Junho -
- Quinta-feira de Ascensão.

Se é amante de monumentos arquitectónicos, por estas paragens, pode visitar: a Capela de Santana, a Igreja Matriz do Guardão, a Igreja Matriz de Canas de Santa Maria, a Igreja Matriz de Vila Nova da Raínha, a Capela de Nossa Senhora da Ajuda do Sameiro, a Capela de Nossa Senhora do Campo,a Capela de Nossa Senhora da Penha de França,o Pelourinho de Tondela, o chafariz,o Monumento aos Mortos da Grande Guerra, o Solar de Santa Ana, o Paço de Fráguas, o Solar de Fermentelos, vários Solares dos séc. XVII e XVIII, as Caldas de S. Gemil, o Nucleo de Arte Rupestre de Catelões e de Molelos, a Calçada romana em Guardão,
a Anta da Arquinha da Moura, na câmara - as pinturas rupestres, a Estela-menir de Caparrosa, a estação de Arte Rupestre de Alagoa, em Barreiro de Besteiros, a Estação de Arte Rupestre de Molelinhos, a Biblioteca Municipal, o Museu Tomás Ribeiro, o Museu de Automóveis do Caramulo e a Serra do Caramulo.
 
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Viseu

Um distrito entalado entre o rio Douro a norte, o rio Mondego a sul, a serra do Caramulo a poente e a imponência da serra da Estrela a nascente, de características rurais, e onde a pastorícia tem ainda uma grande importância.

Dos rios vem a truta e o achigã mas o bacalhau é o prato de peixe por excelência, cozido com grão, assado na brasa com batata a murro ou assado no forno com presunto. Aparece também algum polvo, normalmente curado.

Num distrito com invernos rigorosos, as sopas não podem faltar, com legumes fartos, feijão e batata, mais a carne de porco. Como acontece noutras regiões do interior, a carne de porco é a mais utilizada, de que se confeccionam pratos pesados, mas muito saborosos. Os rojões à beirão, de carnes variadas e morcela, são indispensáveis. E da carne do porco fazem-se enchidos deliciosos: o chouriço, o chouriço de bofes, a farinheira e a morcela da Beira, única no país, e que entra na feijoada, no cozido e nos rojões, ou é servida sozinha, frita às rodelas, com batatas salteadas e grelos.

Os cabritinhos do monte fazem as nossas delícias, grelhados na brasa mas principalmente assados no forno. Na região de Lafões é criada, felizmente ainda de uma maneira natural e devidamente vigiada, a famosa vitela desta região. Servida em bifes ou costeletas na brasa, em nacos altos também grelhados, ou bem assada em forno de lenha, é deliciosa.

A caça lá vai aparecendo, e mesmo o javali é muito utilizado. Região de grande produção frutícola, são muito utilizadas as compotas e doces de confecção artesanal. O requeijão e o queijo da Serra aparecem já. É neste distrito que está a maior parte da região demarcada do Dão, uma das mais antigas e famosas do país, hoje novamente com uma produção vinícola de qualidade, principalmente nos tintos. Para isso muito contribuiram os enormes investimentos de grandes produtores, que descobriram as grandes potencialidades deste solos.
 

orban89

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