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Referências a António Costa nas escutas ao ministro do Ambiente remontam a 2021
CM noticiou que Supremo não revelou teor de telefonema com João Pedro Matos Fernandes
As referências a António Costa no âmbito do processo relacionado com os negócios do lítio e do hidrogénio remontam a 2021 quando o primeiro-ministro foi apanhado numa escuta telefónica ao então ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes. Conforme noticiou o CM na altura, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) não revelou o conteúdo das conversas, tendo assim respondido ao Ministério Público (MP), que tentou anular a destruição dessas escutas.
O STJ não indicou, contudo, o sentido da sua decisão por o processo estar em segredo de justiça. Questionado à data pelo CM se já tomara uma decisão e qual o destino dado às duas escutas, a assessoria de imprensa do STJ afirmou: "Em resposta ao seu pedido, venho informar que foi proferida decisão e que esta foi notificada aos sujeitos processuais interessados. Os autos encontram-se em segredo de justiça."
Ou seja, o STJ não indicou o sentido da sua decisão, nem o destino dado às duas interseções telefónicas em que Costa foi acidentalmente apanhado a falar com Matos Fernandes.
Correio da Manhã
CM noticiou que Supremo não revelou teor de telefonema com João Pedro Matos Fernandes
As referências a António Costa no âmbito do processo relacionado com os negócios do lítio e do hidrogénio remontam a 2021 quando o primeiro-ministro foi apanhado numa escuta telefónica ao então ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes. Conforme noticiou o CM na altura, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) não revelou o conteúdo das conversas, tendo assim respondido ao Ministério Público (MP), que tentou anular a destruição dessas escutas.
O STJ não indicou, contudo, o sentido da sua decisão por o processo estar em segredo de justiça. Questionado à data pelo CM se já tomara uma decisão e qual o destino dado às duas escutas, a assessoria de imprensa do STJ afirmou: "Em resposta ao seu pedido, venho informar que foi proferida decisão e que esta foi notificada aos sujeitos processuais interessados. Os autos encontram-se em segredo de justiça."
Ou seja, o STJ não indicou o sentido da sua decisão, nem o destino dado às duas interseções telefónicas em que Costa foi acidentalmente apanhado a falar com Matos Fernandes.
Correio da Manhã