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Raquitismo,Roséola,Rubéola,Outros

migel

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Olá amigos;
Como é do vosso conhecimento, Saúde & Bem Estar consta de variadissimos temas divididos por vários tipos de DOENÇA/INFORMAÇÃO e para que não se verifique dispersão de assuntos, convido todos os membros a postarem por ordem alfabética.

Sendo assim, a partir desta data, todo o tipo de Informação relacionado com a letra R, será lançado neste tópico.

R

Raquitismo
Roséola
Rubéola
Outros


Com esta reorganização, pretendemos melhor consulta de quem nos visita, para que seja mais fácil obter o pretendido relativamente ao assunto, Saude & Bem estar.

O nosso muito obrigado a todos vós por cumprirem c/ o determinado.
 
Última edição por um moderador:
M

MMAD

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No Inverno as doenças respiratórias são mais frequentes devido aos seguintes factores: Alterações dos mecanismos de defesa e Condições ambientais.

Alterações dos mecanismos de defesa

O ar frio, ao atingir o nariz, leva a uma congestão dos capilares (obstrução) e a um aumento da produção de muco (corrimento), o qual, a temperaturas baixas se torna mais espesso, dificultando a clearence de partículas, vírus e bactérias.
Se a congestão nasal se acentuar há tendência para respirar pela boca e ar seco (aquecimentos), irritantes químicos e fumo de tabaco chegam directamente aos brônquios, alterando a composição do muco, diminuindo a eficiência do tapete mucociliar e facilitando a deposição de partículas e agentes infecciosos.



Condições ambientais

Há maior concentração de pessoas no interior, mantendo as janelas fechadas, em ambientes aquecidos, muitas vezes com escassa renovação de ar e com climatização incorrecta (ar seco). É assim fácil a presença de grandes concentrações de agentes infecciosos e a inalação dum ar mais agressivo para o aparelho respiratório. Este risco está aumentado se, por prévia exposição ao frio, houver obstrução nasal e alteração dos mecanismos de defesa.

Assim o Inverno é uma estação especialmente propícia às infecções respiratórias quer das vias aéreas superiores, quer do pulmão e dos brônquios. Acresce que a propagação destas infecções se faz por via aérea, facilitando a eclosão de epidemias como as da gripe (causada pelos vírus influenza), ou as das constipações (causadas pelos vírus sincial respiratório, adenovírus ou rinovírus).

As constipações são infecções benignas (três a cinco dias), mas podem constituir a porta de entrada de infecções bacterianas, quer das vias aéreas superiores (sinusites), quer da árvore brônquica (bronquites agudas).

A gripe origina epidemias sazonais que podem atingir, em poucas semanas, cinco a dez da população, com enorme sobrecarga nos serviços de saúde.
A doença dura cinco a sete dias, com febre, mialgias, prostração, cefaleias e tosse irritativa. Em grupos de risco pode ser porta de entrada para infecções bacterianas, além da própria doença poder ter uma evolução menos favorável. Nesses grupos é responsável pelo aumento do número de óbitos e impõe-se a vacinação preventiva.

As pneumonias, que atingem cem mil portugueses por ano, são mais frequentes no Inverno e particularmente graves em doentes idosos, debilitados ou sofrendo de doenças crónicas. Nestes grupos está aconselhada a vacinação antipneumocócica.

Na doença pulmonar obstrutiva crónica, a frequência das infecções virais e bacterianas no Inverno condiciona agudizações da doença, agravando a evolução.

São frequentes as exacerbações da asma, quer porque a inalação de ar frio condiciona libertação de histamina, quer porque no ambiente podem existir estímulos alergénicos (bolores).


Prevenção

Prevenção da gripe (vacina nos grupos de risco) e das infecções bacterianas.

Evitar a exposição ao frio e variações bruscas de temperatura.

Proteger a boca da entrada de ar frio, particularmente no exercício.

Evitar ambientes sobrepovoados, mal ventilados, com ar seco.

Utilizar lenços de papel descartáveis e lavar frequentemente as mãos.
 
M

MMAD

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Reumatismo

AS ARTICULAÇÕES



ARTICULAÇÕES: a base para compreender os problemas

As articulações são estruturas do nosso esqueleto que têm a função de ligar dois elementos cartilagíneos ou ósseos. Podem ser classificadas em três categorias:

*Articulações imóveis (como as articulações entre os ossos do crânio), que não permitem o movimento entre as partes em contacto

*Articulações semi-móveis (como as vertebrais), que permitem movimentos ligeiros a moderados

*Articulações móveis (como as do cotovelo e do joelho), que permitem movimentos amplos.

As articulações são formadas por ossos e por uma superfície de revestimento, a cartilagem, que, graças à sua superfície lisa, facilita os movimentos; também contêm o líquido sinovial, muito viscoso, cujo objectivo é manter lubrificado todo o complexo articular e evitar o atrito entre os ossos.

OS TIPOS


As doenças reumáticas podem ser divididas em três categorias:

*Inflamatórias, entre as quais a mais comum é a artrite reumatóide.

*Degenerativas, cuja forma mais frequente é a osteoartrose.

*Extra-articulares, que não afectam as articulações, mas as estruturas circundantes (como os ligamentos, os tendões e os músculos) e que, por sua vez, podem ter uma origem degenerativa ou inflamatória.


 

ssyssy

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Reumatismo

O que é

A artrite reumatóide é uma inflamação das articulações, que provoca a alteração das estruturas ósseas e das cartilagens. O ponto de partida da doença é a inflamação da membrana sinovial, uma estrutura que reveste a parede interna da cápsula fibrosa que envolve a articulação e cuja função é produzir o líquido sinovial, que nutre a cartilagem e lubrifica a sua superfície, permitindo o movimento normal da articulação. Quando, porém, a membrana inflama, torna-se mais espessa, aumenta de volume e deixa de produzir o líquido sinovial normal, para produzir um líquido inflamatório que destrói progressivamente as cartilagens que revestem as articulações, prejudicando a sua função, limitando os movimentos articulares e causando dor.

Como se manifesta

Normalmente começa por atingir as pequenas articulações das mãos e dos pulsos, de forma simétrica. Nos casos não controlados com a terapêutica, a doença pode afectar todas as articulações, danificando-as progressivamente e, em certos casos, causar uma invalidez total

Causas
Na base da doença está uma alteração do sistema imunitário que determina a auto-agressão dos tecidos. Normalmente, o sistema imunitário do organismo tem como missão defender-se dos agentes externos potencialmente perigosos, mas na artrite reumatóide erra o alvo e reconhece como estranho qualquer componente do organismo, atacando-o e desencadeando inflamação.
Na prática, a artrite reumatóide surge quando, por motivos ainda não esclarecidos, um determinado número de células T do sistema imunitário estimula outras células a produzirem citoquinas e a agredirem a cartilagem das articulações. As citoquinas são potentes "mensageiros" químicos, na medida em que, ligando-se a receptores presentes na superfície das células imunitárias, estimulam a secreção de outras citoquinas e de moléculas implicadas na inflamação das articulações ou dos processos degenerativos dos ossos, das cartilagens e dos outros tecidos conjuntivos.
Destas, a citoquina TNF (Factor de Necrose Tumoral), produzida no decurso da resposta imunitária desencadeada ao nível das articulações, parece ter um papel primordial na origem da doença, amplificando o processo inflamatório.
A artrite reumatóide não é hereditária nem contagiosa, mas pensa-se que no seu aparecimento podem estar implicados diversos factores desencadeantes, como vírus, bactérias, etc. Além disso, estudos recentes demonstraram que a presença de alguns genes que regulam o funcionamento do sistema imunitário implicam uma maior susceptibilidade no desenvolvimento da doença.

Sintomas

O início da doença manifesta-se por rigidez, inchaço, vermelhidão e tumefacção das pequenas articulações das mãos.
Seguidamente, com o passar do tempo, as mãos perdem a agilidade natural e verifica-se uma agudização da dor, que é particularmente intensa durante a noite e ao despertar e que se intensifica quando o indivíduo tenta agarrar um objecto ou executa determinados movimentos que requerem agilidade.
Em seguida (ao longo de 3-5 meses), a doença pode estender-se aos pulsos, joelhos, dedos dos pés e tornozelos, podendo levar progressivamente à deformação das partes do corpo atingidas. Na sua forma avançada, as mãos podem adquirir um aspecto deformado, com os dedos virados para fora, enquanto os joelhos, pulsos e tornozelos podem engrossar e os dedos dos pés dobrar-se e/ou encavalitar-se.

Tratamento

O tratamento da artrite reumatóide deve ser iniciado o mais rapidamente possível e difere de pessoa para pessoa, consoante a idade e a gravidade das perturbações. Embora não exista uma cura definitiva, há muitas substâncias que podem mantê-la sob controlo, abrandando o processo inflamatório.

O tratamento prevê o uso de uma série de fármacos com características diversas. Os "fármacos de fundo", para retardar a evolução da doença e recuperar, no todo ou em parte, a funcionalidade das articulações; os anti-inflamatórios, para combater a dor; e as cortisonas, para as fases de agudização. Os progressos recentes da biotecnologia levaram à identificação de uma nova classe de fármacos, os chamados "modificadores da resposta biológica", que se destinam a representar uma nova abordagem no tratamento da doença. Entre estes fármacos, os inibidores da TNF foram experimentados com êxito nos Estados Unidos e demonstraram bloquear a progressão da doença controlando os sintomas.
 

nita_vsc

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As doenças reumáticas nos jovens

Existe uma pequena diferenciação da doença reumática nos jovens do sexo masculino e feminino. "Entre 15 e 20 anos, é mais freqüente o aparecimento de doenças auto-imunes nas mulheres, porque na puberdade elas têm uma alteração importante de hormônios que, somada à manifestação de certos genes, favorece o desenvolvimento de processos reumáticos", diz Isidio Calich, médico reumatologista e professor na Universidade de São Paulo.

"Nos jovens do sexo masculino, há um predomínio das doenças de coluna relacionadas ao grupo das espondilites, as chamadas espondilartropatias soronegativas, entre elas a espondilite anquilosante, uma das inúmeras formas de artrite", continua.

E, completa: "Essa doença acomete os ligamentos que unem as vértebras, provoca inflamação e fibrose, endurecendo os ligamentos de tal maneira que a postura do paciente se modifica a ponto de criar deformidades. O tratamento precoce com fisioterapia para forçar a coluna a manter-se em posição ereta e rígida faz com que seja possível controlar o aparecimento dessas deformidades, mesmo que a doença continue progredindo."
 

Lavalar

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O fim das rugas?

As rugas da idade têm os dias contados. Pelo menos, é o que espera uma equipa de médicos britânicos.

Jim Haslam e Gordon Dougal aplicaram luz infravermelha na região dos olhos de 40 voluntários e 95 por cento deles disseram ter notado a diferença.

Os voluntários usaram uma pequena máquina, chamada de Restorelite, que estimula a elastina, a substância que dá firmeza à pele.

Segundo os médicos, a técnica pode «rejuvenescer» uma pessoa em cerca de dez anos. A máquina custa 110 libras (157 euros).

Além de terem feito os testes, os médicos dizem ter gasto 30 mil libras (cerca de 42 mil euros) em estudos sobre o Restorellite na Universidade de Sunderland.

«Como em tantas outras descobertas médicas, o efeito benéfico (da luz infra-vermelha) foi revelado por acaso», disse Haslam à BBC. «E os resultados têm sido fantásticos. Nenhum dos nossos voluntários quis devolver o tratamento.»

As experiências têm-se centrado na pele das pálpebras e na região imediatamente adjacente aos olhos, mas, segundo os cientistas, não há razões para que a pele de outras regiões não possam ser tratadas.

O médico alerta, no entanto, que as pessoas não devem esperar que a maquina faça desaparecer todos os «pés de galinha».

«A tecnologia é tão nova que nós não sabemos se os efeitos são acumulativos quando o tratamento é feito durante mais de dois meses. O senso comum indica que em algum momento o tratamento deve findar.»

O outro médico responsável pela experiência, Gordon Dougal, destacou que uma das vantagens do Restorellite é ser fácil de utilizar. «As pessoas podem ficar sentadas a ver televisão e pôr o aparelho durante 15 a 30 minutos por dia – dependendo da quantidade de rugas.»

Para a porta-voz da fundação de dermatologia da Grã-Bretanha, Elly Brenchley, a descoberta é «interessante», mas ressaltou serem necessárias mais investigações.


MNI-Médicos Na Internet
 

Lavalar

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Reacções alérgicas

As reacções alérgicas, também chamadas reacções de hipersensibilidade, são reacções do sistema imunitário em que o tecido corporal normal fica lesado. O mecanismo pelo qual o sistema imunitário defende o corpo é semelhante àquele que produz uma reacção de hipersensibilidade que pode prejudicá-lo. Como consequência, os anticorpos, os linfócitos e outras células, que são componentes protectores do sistema imunitário , participam nas reacções alérgicas tanto como nas reacções às transfusões sanguíneas, na doença auto-imune e na rejeição de um órgão transplantado.

Quando as pessoas falam de uma reacção alérgica, estão a fazer referência às reacções que envolvem os anticorpos da classe imunoglobulina E (IgE). Os anticorpos IgE unem-se a células especiais como os basófilos da circulação e as células gordas dos tecidos. Quando os anticorpos IgE que estão ligados a essas células encontram antigénios, neste caso chamados alergénios, as células vêem-se obrigadas a libertar produtos químicos que lesam os tecidos circundantes. Um alergénio pode ser qualquer coisa (uma partícula de pó, o pólen duma planta, um medicamento ou um alimento) que actue como um antigénio para estimular uma resposta imune.

Por vezes utiliza-se o termo de doença atópica para descrever um grupo de afecções, frequentemente hereditárias, que são mediadas pela IgE, como a rinite alérgica e a asma alérgica. As doenças atópicas manifestam-se pela sua tendência em produzir anticorpos de IgE face a inalantes inofensivos, como o pólen, o bolor, os tegumentos animais e as partículas de pó. O eczema (dermatite atópica) é também uma doença atópica, apesar de nesta perturbação o papel dos anticorpos IgE ser menos claro. No entanto, um indivíduo com uma doença atópica não corre riscos superiores aos outros indivíduos de desenvolver anticorpos IgE face a alergénios injectados, tais como medicamentos ou venenos de insectos.

As reacções alérgicas podem ser ligeiras ou graves. A maioria delas consiste apenas no incómodo que representa o lacrimejar e o ardor nos olhos, além de alguns espirros. No extremo oposto, as reacções alérgicas podem pôr a vida em perigo se causarem uma dificuldade respiratória grave, um mau funcionamento do coração e uma baixa acentuada da tensão arterial, que pode acabar em choque. Este tipo de reacção, chamada anafilaxia, pode afectar as pessoas fracas em situações distintas, como após ingerir certos alimentos, depois de tomar determinados medicamentos ou pela picada de uma abelha.
 
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TIN

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Descubra o seu recém-nascido

Um bebé que acaba de chegar ao mundo pode fazer-lhe muitas surpresas ou pregar-lhe sustos desnecessários.

Cabeça deformada
Se o parto foi vaginal, é provável que a cabeça esteja um pouco deformada e inchada devido ao trabalho de parto. Não se assuste: regressará à normalidade dentro da primeira semana de vida.

Também não se assuste se no primeiro dia de vida notar que os ossos do crânio estão como que sobrepostos (denomina-se “encavalitar”) e é normal.

A cabeça muito grande

É necessário que o seu tamanho seja maior do que o resto do corpo. E também que a cabeça seja a parte que mais rapidamente crescerá nos primeiros meses.

O pescoço

Ao nascer, o pescoço do bebé fica muito curto, como se tivesse “encolhido”. Isto deve-se à posição cefálica em que está no útero materno. Para impedir o aparecimento de fungos ou de infecções, é recomendável arejar a zona do pescoço, evitando que o queixo esteja sempre encostado ao peito.

Mãos e pés

Geralmente, tanto as mãos como os pés têm uma tonalidade azulada, e estão frios. Isto não significa que o bebé esteja com frio. Lembre-se que se os tiver quentinhos, pode estar com roupa a mais.

O umbigo

A sua higiene é muito importante para evitar infecções. Em cada muda da fralda, não hesite em levantar um pouco o clamp (a mola que segura o coto do cordão umbilical) e limpe bem em redor do umbigo, com uma gaze esterilizada e álcool ou com o anti-séptico indicado pelo neonatologista.

O coto do cordão umbilical não arde nem dói ao bebé. Para conseguir uma cicatrização mais rápida, é melhor deixá-lo ao ar livre, colocando-o fora da fralda. Entre os 7 e os 12 dias, cairá. Se nesse momento vir alguma gotinha de sangue não se assuste. No entanto, se o coto tiver mau odor, ou a zona se encontrar avermelhada, vá imediatamente ao médico.

O ventre proeminente

É normal que nos primeiros dias os bebés sejam “barrigudos”, e isso não tem nenhum significado clínico.

Os membros flectidos

É frequente que nos primeiros dias o seu pequenito tenha os bracinhos e as pernas flectidas.

O rosto

As orelhinhas

É possível que, após o parto, as orelhas tenham uma forma não convencional ou alguma parte dobrada. Não passa de uma simples questão de estética e depressa voltarão à sua posição normal. Um conselho: no momento da higiene deve limpar-lhe apenas o pavilhão da orelha, e nunca introduza nada dentro do canal auditivo.

Os olhos

Todos costumamos ficar maravilhados ao ver que o nosso bebé tem os olhos azuis… Mas a verdade é que muitos recém-nascidos têm-nos dessa tonalidade… que não é definitiva. Passarão muitos meses antes de conhecer a verdadeira cor dos olhos do seu filho.

Por outro lado, quando são inconfundivelmente claros, certamente que conservarão essa característica no futuro. Se notar que na parte branca dos olhos (esclerótica), o seu filho tem pequenos derrames, não se aflija: foram produzidos pelo grande esforço realizado durante o parto, e são transitórios.

Por outro lado, é normal que o recém-nascido tenha remelas durante os primeiros dias de vida. Isso não é uma conjuntivite… Devem-se à irritação que o nitrato de prata produz, quando se coloca ao pequenito nos olhinhos por prevenção, no momento do nascimento.

O nariz

Após o nascimento é habitual que se notem secreções nas fossas nasais, mas isto não significa que esteja constipado. E se espirar também não: é um simples reflexo.

A grande maioria dos bebés apresenta no seu nariz e na fronte, alguns pequenos quistos de cor amarelada e do tamanho da cabeça de um alfinete denominados milia, e que se produzem pela retenção de secreções nas glândulas sebáceas. Atenção, não devem confundir-se com pústulas; desaparecem após alguns dias.

A boca

Os lábios do recém-nascido costumam ser carnudos e as suas gengivas têm uma força que nos surpreende: é quem lhes permite uma boa sucção. E devido ao vigor com que sugam, podem aparecer algumas calosidades no lábio superior.

Não se preocupe. Soltam-se ao fim de poucos dias. Embora existam casos excepcionais de bebés que nascem com dentes, isso não acontece frequentemente. Se verificar uma espécie de pérolas nas gengivas, não quer dizer que sejam dentes: tratam-se de quistos esbranquiçados, que desaparecem dentro de poucas semanas.

Por outro lado, quando observar algumas manchinhas brancas coladas à língua, ao palato ou às gengivas, consulte o pediatra. Poderá tratar-se de candidiase, um fungo que embora não apresente gravidade, deve ser tratado adequadamente.

Hematomas

É natural que apareçam alguns “galos” na cabeça, produzidos durante o nascimento e devidos ao mecanismo do parto. Não se preocupe: é normal e depressa desaparecem.

Crosta láctea

Normalmente aparece no couro cabeludo do recém-nascido, e são crostas de cor amarelada e aspecto desagradável, mas “inofensivas”: não produzem nenhuma alteração. É aconselhável utilizar óleo para amaciá-las, se possível antes do banho. A boa notícia é que se soltarão sozinhas nas primeiras semanas.

O cabelo

Não existem regras fixas em relação à quantidade de cabelo com que um bebé nasce. A cabeleira pode ser muito abundante, ou rala e escassa. Isto não indica a quantidade de cabelo que o bebé terá no futuro.

Se poucos dias depois de ter nascido verificar que o seu bebé começa a perder cabelo, tenha calma: isso é totalmente normal. A queda costuma ser mais evidente na parte posterior da cabeça, devido ao roçar do lençol (é aquilo que se chama “peladinha”), mas também pode cair – a pouco e pouco – o resto do cabelo. Não se assuste; depressa aparecerá o cabelo novo.

A moleirinha ou fontanela

Os ossos do crânio do recém-nascido estão separados por alguns espaços membranosos chamados fontanelas. Uma delas, a fontanela superior, vulgarmente chamada moleirinha, situa-se na parte superior e dianteira da cabeça. Este espaço fecha-se muito lentamente, entre os 8 e os 24 meses.

Tenha em atenção que é normal que a fontanela tenha batimentos. No entanto, quando suspeitar que as fontanelas não existem ou se fecham antes de tempo, é muito importante que consulte o pediatra: se os ossos se soldarem prematuramente, impedirão o crescimento da cabeça.

Descamação da pele

Os recém-nascidos podem descamar-se desde o nascimento e isso ocorre geralmente em todo o corpo, porque progressivamente a pele do bebé terá de se renovar.

Pele

Ao nascer e durante as primeiras 48 horas, a pele tem uma cor rosa forte. Esta tonalidade vai-se normalizando com a passagem dos dias, tornando-se cor-de-rosa suave. Se a sua pele adquirir uma cor amarelada ou alaranjada, pode dever-se a uma icterícia (aumento do nível de bilirrubina no sangue). Quando verificar isto, faça uma consulta ao pediatra.

Meninos

Pode ocorrer que a pele do prepúcio fique colada à glande. Não necessita de fazê-la deslizar para trás, uma vez que se trata de uma fimose fisiológica, sem motivo para preocupações.

Se os testículos não desceram para as bolsas – o que deve suceder logo após o nascimento – é habitual que o façam nos primeiros dias de vida. O pediatra controla a presença dos testículos nas bolsas. Passado algum tempo (vários meses) se a descida não se verificar naturalmente, será necessário efectuar exames para determinar a sua existência noutro local, como no abdomem.

Nos primeiros dias, os testículos costumam ter um tamanho considerável. Isso deve-se a que o escroto está inchado pela acumulação de líquido (hidrocelo), mas poucas semanas depois, adoptará o tamanho normal.

Meninas

Se verificar que a sua bebé tem a vulva entreaberta, e que o clitóris e os pequenos lábios são demasiadamente grandes em relação ao escasso desenvolvimento dos grandes lábios, fique tranquila: é uma situação normal.

Também não se assuste se sair uma secreção pela vagina. Geralmente é esbranquiçada, mas às vezes pode ter um aspecto sanguinolento (chama-se pseudo-menstruação); é uma reacção secundária da gravidez, provocada pelas hormonas que a mamã passou à bebé durante a gestação.

Hábitos estranhos

Para evitar sustos, é bom saber que os bebés têm atitudes que são tão normais como inquietantes para as mamãs. Leia com atenção:

- É normal que o seu pequenito boceje muito, mas isso não implica que esteja com sono.

- Os soluços são característicos dos recém-nascidos, mas trata-se de um reflexo e é inútil tentar acabar com eles, porque se extinguem sozinhos (e nada de os assustar, por favor!).

- O choro é a sua única forma de comunicar as suas necessidades. Se ao chorar notar que o maxilar lhe treme, saiba que isso é normal.

- É possível que, quando o aproxima do peito, ele comece, desesperado, a sacudir a cabeça de um lado para o outro. Não tem nenhum problema. É que quando um recém-nascido fica com fome, não sabe esperar e fica muito impaciente.

- É frequente que ao tentar deitá-lo na alcofa ou no berço, o bebé se sobressalte. É simplesmente um reflexo chamado de Moro ou de sobressalto, totalmente normal.

- Os recém-nascidos são bastante ruidosos, e normalmente emitem sons estranhos ao respirar.
 

ssyssy

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O poder da respiração



O que é que a nossa respiração tem que nos pode afectar tão profundamente?

A mente é fundamental. A mente afecta o corpo, as emoções.

A respiração e a mente estão intimamente ligadas, por exemplo, quando se sente triste, qual é o seu ritmo de respiração?

Quando está zangado, surpreendido, feliz, para cada emoção temos um ritmo correspondente na respiração, o padrão da nossa respiração muda.
E para atingir a tranquilidade da mente é mais fácil prestar atenção à respiração do que à mente.

“Nunca prestamos atenção à nossa respiração. A nossa respiração muda. Para cada emoção temos um ritmo de respiração diferente, a cada instante o padrão da respiração muda.

A respiração é mais tangível do que a mente. A mente é mais difícil de controlar. Certo é que, escuta todas as conversas, lê todos os livros, mas na verdade não provoca qualquer impacto/efeito. Mas através da respiração pode realmente levar o conhecimento à mente. Isto porque a respiração é tangível. Pode trabalhar através da respiração. É muito benéfico, muito útil”, diz Sri Sri Ravi Shankar.

Usamos as mesmas narinas, respiramos o mesmo ar, mas há uma diferença enorme no modo como respiramos com cada emoção. O que pensamos e sentimos afecta a nossa respiração. Podemos dizer que a nossa respiração é uma ponte entre o nosso mundo interior e o exterior. Sabendo que esta ligação existe, nós invertemos o processo e usamos os ritmos de respiração para influenciar a nossa mente, o corpo e o ser, e isto tem uma influência harmoniosa.

Há dois elementos no ar que respiramos.
1. Oxigénio: alimenta o corpo
2. Prana/Chi: força de vida ou energia universal

Nos nossos dias o oxigénio tem vindo a ganhar importância no campo médico e é de comum acordo que “as víroses não podem viver num ambiente rico em oxigénio”. Também há outro aspecto no “prana”, purifica… O Prana pode libertar a maioria das toxinas do corpo, e os nossos pulmões libertam mais toxinas que qualquer outro órgão.

Em estudos científicos como a ciência da respiração, é mostrado que 80% das impurezas emocionais e físicas (toxinas) são libertadas pela respiração, e que a maioria das pessoas só usa 35% da capacidade pulmonar.
 

ssyssy

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A técnica de respiração

Nesta técnica o prana é facilmente absorvido pelo corpo levando profundamente a cada célula a energia, inundando o sistema nervoso com oxigénio e prana, activando a libertação das toxinas, tanto emocionais como físicas a nível celular.

A técnica de respiração “Sudarshan Kriya”™ apenas abre o caminho, enquanto o deixa com uma sensação de energia no presente, onde toda a felicidade e alegria podem ser sentidas. As impurezas que são acumuladas nas células causando lentidão e doenças são postas para fora e ultrapassadas assim que as células são oxigenadas. Fisicamente, as células são revitalizadas e emocionalmente a pessoa fica com uma sensação de equilíbrio e satisfação. Um sentimento de ter “recebido energia” é experimentado.

Este método de respiração foi concebido para desenvolver o completo potencial da vida dando conhecimento prático para lidar com os desafios diários da vida. Os benefícios são profundos: elimina o stress e amplia a consciência, aprendemos a viver mais plenamente a cada momento, permite que o corpo se liberte do stress, dores, tensões, e toxinas e assim melhore a saúde.

Ganhamos mais energia e entusiasmo, tornamo-nos mais dinâmicos nas actividades. Encontramos harmonia nas relações sociais porque estamos mais equilibrados e mais conscientes de nós próprios.

Como essência, movemo-nos da cabeça para o coração. Com uma tranquilidade interna que nos dá um sorriso interior.

Aprendemos a usar a respiração para gerir as emoções, desligando a emoção do acontecimento, tornando-nos mais conscientes das coisas à nossa volta. Continuamos a ter emoções, mas elas estão mais leves, e voltamos mais depressa à harmonia. Sentimos a vida mais completa e, no entanto, não perturbamos a nossa paz interior. Somos mais naturais sentindo o coração pleno.

O que realmente achamos é que a nossa respiração é o segredo dos segredos. A chave para a harmonia interna e a beleza exterior. Em conclusão, podemos dizer que com a prática regular da “Sudarshan Kriya™” e “Pranayama”, o corpo sente-se mais jovem e saudável e a mente mais calma, ou seja existe um equilíbrio entre o corpo e a mente.
 

ssyssy

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Os exercícios
Os exercícios de respiração desta técnica fazem parte de uma série de exercícios de respiração pranayama, que são ensinados por um instrutor competente que ensina o correcto posicionamento das mãos, assim como da respiração.

A técnica principal de respiração ensinada na “Sudarshan Kriya” é um exercício de ritmo de respiração único, que liberta o corpo do stress. As impurezas são libertadas e as células do corpo são rejuvenescidas com energia. Emocionalmente sente-se um equilíbrio.

Os exercícios podem ser praticados todos os dias, várias vezes ao dia, para um benefício máximo. Estes exercícios de respiração podem ser feitos dentro de casa ou ao ar livre, desde que se tenha acesso a ar puro – dentro de casa mantenha as janelas abertas para deixar entrar o ar.
 

migel

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rastreio de surdez neonatal

Centro Hospitalar de Viana vai iniciar rastreio de surdez neonatal

Saúde, Tratamentos, Hospitais, Serviço Nacional de Saúde, Serviços médicos (geral)

O Centro Hospitalar do Alto Minho (CHAM), em Viana do Castelo, vai começar a fazer, muito em breve, um rastreio da surdez neonatal, graças a um aparelho de otoemissões que lhe foi oferecido no âmbito da "Missão Sorriso".

O director do Serviço de Pediatria do CHAM, Rei Amorim, disse à agência Lusa que a falta do aparelho inviabilizava a realização daquele rastreio nos recém-nascidos.

"O aparelho de otoemissões foi-nos atribuído esta semana e estamos neste momento na fase de formação do pessoal, sendo certo que muito em breve começaremos a fazer o rastreio", garantiu Rei Amorim.

Uma iniciativa do "Continente", a Missão Sorriso 2006, traduzida na venda naqueles hipermercados do livro, CD e DVD "Leopoldina e a tartaruga bebé", resultou na dotação do Serviço de Pediatria do CHAM com um equipamento avaliado em cerca de 50 mil euros.

O CHAM recebeu também uma bomba extractora de leite, para mães com bebés internados, e a "nova geração" do aparelho de fototerapia destinado a tratar a icterícia nos recém-nascidos.

A icterícia manifesta-se na cor amarela da pele e no branco dos olhos dos bebés e é causada pelo excesso de bilirrubina no sangue.

"Mas a doação de maior valor foi, sem dúvida, o novo equipamento da sala de recém-nascidos da maternidade, desde mobiliário, ar condicionado a banheiras. O equipamento de que dispúnhamos era muito antigo, estava lá desde a criação do hospital", acrescentou Rei Amorim.

Fonte do "Continente" disse à Lusa que a Missão Sorriso 2006 permitiu angariar, em todo o país, 800 mil euros, que foram convertidos em mais de 250 equipamentos médico-científicos e lúdicos para distribuir pelos serviços pediátricos de 25 unidades hospitalares.

Desde 2003, a Missão Sorriso já contribuiu com mais de dois milhões de euros, traduzidos numa oferta de mais de 700 equipamentos.



Fonte:Lusa


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Navarra

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Rosácea: o que é.

Rosácea: o que é.

A rosácea, uma doença cutânea frequente que provoca vermelhidão e borbulhas na face, afecta quatro vezes mais as mulheres adultas do que os homens.

Em Portugal, meio milhão de pessoas sofre desta doença crónica, cuja prevalência está a aumentar de forma gradual, sendo mais frequente em adultos com mais de 30 anos e de pele clara.

Campos Lopes, médico dermatologista do Hospital da Luz, explica que “o problema inicia-se em regra na porção média da face, com rubor persistente, e pode envolver gradualmente testa, nariz e queixo".


Leve, Moderada e Grave.

Os sintomas incluem uma tendência fácil ao rubor uma vermelhidão persistente no centro da face. O vermelhidão vem de veias dilatadas, perto da superfície da pele. Na rosácea moderada, além da vermelhidão, pequenas manchas podem aparecer no nariz, bochechas, testa e queixo. Nos casos severos, glândulas sebáceas aumentadas no nariz e, algumas vezes, nas bochechas levam à vermelhidão e acúmulo de tecido.


"Com o passar do tempo, a vermelhidão torna-se permanente e formam-se pequenos derrames vasculares, que vão aumentando e contribuindo para o aspecto inestético da face
 

migel

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O que é a rosácea?

Rosácea


O que é

A rosácea, uma doença cutânea frequente que provoca vermelhidão e borbulhas na face, afecta quatro vezes mais as mulheres adultas do que os homens.

Em Portugal, meio milhão de pessoas sofre desta doença crónica, cuja prevalência está a aumentar de forma gradual, sendo mais frequente em adultos com mais de 30 anos e de pele clara.

Campos Lopes, médico dermatologista do Hospital da Luz, explica que “o problema inicia-se em regra na porção média da face, com rubor persistente, e pode envolver gradualmente testa, nariz e queixo".

"Com o passar do tempo, a vermelhidão torna-se permanente e formam-se pequenos derrames vasculares, que vão aumentando e contribuindo para o aspecto inestético da face.”

Fonte:sapo "saúde
 

ssyssy

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Rosácea

Rosácea: o que é

A rosácea, uma doença cutânea frequente que provoca vermelhidão e borbulhas na face, afecta quatro vezes mais as mulheres adultas do que os homens.

Em Portugal, meio milhão de pessoas sofre desta doença crónica, cuja prevalência está a aumentar de forma gradual, sendo mais frequente em adultos com mais de 30 anos e de pele clara.

Campos Lopes, médico dermatologista do Hospital da Luz, explica que “o problema inicia-se em regra na porção média da face, com rubor persistente, e pode envolver gradualmente testa, nariz e queixo".


Os sintomas incluem uma tendência fácil ao rubor uma vermelhidão persistente no centro da face. O vermelhidão vem de veias dilatadas, perto da superfície da pele. Na rosácea moderada, além da vermelhidão, pequenas manchas podem aparecer no nariz, bochechas, testa e queixo. Nos casos severos, glândulas sebáceas aumentadas no nariz e, algumas vezes, nas bochechas levam à vermelhidão e acúmulo de tecido.


"Com o passar do tempo, a vermelhidão torna-se permanente e formam-se pequenos derrames vasculares, que vão aumentando e contribuindo para o aspecto inestético da face.”



Rosácea: o que a desencadeia

Entre os factores desencadeantes da rosácea estão o consumo de álcool, bebidas quentes e alimentos picantes.

Existem no entanto factores menos evitáveis, como a radiação solar ou as variações rápidas de temperatura.

A entrada numa sala aquecida, depois de um ambiente exterior mais frio, é, por exemplo, suficiente para desencadear uma crise, que conduz à ruborização e à sensação de desconforto cutâneo, ardor ou prurido.

“Devido ao seu carácter crónico” acrescenta Campos Lopes, “os doentes sofrem de episódios de ruborização e erupções pápulo-pustulares ao longo dos anos, que além de embaraçosas, afectam a auto-estima e a confiança nas situações de relacionamento social e profissional.”
 

ssyssy

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Rosácea: quem afecta

Por vezes confundida com acne, a rosácea é mais frequente em pessoas com tendência a corar com facilidade, e pode conduzir a curto prazo a marcada intolerância a cosméticos banais.

Entre as mulheres com ocupação profissional, talvez devido ao stress, a frequência da ruborização e aparecimento de lesões pode ser superior a 30%, aos 40 anos de idade.

Por tudo isto, a consulta com o Dermatologista é essencial para o correcto diagnóstico e tratamento da rosácea, de forma a evitar as suas sequelas e a garantir a melhor qualidade de vida para estes doentes.

O reconhecimento dos sintomas pelo doente é o primeiro passo para o diagnóstico.



Rosácea: casos mais graves

Em casos mais avançados da doença, pode desenvolver-se rinofima, que tem como principal característica o aumento considerável das dimensões do nariz.

Mais frequente entre os homens, o rinofima é incorrectamente associado ao abuso de álcool, por se manifestar num nariz vermelho e inchado.

Uma outra forma de rosácea é a Rosácea Ocular, que atinge quase 50% dos doentes, e que afecta os olhos, com sensação de ardor e aspecto de conjuntivite.


Rosácea: conselhos para quem tem


Evitar bebidas muito quentes, alimentos muito condimentados, cafeína e álcool em excesso;


Praticar fotoprotecção, evitando a luz directa do sol e utilizando produtos protectores com factor superior a 15, com reaplicações de acordo com a sudação;


Evite as temperaturas extremas (ambientes muito quentes e muito frios) ou as mudanças súbitas de temperatura, que podem agravar os sintomas da rosácea;


Evite esfregar, coçar ou massajar fortemente a face;


Evitar cosméticos que contenham álcool ou o contacto com a cara de produtos capilares.



Rosácea: tratamentos actuais

Os Dermatologistas recomendam, em regra, tratamentos combinados, adaptados a cada situação, visando travar o processo e reverter as manifestações clínicas.

São receitados produtos de higiene específicos, tratamentos tópicos, e por vezes também sistémicos, que podem demorar semanas até se obter uma melhoria considerável.

A persistência dos pequenos vasos dilatados (derrames) pode tratar-se com Laser ou Luz Pulsada Intensa, temporariamente acompanhada de maquilhagem adequada.

A chave do sucesso da recuperação da Rosácea assenta no diagnóstico e tratamento precoces. Quando não é tratada, precipita-se o agravamento, havendo maior dificuldade em obter um bom resultado.
 
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TIN

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Raios UV-Ameaça invisível

Fruto das alterações do clima, da diminuição da camada de ozono e do aumento da poluição, as radiações solares estão mais fortes, mais perigosas. Mortíferas até. Desde Maio que os valores dos raios ultravioleta são elevados. Os alertas da meteorologia têm sido constantes e assim vão continuar Verão fora, prevendo-se que nos próximos meses a radiação continue intensa e o calor excessivo. A Direcção-Geral da Saúde perspectiva mesmo que seja um dos Verões mais quentes da última década.

De acordo com as previsões do Instituto de Meteorologia para hoje, os níveis de radiação encontram-se extremamente elevados, sobretudo no Algarve, Beira Interior e Madeira, onde o risco é máximo (nível 11). O resto do País está também em perigo, apresentando valores muito elevados (nível 10). Quanto a temperaturas, espera-se que o fim-de-semana seja um pouco mais fresco, sobretudo no domingo. Para segunda-feira as previsões apontam para chuva.

ESPECIALISTAS PREOCUPADOS

A perigosidade da radiação ultravioleta tem vindo a aumentar gradualmente por culpa do buraco na camada de ozono, facto que já preocupa os especialistas há algum tempo.

Diamantino Henriques, do Centro de Previsão dos Açores do Instituto de Meteorologia e especialista nesta área, confirma essa preocupação: “A camada de ozono continua a diminuir e é natural que, ao longo do ano, o índice de radiação ultravioleta aumenta em função da espessura do ozono.” O que não quer dizer, refere, “que a radiação dos últimos dias seja anormal ou muito diferente da do ano passado”. O que acontece, explica, é que “progressivamente e, ao longo dos anos, os riscos tendem a ser maiores”. “Em 30 anos a radiação aumentou 10 a 11 por cento na nossa latitude”, diz Diamantino Henriques, adiantando que os ultravioleta, contrariamente ao que se pensa, não dependem da temperatura do ar nem contribuem significativamente para o aquecimento. “O facto de estar um dia mais fresco não significa que a radiação seja menor”, esclarece o especialista, referindo que os ultravioleta estão sobretudo relacionados com a nebulosidade e com o ozono.

BRONZE FATAL

Mas, afinal, o que são os raios ultravioletas? Onde estão e por que razão estão mais perigosos? A radiação ultravioleta faz parte do espectro solar e está, por isso, presente na luz do dia. Em pequenas quantidades é benéfica, visto que permite a produção de vitamina D. No entanto, se os raios excederam os limites de segurança podem causar graves prejuízos para a saúde, nomeadamente para a pele (cancro), para os olhos (cataratas) e para o sistema imunológico.

A radiação ultravioleta acelera o bronzeamento. É um facto. Mas em excesso pode provocar o cancro. E não são poucas as pessoas que sucumbem a este tom de morte. Todos os anos há mais dez mil casos de cancro de pele em Portugal, 800 dos quais correspondem à forma mais gravosa: o melanoma. Nestes casos a mortalidade ronda os 20 por cento. Contas feitas, morrem 160 pessoas por ano com esta doença. O que começa com uns escaldões na infância ou na adolescência pode ser cobrado 30 anos depois, altura em que a doença se manifesta.

OZONO PROTEGE

Os raios ultravioleta constituem apenas dez por cento da radiação solar, mas têm um efeito prejudicial quando atingem a superfície da Terra. Há três tipos de ultravioletas: A, B e C. A mais perigosa é a UVC, mas os seus efeitos são praticamente inexistentes na Terra, uma vez que a radiação é filtrada pela camada de ozono, que existe na estratosfera (camada mais externa da atmosfera) e que absorve as radiações ultravioleta. Segue-se a UVB, que é a mais agressiva para o organismo humano. É a causadora das queimaduras solares. Finalmente, a UVA, que provoca envelhecimento da pele.

A quantidade de radiação ultravioleta varia com a latitude, a hora do dia e o índice de poluição. De acordo com o Instituto de Meteorologia, a situação da camada de ozono em Portugal não é significativamente diferente de outras regiões à mesma latitude, observando-se uma redução de três por cento, por década, nos últimos 30 anos.

Mas, apesar dos alertas, os comportamentos da população não se têm alterado. Os mais velhos têm noção do risco e procuram precaver-se. Já os mais novos, sobretudo os adolescentes, não se preocupam e enfrentam o Sol a qualquer hora sem qualquer protecção.

Daí que os jovens sejam neste momento alvo prioritário das campanhas de sensibilização do cancro cutâneo. Os comportamentos de risco durante a adolescência vão reflectir-se na saúde anos mais tarde. E, no entanto, é tão fácil prevenir: fugir do Sol e procurar uma sombra, sobretudo nas horas de maior calor e quando a radiação é extrema. A praia não é totalmente desaconselhada, mas deve ser frequentada com conta, peso e medida, fora do período de risco (11h00-16h00).

É que a exposição à radiação ultravioleta pode conduzir a problemas agudos e crónicos para a saúde, com graves repercussões, nomeadamente ao nível da pele, olhos e sistema imunitário. A maior parte das pessoas até está consciente dos riscos, mas o seu comportamento está longe de ser o mais adequado.
 

ssyssy

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Rotavírus

Rotavírus

Chamam-lhe o inimigo das crianças. Vacina que o combate já está à venda em Portugal

Em que consiste?

A gastroentrite é uma inflamação do estômago e dos intestinos causada, na sua grande maioria, por rotavírus. A sua característica principal é a diarreia, que pode implicar desidratação grave, especialmente nas crianças (também pode ocorrer em adultos).

Os sintomas de gastroenterite por rotavírus são variáveis mas, para além da diarreia líquida (que pode durar entre cinco e nove dias), os vómitos, a febre, a falta de apetite e a dor abdominal também são habituais.

A gravidade da infecção varia entre a ausência de sintomas e a desidratação, que pode ser fatal.


Quem afecta?

A infecção por rotavírus é muito frequente (este agente é extremamente contagioso e resistente ao meio ambiente), pelo que praticamente todas as crianças, independentemente do estrato social, padecem dela em algum momento, mesmo em ambientes com boas condições sanitárias.

Tem uma grande repercussão sobretudo em crianças com menos de cinco anos, faixa etária em que se verificam, anualmente, quase 1 50 milhões de casos em todo o mundo, com quase 500 mil mortes.

Na União Europeia, estima-se que 3 ,6 milhões de crianças sofram, anualmente, de gastroentrite pediátrica, e cerca de 87.000 sejam hospitalizadas por esta causa.


A vacina que combate o rotavírus



O seu nome é RotaTeq (dos laboratórios Sanofi Pasteur MSD).

É uma vacina que se administra oralmente, com os cinco tipos de rotavírus mais habituais, responsáveis por mais de 90% das infecções por rotavírus na Europa.

Está disponível em Portugal desde Outubro de 2006.

Pode ser administrada a crianças desde os seis meses, idade a partir da qual começa a surgir o maior número de infecções.

Taxa de eficácia: 98% em gastroenterite pediátrica grave.
 

ssyssy

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Ritual feminino

Ritual feminino

As fórmulas certas e os cuidados indispensáveis para uma higiene íntima eficaz
Segura, saudável, confortável e auto-confiante. Não há mulher que não deseje sentir-se desta forma e não há mulher que não faça (quase) tudo para se sentir assim. Nutrimos a pele, damos atenção especial aos nossos cabelos, não dispensamos produtos de maquilhagem, escolhemos criteriosamente a roupa que usamos e somos cada vez mais cuidadosas com a alimentação que fazemos...

A lista de cuidados que temos diariamente connosco certamente não se esgota aqui e a ela podemos acrescentar um factor essencial para o bem-estar feminino: a higiene íntima. Com a ajuda de uma ginecologista, aprenda a cumprir este ritual essencial da forma mais segura e eficaz.

Fórmulas adequadas

Uma higiene íntima cuidada não é sinónimo de utilização de produtos antisépticos ou irrigações, «uma forma desadequada a que muitas mulheres recorrem para desinfectar a zona vaginal», refere Ana Isabel Machado, ginecologista.

É fundamental que a higiene íntima feminina seja realizada duas vezes por dia, uma de manhã e uma à noite, evitando duches vaginais e variados produtos anti-sépticos, agressores da mucosa vaginal.

Os produtos indicados para uma boa higiene íntima são, preferencialmente, neutros, pois a vagina tem um pH ácido, entre 3.8 a 4.2.

A utilização de produtos com pH diferente pode alterar esta composição e favorecer o aparecimento de bactérias nocivas, ao nível de candidíases e das vaginoses bacterianas.

Acção preventiva

O risco de transmitir uma infecção através de um sabonete é elevado, sendo que aquele que usa na sua higiene íntima deve ser exclusivamente seu. Aplique-o (ou o gel) na mão e só então na zona íntima, passando depois água em abundância, de preferência morna, uma vez que se estiver muito quente poderá irritar os tecidos vaginais.


Durante a menstruação, aumentam também os riscos de infecções, pelo que as lavagens são prioritárias e a mudança do penso ou tampão não devem exceder as quatro horas, caso contrário ficará mais susceptível de contrair uma infecção.

Também após as relações sexuais é importante cumprir a higiene íntima. Está provado que mais de quatro relações sexuais por semana proporciona o aumento de microrganismos favoráveis ao aparecimento infecções, por isso é imprescindível que se tenha maior atenção.

Quando as células ficam irritadas e originam infecções, as relações sexuais tornam-se muito mais difíceis e dolorosas.

Cuidados essenciais

Para assegurar um bom equilibro da flora vaginal, deve privilegiar produtos neutros, com fórmulas sem álcool e perfumes agressores da região íntima feminina.

Não é aconselhável que a higiene íntima exceda as duas vezes diárias, pois em excesso pode alterar a flora vaginal.

Idealmente a roupa interior deve ser de algodão e larga, já que o calor aumenta o risco de infecções e irritabilidade da zona vaginal. É também aconselhável dormir sem cuecas.

Dica
Elimine bactérias e gorduras
O sabão azul e branco é um produto muito adstringente que elimina as bactérias mas também a gordura existente na vagina,
local onde se concentra o maior número de células sebáceas.
Pode (e deve!) usá-lo na sua higiene íntima diária.
 

ssyssy

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A Rinite Alérgica

"A Rinite Alérgica afecta 21% das crianças em idade pré-escolar, revela um estudo, pioneiro a nível nacional, denominado ARPA KIDS.

O estudo da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, esta quarta-feira apresentado no museu das crianças, em Lisboa, analisou a prevalência da Rinite Alérgica e de sintomas de Asma em mais de cinco mil crianças com idades compreendidas entre os três e os cinco anos.

Das queixas de Rinite, o sintoma mais citado foi o nariz congestionado por mais de uma hora seguida, sendo que 25% das crianças teve pelo menos uma crise de falta de ar no último ano. O estudo adianta ainda que os sintomas crónicos são muito perturbadores da qualidade de vida das crianças em idade pré-escolar."
 
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