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Quetzal com a biografia de Eça e o primeiro livro de Peixoto
A Quetzal lançou esta sexta-feira mais três livros, dois de autores nacionais, José Luís Peixoto («Morreste-me») e Maria Filomena Mónica («Eça de Queirós»), e um estrangeiro, Thomas Bernhard («Os Meus Prémios»).
«Os Meus Prémios», de Thomas Bernhard
Escrito na primeira pessoa, «Os Meus Prémios» é um relato irónico e cru da relação que os escritores têm com os prémios que recebem e a que concorrem. As cerimónias de entrega de prémios, as felicitações, os discursos de agradecimento, até as roupas que vestiu, nada escapou à memória deste escritor diversas vezes galardoado É Thomas Bernhard no melhor da sua arte narrativa e um acontecimento literário no vigésimo aniversário da sua morte.
«Morreste-me», de José Luís Peixoto
«Morreste-me», texto que deu a conhecer o jovem escritor José Luís Peixoto, é uma obra intensa, avassaladora e comovente: é o relato da morte do pai, o relato do luto, e ao mesmo tempo uma homenagem, uma memória redentora. Um livro de culto há muito tempo indisponível no mercado português.
«Eça de Queirós», de Maria Filomena Mónica
Uma biografia rigorosa, reveladora e polémica feito por uma investigadora reputada que se dedicou a estudar profundamente a vida de Eça de Queirós. «Vou ter de rever alguns aspectos da minha imagem do Eça, depois de ter lido este livro, o que é um mérito dele», referiu Vasco Graça Moura.
A Quetzal lançou esta sexta-feira mais três livros, dois de autores nacionais, José Luís Peixoto («Morreste-me») e Maria Filomena Mónica («Eça de Queirós»), e um estrangeiro, Thomas Bernhard («Os Meus Prémios»).
«Os Meus Prémios», de Thomas Bernhard
Escrito na primeira pessoa, «Os Meus Prémios» é um relato irónico e cru da relação que os escritores têm com os prémios que recebem e a que concorrem. As cerimónias de entrega de prémios, as felicitações, os discursos de agradecimento, até as roupas que vestiu, nada escapou à memória deste escritor diversas vezes galardoado É Thomas Bernhard no melhor da sua arte narrativa e um acontecimento literário no vigésimo aniversário da sua morte.
«Morreste-me», de José Luís Peixoto
«Morreste-me», texto que deu a conhecer o jovem escritor José Luís Peixoto, é uma obra intensa, avassaladora e comovente: é o relato da morte do pai, o relato do luto, e ao mesmo tempo uma homenagem, uma memória redentora. Um livro de culto há muito tempo indisponível no mercado português.
«Eça de Queirós», de Maria Filomena Mónica
Uma biografia rigorosa, reveladora e polémica feito por uma investigadora reputada que se dedicou a estudar profundamente a vida de Eça de Queirós. «Vou ter de rever alguns aspectos da minha imagem do Eça, depois de ter lido este livro, o que é um mérito dele», referiu Vasco Graça Moura.