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O descarrilamento do Elevador da Glória, em Lisboa, na tarde de quarta-feira, provocou 16 vítimas mortais e mais de 20 feridos, incluindo dez graves. Eis o que se sabe sobre as vítimas daquela que já foi descrita pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, como "uma das maiores tragédias humanas" da história recente de Portugal.
Sobre as vítimas mortais, na tarde de quinta-feira, tinham sido identificadas oito: cinco de nacionalidade portuguesa, duas de nacionalidade coreana e uma suíça.
Segundo a Procuradoria-Geral da República, estavam "em curso os procedimentos para a identificação das restantes oito".
A informação recolhida em boletins de alojamento e também junto de familiares que contactaram a PJ tinha permitido, assim, identificar como vítimas mortais um alemão, dois canadianos, um ucraniano e um norte-americano. Na altura, faltava ainda determinar a identidade de três mortos.
No entanto, na manhã desta sexta-feira, a PJ emitiu um comunicado a informar que foram identificadas como vítimas mortais cinco portugueses, dois sul-coreanos, um suíço, três britânicos, dois canadianos, um ucraniano, um norte-americano e um francês.
As autoridades acreditavam que o alemão seria o pai de um menino de três anos que sofreu ferimentos ligeiros e foi socorrido por um agente da Polícia de Segurança Pública (PSP). Apurou-se, depois, que o homem está vivo e internado no Hospital de São José.
"O cidadão alemão dado, ontem, como sendo uma das vítimas mortais, veio a apurar-se, durante a noite, que se encontra internado no Hospital de São José", indicou em comunicado.
Na manhã desta sexta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros de França, Jean-Noel Barrot, também já tinha confirmado a morte de uma cidadã francesa no acidente e manifestou-se disponível para "acompanhar a família".
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