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Queixa anónima leva Ministério Público a investigar protesto do Chega no Parlamento
Ventura está a ser acusado de violar o estatuto dos deputados e de vandalizar o palácio de São Bento.
O Ministério Público (MP) está a investigar o protesto do Chega que marcou o dia da aprovação do Orçamento do Estado (OE). Segundo a SIC Notícias, a Procuradoria-geral da República recebeu uma queixa anónima que visava André Ventura, líder do partido de extrema-direita, de violar o estatuto dos deputados e de vandalizar o palácio de São Bento.
Recorde-se que na sexta-feira, o Chega pendurou tarjas nas janelas da Assembleia da República. Aguiar-Branco, o presidente do Parlamento, abriu o debate a ordenar a retirada de pendões colocados pelo Chega na fachada da Assembleia da República contra o fim do corte nos vencimentos dos políticos.
Chegados à Assembleia da República, os bombeiros montaram uma plataforma elevatória para aceder às janelas do edifício, mas elementos do Chega anteciparam-se e retiraram todas as faixas.
Devido ao protesto, a discussão do OE arrancou com cerca de três quartos de hora de atraso.
De acordo com a SIC Notícias, é ainda pedido o levantamento da imunidade parlamentar do presidente do Chega e a audição de Pedro Pinto, líder parlamentar, como testemunha.
Correio da Manhã

Ventura está a ser acusado de violar o estatuto dos deputados e de vandalizar o palácio de São Bento.
O Ministério Público (MP) está a investigar o protesto do Chega que marcou o dia da aprovação do Orçamento do Estado (OE). Segundo a SIC Notícias, a Procuradoria-geral da República recebeu uma queixa anónima que visava André Ventura, líder do partido de extrema-direita, de violar o estatuto dos deputados e de vandalizar o palácio de São Bento.
Recorde-se que na sexta-feira, o Chega pendurou tarjas nas janelas da Assembleia da República. Aguiar-Branco, o presidente do Parlamento, abriu o debate a ordenar a retirada de pendões colocados pelo Chega na fachada da Assembleia da República contra o fim do corte nos vencimentos dos políticos.
Chegados à Assembleia da República, os bombeiros montaram uma plataforma elevatória para aceder às janelas do edifício, mas elementos do Chega anteciparam-se e retiraram todas as faixas.
Devido ao protesto, a discussão do OE arrancou com cerca de três quartos de hora de atraso.
De acordo com a SIC Notícias, é ainda pedido o levantamento da imunidade parlamentar do presidente do Chega e a audição de Pedro Pinto, líder parlamentar, como testemunha.
Correio da Manhã