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- Jun 7, 2009
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Um acto de vandalismo causou a destruição de uma viatura, que tinha no seu interior a cadeira de rodas de Antero, uma criança de nove anos, que sofre de graves problemas físicos, após ter sido atropelada aos três anos de idade.
A viatura e cadeira de rodas ficaram completamente destruídos devido a um incêndio, cuja origem está a ser investigada pela Polícia Judiciária. Contudo, a família suspeita de fogo posto por um vizinho.
Lúcia Ferreira, a mãe de Antero, está desolada com o incêndio, que destruiu a viatura e cadeira de rodas oferecidas recentemente, após uma campanha de solidariedade na ilha de São Miguel, que contou, inclusivamente, com a realização de um espectáculo cultural no Coliseu Micaelense.
“Estou muito triste, porque não existia motivos nenhuns para alguém fazer uma coisa destas”, afirma a mãe do menor.
Com esta situação, o Antero já faltou ontem ao tratamento de fisioterapia, que realiza numa clínica em Ponta Delgada, porque a família não tem outro meio de transporte. “Já falei com uma assistente social que pretende resolver o problema, mas não é possível arranjar o transporte com uma ambulância de um dia para o outro”, explica a mãe de Antero.
Lúcia Ferreira tem ainda dúvidas sobre como vai transportar o filho para a escola, quando começar o ano lectivo.
Relativamente aos tratamentos programados para o Hospital Pediátrico de Boston, nos Estados Unidos da América, Lúcia Ferreira aguarda uma notificação para viajar.
in Açoriano Oriental
A viatura e cadeira de rodas ficaram completamente destruídos devido a um incêndio, cuja origem está a ser investigada pela Polícia Judiciária. Contudo, a família suspeita de fogo posto por um vizinho.
Lúcia Ferreira, a mãe de Antero, está desolada com o incêndio, que destruiu a viatura e cadeira de rodas oferecidas recentemente, após uma campanha de solidariedade na ilha de São Miguel, que contou, inclusivamente, com a realização de um espectáculo cultural no Coliseu Micaelense.
“Estou muito triste, porque não existia motivos nenhuns para alguém fazer uma coisa destas”, afirma a mãe do menor.
Com esta situação, o Antero já faltou ontem ao tratamento de fisioterapia, que realiza numa clínica em Ponta Delgada, porque a família não tem outro meio de transporte. “Já falei com uma assistente social que pretende resolver o problema, mas não é possível arranjar o transporte com uma ambulância de um dia para o outro”, explica a mãe de Antero.
Lúcia Ferreira tem ainda dúvidas sobre como vai transportar o filho para a escola, quando começar o ano lectivo.
Relativamente aos tratamentos programados para o Hospital Pediátrico de Boston, nos Estados Unidos da América, Lúcia Ferreira aguarda uma notificação para viajar.
in Açoriano Oriental