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Queimadas afectam floresta moçambicana
Governo aposta na sensibilização das pessoas
As queimadas descontroladas em Moçambique destroem, por ano, 219 mil hectares de floresta, o que motivou o Executivo a apelar à sensibilização das pessoas para que abandonem esta prática.
O Governo moçambicano implementou o lema «Não às Queimadas Descontroladas, Reduza a Pobreza», que está espalhado pelas principais artérias de Maputo em enormes faixas brancas.
De acordo com a vice-ministra para a Coordenação da Acção Ambiental, Ana Chichava, «em Moçambique a acção do Homem é a principal causa da degradação ambiental», como demonstram as «queimadas descontroladas» que assolam o país, maioritariamente feitas por camponeses durante a abertura de novos campos para a agricultura.
A governante frisou que as queimadas descontroladas, além de prejudicarem o ambiente, causam a perda de vidas humanas e a destruição de casas.
Segundo adianta a agência Lusa, para travar este flagelo, as autoridades moçambicanas estão a apostar na sensibilização das pessoas sobre os perigos das queimadas e na mobilização das escolas para a prática de acções de preservação ambiental.
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Governo aposta na sensibilização das pessoas
As queimadas descontroladas em Moçambique destroem, por ano, 219 mil hectares de floresta, o que motivou o Executivo a apelar à sensibilização das pessoas para que abandonem esta prática.
O Governo moçambicano implementou o lema «Não às Queimadas Descontroladas, Reduza a Pobreza», que está espalhado pelas principais artérias de Maputo em enormes faixas brancas.
De acordo com a vice-ministra para a Coordenação da Acção Ambiental, Ana Chichava, «em Moçambique a acção do Homem é a principal causa da degradação ambiental», como demonstram as «queimadas descontroladas» que assolam o país, maioritariamente feitas por camponeses durante a abertura de novos campos para a agricultura.
A governante frisou que as queimadas descontroladas, além de prejudicarem o ambiente, causam a perda de vidas humanas e a destruição de casas.
Segundo adianta a agência Lusa, para travar este flagelo, as autoridades moçambicanas estão a apostar na sensibilização das pessoas sobre os perigos das queimadas e na mobilização das escolas para a prática de acções de preservação ambiental.
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