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PSP quer câmaras de videovigilância no Martim Moniz
Decisão final depende da Câmara de Lisboa.
O Martim Moniz, em Lisboa, pode vir a ter videovigilância apesar de estar fora dos planos iniciais da Polícia de Segurança Pública (PSP), avançou fonte oficial citada pelo Diário de Notícias. Recorde-se que se trata de uma zona que tem sido palco de várias manifestações depois de uma operação realizada pela PSP. Também este domingo, houve uma rixa entre imigrantes que fez sete feridos.
“Está prevista a abrangência de mais 40 locais com videovigilância, entre os quais estará incluída a zona do Martim Moniz”, declarou a fonte da PSP.
O plano inicial de ampliação da rede de vigilância CCTV, elaborado entre 2019 e 2020, incluía várias zonas de Lisboa. A prioridade eram “zonas de concentração de pessoas”, como a baixa-pombalina ou áreas de diversão noturna, e “zonas referenciadas pela ocorrência de crimes”, desde roubos a desacatos associados ao futebol.
O Martim Moniz não estava abrangido inicialmente, uma vez que as autoridades não consideravam a zona prioritária, “em comparação com outras que o foram”. “De facto, nem a Rua do Benformoso nem o Martim Moniz estão incluídos no plano inicial”, confirma a PSP.
Devido ao crescente envolvimento policial na zona, a PSP mudou o foco de ação e acrescentou o Martim Moniz aos novos planos.
A intenção é que Lisboa tenha 242 câmaras de videovigilância por toda a cidade até ao final de 2025.
Apesar das intenções da PSP, a “atualização sobre o estado de implementação do sistema de videovigilância em Lisboa” depende de decisão autárquica.
Correio da Manhã

Decisão final depende da Câmara de Lisboa.
O Martim Moniz, em Lisboa, pode vir a ter videovigilância apesar de estar fora dos planos iniciais da Polícia de Segurança Pública (PSP), avançou fonte oficial citada pelo Diário de Notícias. Recorde-se que se trata de uma zona que tem sido palco de várias manifestações depois de uma operação realizada pela PSP. Também este domingo, houve uma rixa entre imigrantes que fez sete feridos.
“Está prevista a abrangência de mais 40 locais com videovigilância, entre os quais estará incluída a zona do Martim Moniz”, declarou a fonte da PSP.
O plano inicial de ampliação da rede de vigilância CCTV, elaborado entre 2019 e 2020, incluía várias zonas de Lisboa. A prioridade eram “zonas de concentração de pessoas”, como a baixa-pombalina ou áreas de diversão noturna, e “zonas referenciadas pela ocorrência de crimes”, desde roubos a desacatos associados ao futebol.
O Martim Moniz não estava abrangido inicialmente, uma vez que as autoridades não consideravam a zona prioritária, “em comparação com outras que o foram”. “De facto, nem a Rua do Benformoso nem o Martim Moniz estão incluídos no plano inicial”, confirma a PSP.
Devido ao crescente envolvimento policial na zona, a PSP mudou o foco de ação e acrescentou o Martim Moniz aos novos planos.
A intenção é que Lisboa tenha 242 câmaras de videovigilância por toda a cidade até ao final de 2025.
Apesar das intenções da PSP, a “atualização sobre o estado de implementação do sistema de videovigilância em Lisboa” depende de decisão autárquica.
Correio da Manhã