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Progressos estudo risco sísmico e tsunamis apresentados em Faro
O ministro da Administração Interna preside quarta-feira em Faro à apresentação dos progressos do Estudo do Risco Sísmico e de Tsunamis para o Algarve, que arrancou há um ano e deverá estar concluído no final de 2008. O estudo, que vai custar dois milhões de euros, pretende identificar as zonas da região com maior risco de catástrofes naturais para depois ser desenvolvido um plano de emergência detalhada para cada município.
O objectivo é desenvolver políticas de prevenção e protecção adequadas para o Algarve, quantificando as vulnerabilidades para se poder estimar eventuais danos directos, face a diferentes cenários de catástrofe sísmica.
A região do Algarve é, a par de Lisboa, uma das zonas do país que apresentam maior perigosidade sísmica, factor agravado pela existência de uma grande concentração urbana, sobretudo no Verão. A cerimónia terá lugar na Universidade do Algarve, entidade co-gestora do estudo, a par da omissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve e Área Metropolitana do Algarve (AMAL).
O estudo vai também ser acompanhado pelo Instituto de Meteorologia (IM), Rede Ferroviária Nacional (REFER), Estradas de Portugal (EP), Aeroportos de Portugal (ANA) e Direcção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM).
Outras entidades de carácter técnico-científico, como o Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa, o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e o Instituto Superior Técnico (IST), também participam, entre outros.
O ministro da Administração Interna preside quarta-feira em Faro à apresentação dos progressos do Estudo do Risco Sísmico e de Tsunamis para o Algarve, que arrancou há um ano e deverá estar concluído no final de 2008. O estudo, que vai custar dois milhões de euros, pretende identificar as zonas da região com maior risco de catástrofes naturais para depois ser desenvolvido um plano de emergência detalhada para cada município.
O objectivo é desenvolver políticas de prevenção e protecção adequadas para o Algarve, quantificando as vulnerabilidades para se poder estimar eventuais danos directos, face a diferentes cenários de catástrofe sísmica.
A região do Algarve é, a par de Lisboa, uma das zonas do país que apresentam maior perigosidade sísmica, factor agravado pela existência de uma grande concentração urbana, sobretudo no Verão. A cerimónia terá lugar na Universidade do Algarve, entidade co-gestora do estudo, a par da omissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve e Área Metropolitana do Algarve (AMAL).
O estudo vai também ser acompanhado pelo Instituto de Meteorologia (IM), Rede Ferroviária Nacional (REFER), Estradas de Portugal (EP), Aeroportos de Portugal (ANA) e Direcção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM).
Outras entidades de carácter técnico-científico, como o Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa, o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e o Instituto Superior Técnico (IST), também participam, entre outros.