jairobel
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A fabricante de antivírus Intego encontrou cavalos de troia para MacOS X em cópias piratas do iWork 2009, suíte de escritório da Apple, e do Adobe Photoshop CS4, editor de imagens da Adobe, revelando mais uma vez a existência de código malicioso para a plataforma. Também no resumo de notícias de hoje: software usa placa de vídeo para quebrar senhas de rede sem-fio; vazamento de dados da Monster permite ataques personalizados e nova versão do Gstreamer corrige brechas críticas.
Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e deixe-a na seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
>>>> Cópias piratas carregam cavalo de troia para Mac
A fabricante de antivírus Intego divulgou alertas sobre a existência de um cavalo de troia em cópias piratas da suíte de escritório iWork 2009, da Apple, e Photoshop CS4 para Mac, da Adobe. A praga, batizada de iServices, é instalada junto com o iWork ou por um suposto “crack” que ativa o Photoshop e dá o controle total do sistema infectado ao seu criador.
As cópias maliciosas do iWork 2009 foram as primeiras encontradas pela Intego, na quinta-feira passada (22). Segundo a empresa, o código malicioso se aproveita do acesso administrativo obtido pelo programa de instalação, após a solicitação da senha, para se instalar e obter permissões de leitura e escrita em todo o sistema. Um dos sites de torrents em que a versão pirata do programa estava disponível já registrava mais de 20.000 downloads.
No caso do Photoshop CS4 infectado, descoberto no domingo (25), o instalador do programa está limpo. O cavalo de troia fica no “crack”, que burla a proteção antipirataria, permitindo que o programa seja usado.
Tanto o iWork 2009 como o Photoshop CS4 piratas maliciosas funcionam como versões piratas “verdadeiras” -- funcionando completamente. Desse modo, usuários podem não suspeitar que foram enganados e infectados por uma praga digital.
O cavalo de troia possui um recurso que permite ao seu criador instalar qualquer programa no computador infectado, dando-lhe efetivamente o controle total da máquina. A primeira versão da praga, o iServices.A, distribuída com o iWork 2009, foi utilizada pelo criador para lançar ataques de negação de serviço distribuída a partir das máquinas afetadas.
G1
Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e deixe-a na seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
>>>> Cópias piratas carregam cavalo de troia para Mac
A fabricante de antivírus Intego divulgou alertas sobre a existência de um cavalo de troia em cópias piratas da suíte de escritório iWork 2009, da Apple, e Photoshop CS4 para Mac, da Adobe. A praga, batizada de iServices, é instalada junto com o iWork ou por um suposto “crack” que ativa o Photoshop e dá o controle total do sistema infectado ao seu criador.
As cópias maliciosas do iWork 2009 foram as primeiras encontradas pela Intego, na quinta-feira passada (22). Segundo a empresa, o código malicioso se aproveita do acesso administrativo obtido pelo programa de instalação, após a solicitação da senha, para se instalar e obter permissões de leitura e escrita em todo o sistema. Um dos sites de torrents em que a versão pirata do programa estava disponível já registrava mais de 20.000 downloads.
No caso do Photoshop CS4 infectado, descoberto no domingo (25), o instalador do programa está limpo. O cavalo de troia fica no “crack”, que burla a proteção antipirataria, permitindo que o programa seja usado.
Tanto o iWork 2009 como o Photoshop CS4 piratas maliciosas funcionam como versões piratas “verdadeiras” -- funcionando completamente. Desse modo, usuários podem não suspeitar que foram enganados e infectados por uma praga digital.
O cavalo de troia possui um recurso que permite ao seu criador instalar qualquer programa no computador infectado, dando-lhe efetivamente o controle total da máquina. A primeira versão da praga, o iServices.A, distribuída com o iWork 2009, foi utilizada pelo criador para lançar ataques de negação de serviço distribuída a partir das máquinas afetadas.
G1