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Primeiro barco solar português é seguro
Os testes de navegabilidade da primeira embarcação nacional movida a energia solar foram realizadas na Ria Formosa e as garantias de segurança estão garantidas.
O "Alvor Flor do Sol" não precisa de combustível e, após as duas horas de testes de navegabilidade, segunda-feira à tarde, na Ria Formosa, a Autoridade Marítima do Sul concluiu que "oferece toda a segurança equivalente a uma outra qualquer embarcação".
"A não emissão de gases poluentes torna o passeio da embarcação mais amigo do ambiente e menos ruidoso", revelou Reis Ágoas, comandante da Capitania de Faro, reconhecendo as vantagens daquela embarcação que navega silenciosamente e não polui o meio ambiente.
A embarcação foi levada para o estaleiro de Portimão para ser registada e seguirá depois para Alvor, onde servirá para fazer passeios marítimos na costa portuguesa.
Os proprietários, um casal luso-irlandês que detém a empresa "Alvor Boat Trips", pretendem realizar passeios turísticos a oito nós de velocidade (cerca de 15 quilómetros/hora) entre Alvor, Portimão e Lagos, passando pelas praias algarvias do Vau, Três Irmãos, Rocha, Meia Praia e D. Ana.
Com 11 metros de comprimento e com uma lotação de 14 pessoas, a embarcação começou a ser construída no Natal passado num estaleiro naval de Faro e o custo da obra ronda os 140 mil euros.
"Estou muito optimista no sucesso da embarcação, porque vai defender o meio ambiente", declarou a irlandesa Róisín O'Hagan à Agência Lusa.
O marido é o português Luís Lourenço, que também está convicto que o barco, equipado com 15 painéis solares e 12 baterias, vai ter êxito no mar nacional.
O autor do projecto, Jorge Severino, "pai" das cerca de 300 embarcações da marca "Tridente" que flutuam na doca de Faro e na Escola Naval da Praia de Faro, acredita que o único futuro para as embarcações marítimo-turísticas são o motor eléctrico-solar.
"É impensável continuar a queimar milhares de toneladas de combustível e deitar gases ao mar", salienta, garantindo que em Portugal não há ainda nenhuma unidade semelhante e que na Europa "são poucos os exemplares" a navegar.
JN
Os testes de navegabilidade da primeira embarcação nacional movida a energia solar foram realizadas na Ria Formosa e as garantias de segurança estão garantidas.
O "Alvor Flor do Sol" não precisa de combustível e, após as duas horas de testes de navegabilidade, segunda-feira à tarde, na Ria Formosa, a Autoridade Marítima do Sul concluiu que "oferece toda a segurança equivalente a uma outra qualquer embarcação".
"A não emissão de gases poluentes torna o passeio da embarcação mais amigo do ambiente e menos ruidoso", revelou Reis Ágoas, comandante da Capitania de Faro, reconhecendo as vantagens daquela embarcação que navega silenciosamente e não polui o meio ambiente.
A embarcação foi levada para o estaleiro de Portimão para ser registada e seguirá depois para Alvor, onde servirá para fazer passeios marítimos na costa portuguesa.
Os proprietários, um casal luso-irlandês que detém a empresa "Alvor Boat Trips", pretendem realizar passeios turísticos a oito nós de velocidade (cerca de 15 quilómetros/hora) entre Alvor, Portimão e Lagos, passando pelas praias algarvias do Vau, Três Irmãos, Rocha, Meia Praia e D. Ana.
Com 11 metros de comprimento e com uma lotação de 14 pessoas, a embarcação começou a ser construída no Natal passado num estaleiro naval de Faro e o custo da obra ronda os 140 mil euros.
"Estou muito optimista no sucesso da embarcação, porque vai defender o meio ambiente", declarou a irlandesa Róisín O'Hagan à Agência Lusa.
O marido é o português Luís Lourenço, que também está convicto que o barco, equipado com 15 painéis solares e 12 baterias, vai ter êxito no mar nacional.
O autor do projecto, Jorge Severino, "pai" das cerca de 300 embarcações da marca "Tridente" que flutuam na doca de Faro e na Escola Naval da Praia de Faro, acredita que o único futuro para as embarcações marítimo-turísticas são o motor eléctrico-solar.
"É impensável continuar a queimar milhares de toneladas de combustível e deitar gases ao mar", salienta, garantindo que em Portugal não há ainda nenhuma unidade semelhante e que na Europa "são poucos os exemplares" a navegar.
JN