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Gravidez inesperada
Se a gravidez é inesperada, a mulher poderá desde logo sentir uma enorme preocupação relativamente ao que poderia ter feito se soubesse que já estava grávida.
O primeiro conselho nestes casos é esquecer o que não se fez e concentrar-se no que se pode começar a fazer: adoptar desde logo um estilo de vida mais saudável.
Se a gravidez estiver ainda no primeiro trimestre, aconselha-se a toma de ácido fólico, que irá ajudar a proteger o bebé de defeitos do tubo neural, como a espinha bífida. Este deveria ter sido tomado a partir do momento em que se pensa em engravidar, mas nunca é tarde demais para se começar.
Outra preocupação comum, quando se trata de uma gravidez inesperada, é o facto da mulher poder ter exposto o seu bebé a substâncias prejudiciais enquanto ignorava que estava grávida, nomeadamente ter bebido demais numa festa ou ter tomado medicamentos. Essas são preocupações válidas, mas é preciso tranquilizar: a verdade é que os embriões são muito mais resistentes do que se pode pensar.
Quando o contraceptivo falha
Quando a gravidez ocorre mesmo quando se está a tomar contraceptivos hormonais (como a pílula ou minipílula), contraceptivos de barreira (como os espermicidas) ou mesmo pós-coito (como a pílula do dia seguinte), em princípio não haverá motivos de preocupação e o bebé não estará sujeito a problemas. No caso do contraceptivo oral, será apenas necessária a suspensão imediata da toma.
Quando a gravidez acontece com um dispositivo intra-uterino, a situação exige outro tipo de preocupações. Existem duas situações: se os fios estão visíveis à saída do colo do útero, o risco de infecção e aborto espontâneo é maior e a melhor solução é retirá-lo; se nem os fios nem o dispositivo são visíveis, é melhor deixá-lo onde está. Neste caso, vigia-se com mais cuidado a gravidez, mas em princípio não haverá problemas, pois o DIU fica fora do saco amniótico e geralmente é expelido com a placenta.
Se a gravidez ocorrer mesmo depois de a mulher ter sido esterilizada (laqueação das trompas), esta terá de consultar imediatamente o médico, pois existe o elevado risco de uma gravidez ectópica.
Se a gravidez é inesperada, a mulher poderá desde logo sentir uma enorme preocupação relativamente ao que poderia ter feito se soubesse que já estava grávida.
O primeiro conselho nestes casos é esquecer o que não se fez e concentrar-se no que se pode começar a fazer: adoptar desde logo um estilo de vida mais saudável.
Se a gravidez estiver ainda no primeiro trimestre, aconselha-se a toma de ácido fólico, que irá ajudar a proteger o bebé de defeitos do tubo neural, como a espinha bífida. Este deveria ter sido tomado a partir do momento em que se pensa em engravidar, mas nunca é tarde demais para se começar.
Outra preocupação comum, quando se trata de uma gravidez inesperada, é o facto da mulher poder ter exposto o seu bebé a substâncias prejudiciais enquanto ignorava que estava grávida, nomeadamente ter bebido demais numa festa ou ter tomado medicamentos. Essas são preocupações válidas, mas é preciso tranquilizar: a verdade é que os embriões são muito mais resistentes do que se pode pensar.
Quando o contraceptivo falha
Quando a gravidez ocorre mesmo quando se está a tomar contraceptivos hormonais (como a pílula ou minipílula), contraceptivos de barreira (como os espermicidas) ou mesmo pós-coito (como a pílula do dia seguinte), em princípio não haverá motivos de preocupação e o bebé não estará sujeito a problemas. No caso do contraceptivo oral, será apenas necessária a suspensão imediata da toma.
Quando a gravidez acontece com um dispositivo intra-uterino, a situação exige outro tipo de preocupações. Existem duas situações: se os fios estão visíveis à saída do colo do útero, o risco de infecção e aborto espontâneo é maior e a melhor solução é retirá-lo; se nem os fios nem o dispositivo são visíveis, é melhor deixá-lo onde está. Neste caso, vigia-se com mais cuidado a gravidez, mas em princípio não haverá problemas, pois o DIU fica fora do saco amniótico e geralmente é expelido com a placenta.
Se a gravidez ocorrer mesmo depois de a mulher ter sido esterilizada (laqueação das trompas), esta terá de consultar imediatamente o médico, pois existe o elevado risco de uma gravidez ectópica.