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Em 2001, a extinta Gathering of Developers lançava um game que mudaria para sempre o gênero dos jogos de tiro em terceira pessoa. Um policial problemático encontra sua mãe e filha mortas em seu apartamento, assassinadas por uma gangue composta por viciados em uma nova droga, a Valkyr. Este fato acaba originando o pretexto para toda a brutalidade do título. Seu nome? Payne, Max Payne.
Já se passaram aproximadamente seis anos desde que Payne reapareceu nos video games, com a bem sucedida sequência chamada Max Payne 2: The Fall of Max Payne. Mesmo assim, todo o legado deixado pela série pode ser conferido em boa parte dos games do gênero, que copiaram, quase que descaradamente, o estilo e alguns dos recursos do fabuloso Max Payne.
Afinal, não é pra menos, pois Payne inseriu uma atmosfera “noir” que nunca tinha sido presenciada pelos jogadores, além de ser um dos primeiros jogos a utilizar o famoso recurso de “bullet time”, no qual tudo fica em câmera lenta, e o protagonista é capaz de desviar das balas. Sem dúvidas, uma fórmula que marcou o mundo do entretenimento eletrônico.
Felizmente, os milhões de fãs da franquia poderão, novamente, desfrutar desta maravilhosa obra. A Rockstar, que distribuiu o segundo jogo da franquia, anunciou recentemente o retorno de Payne para as plataformas de última geração — PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
E o melhor: desta vez, o herói não vive mais na obscura Nova Iorque dos jogos predecessores. Payne agora é um morador da grande São Paulo, aqui no Brasil, e terá de enfrentar a si mesmo devido a seus problemas físicos e psicológicos. Seja Bem-vindo ao novo universo da franquia em Max Payne 3.
Max Payne e a grande São Paulo
Bem, até o momento, os detalhes da trama são relativamente escassos. Entretanto, é possível afirmar que Max foi despedido do Departamento de Polícia de Nova Iorque e, logo após, parte para a grande metrópole brasileira, onde vive pelos próximos doze anos combatendo seus demônios e vícios.
Não se sabe ao certo o momento exato em que Payne partiu para o Brasil, mas, certamente, nosso país reserva algumas surpresas para o protagonista, que agora trabalha como um agente de segurança para uma família local. Nesta profissão, Max acaba tendo que lidar com diversas situações complicadas, mas nada que não esteja acostumado.
Entretanto, Max Payne 3 conta com alguns aspectos os quais, certamente, os jogadores não estão acostumados. Talvez o principal seja o próprio protagonista, que agora se encontra careca, com muita barba, apresentando cicatrizes por toda sua face e sem seu famoso trenchcoat.
Max Payne agora possui uma aparência muito mais durona, utilizando regatas e calças jeans. Tudo indica que Payne também enfrenta diversos vícios, como o alcoolismo e uma estranha obsessão por analgésicos, que terá um papel importante no game.
Além disso, o próprio ambiente também está diferente. A Rockstar mencionou que boa parte do game acontecerá em plena luz do dia, mas não descartou a hipótese de Payne encarar seus inimigos à noite ou até na chuva. O característico clima “noir”, encontrado em filmes como “O Falcão Maltês” e “Toque da Maldade”, também pode retornar no título, mas nada foi confirmado.
O retorno do Bullet Time
Outra característica que não estará presente no game é a própria voz de Payne. O ator James McCaffrey, responsável por cuidar da voz do protagonista nos dois primeiros jogos, não estará presente nesta versão. Em seu lugar, teremos um novo e misterioso dublador. O motivo desta troca, segundo a Rockstar, é que Payne está muito velho e que sua voz já não é mais a mesma.
Mas, os elementos de traição e violência, outros elementos que consolidaram a série, não ficarão de fora. E tudo deve ser narrado com perfeição na cidade de São Paulo, que foi explorada pelos desenvolvedores para captar a essência do local. As favelas da capital serão um ótimo local de esconderijo para seus inimigos, que terão a chance de brotar de qualquer lugar para tentar acabar com a raça de Payne.
Vale ressaltar que, desta vez, a desenvolvedora não é a Remedy, responsável pelos dois jogos anteriores da série. Em seu lugar, está a Rockstar Vancouver, que diz aos fãs para não se desesperarem, pois Max Payne 3 não irá descarrilar de sua base estrutural.
Mas, há um grande desafio para a nova desenvolvedora: revolucionar as mecânicas que surgiram com o game. Bem, ao que parece, a Rockstar Vancouver tem a solução. Sim, os efeitos de “bullet time” também estarão presentes neste novo game. Entretanto, a companhia promete colocar novas possibilidades — como mini games de contexto e interações com o restante do ambiente — dentro do efeito.
Intensidade real
Tudo regada pela fabulosa engine RAGE, motor que também foi utilizado no lendário Grand Theft Auto IV. Como se não bastasse, a tecnologia da NaturalMotion chamada Euphoria também fará parte do título. Não poderia ser melhor, afinal, são as duas das maiores engines desta geração.
Com isso, você terá a chance de conferir seus inimigos reagindo de maneira realista em relação aos seus tiros, e o impacto e a interação com os objetos promete ser incrível. Para complementar a sensação de realismo, a Rockstar colocou um sistema de cobertura, mas que não deve ser necessário para o sucesso do jogador. Max também poderá agarrar inimigos para utilizar como escudo, e o ambiente é destrutível.
Bem, as engines podem ser as mesmas de GTA, mas Max Payne não será um jogo de mundo aberto. Contudo, Max possui a habilidade de escalar paredes e explorar demais áreas para revelar novas direções. Outra novidade é a “câmera na bala”, que persegue os projéteis até os alvos, e promete aderir muito estilo ao game, além de permitir que Max salve reféns, por exemplo. Se você usufruir deste recurso com sucesso, será recompensado com uma bonificação de adrenalina.
Além de muita ação, a Rockstar ainda presenteará os jogadores com um game riquíssimo em detalhes que prometem aprimorar a diversão do game. E mais: Max Payne 3 terá suporte ao multiplayer, mas nada ainda foi revelado. O título deve chegar às lojas no verão deste ano.
Já se passaram aproximadamente seis anos desde que Payne reapareceu nos video games, com a bem sucedida sequência chamada Max Payne 2: The Fall of Max Payne. Mesmo assim, todo o legado deixado pela série pode ser conferido em boa parte dos games do gênero, que copiaram, quase que descaradamente, o estilo e alguns dos recursos do fabuloso Max Payne.
Afinal, não é pra menos, pois Payne inseriu uma atmosfera “noir” que nunca tinha sido presenciada pelos jogadores, além de ser um dos primeiros jogos a utilizar o famoso recurso de “bullet time”, no qual tudo fica em câmera lenta, e o protagonista é capaz de desviar das balas. Sem dúvidas, uma fórmula que marcou o mundo do entretenimento eletrônico.
Felizmente, os milhões de fãs da franquia poderão, novamente, desfrutar desta maravilhosa obra. A Rockstar, que distribuiu o segundo jogo da franquia, anunciou recentemente o retorno de Payne para as plataformas de última geração — PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
E o melhor: desta vez, o herói não vive mais na obscura Nova Iorque dos jogos predecessores. Payne agora é um morador da grande São Paulo, aqui no Brasil, e terá de enfrentar a si mesmo devido a seus problemas físicos e psicológicos. Seja Bem-vindo ao novo universo da franquia em Max Payne 3.
Max Payne e a grande São Paulo
Bem, até o momento, os detalhes da trama são relativamente escassos. Entretanto, é possível afirmar que Max foi despedido do Departamento de Polícia de Nova Iorque e, logo após, parte para a grande metrópole brasileira, onde vive pelos próximos doze anos combatendo seus demônios e vícios.
Não se sabe ao certo o momento exato em que Payne partiu para o Brasil, mas, certamente, nosso país reserva algumas surpresas para o protagonista, que agora trabalha como um agente de segurança para uma família local. Nesta profissão, Max acaba tendo que lidar com diversas situações complicadas, mas nada que não esteja acostumado.
Entretanto, Max Payne 3 conta com alguns aspectos os quais, certamente, os jogadores não estão acostumados. Talvez o principal seja o próprio protagonista, que agora se encontra careca, com muita barba, apresentando cicatrizes por toda sua face e sem seu famoso trenchcoat.
Max Payne agora possui uma aparência muito mais durona, utilizando regatas e calças jeans. Tudo indica que Payne também enfrenta diversos vícios, como o alcoolismo e uma estranha obsessão por analgésicos, que terá um papel importante no game.
Além disso, o próprio ambiente também está diferente. A Rockstar mencionou que boa parte do game acontecerá em plena luz do dia, mas não descartou a hipótese de Payne encarar seus inimigos à noite ou até na chuva. O característico clima “noir”, encontrado em filmes como “O Falcão Maltês” e “Toque da Maldade”, também pode retornar no título, mas nada foi confirmado.
O retorno do Bullet Time
Outra característica que não estará presente no game é a própria voz de Payne. O ator James McCaffrey, responsável por cuidar da voz do protagonista nos dois primeiros jogos, não estará presente nesta versão. Em seu lugar, teremos um novo e misterioso dublador. O motivo desta troca, segundo a Rockstar, é que Payne está muito velho e que sua voz já não é mais a mesma.
Mas, os elementos de traição e violência, outros elementos que consolidaram a série, não ficarão de fora. E tudo deve ser narrado com perfeição na cidade de São Paulo, que foi explorada pelos desenvolvedores para captar a essência do local. As favelas da capital serão um ótimo local de esconderijo para seus inimigos, que terão a chance de brotar de qualquer lugar para tentar acabar com a raça de Payne.
Vale ressaltar que, desta vez, a desenvolvedora não é a Remedy, responsável pelos dois jogos anteriores da série. Em seu lugar, está a Rockstar Vancouver, que diz aos fãs para não se desesperarem, pois Max Payne 3 não irá descarrilar de sua base estrutural.
Mas, há um grande desafio para a nova desenvolvedora: revolucionar as mecânicas que surgiram com o game. Bem, ao que parece, a Rockstar Vancouver tem a solução. Sim, os efeitos de “bullet time” também estarão presentes neste novo game. Entretanto, a companhia promete colocar novas possibilidades — como mini games de contexto e interações com o restante do ambiente — dentro do efeito.
Intensidade real
Tudo regada pela fabulosa engine RAGE, motor que também foi utilizado no lendário Grand Theft Auto IV. Como se não bastasse, a tecnologia da NaturalMotion chamada Euphoria também fará parte do título. Não poderia ser melhor, afinal, são as duas das maiores engines desta geração.
Com isso, você terá a chance de conferir seus inimigos reagindo de maneira realista em relação aos seus tiros, e o impacto e a interação com os objetos promete ser incrível. Para complementar a sensação de realismo, a Rockstar colocou um sistema de cobertura, mas que não deve ser necessário para o sucesso do jogador. Max também poderá agarrar inimigos para utilizar como escudo, e o ambiente é destrutível.
Bem, as engines podem ser as mesmas de GTA, mas Max Payne não será um jogo de mundo aberto. Contudo, Max possui a habilidade de escalar paredes e explorar demais áreas para revelar novas direções. Outra novidade é a “câmera na bala”, que persegue os projéteis até os alvos, e promete aderir muito estilo ao game, além de permitir que Max salve reféns, por exemplo. Se você usufruir deste recurso com sucesso, será recompensado com uma bonificação de adrenalina.
Além de muita ação, a Rockstar ainda presenteará os jogadores com um game riquíssimo em detalhes que prometem aprimorar a diversão do game. E mais: Max Payne 3 terá suporte ao multiplayer, mas nada ainda foi revelado. O título deve chegar às lojas no verão deste ano.