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Prémio literário «Cidade de Almada» atribuído a Rui Herbon
O vencedor da vigésima edição do prémio literário «Cidade de Almada», foi Rui Herbon, um lisboeta que cativou o júri com «O Romper das Ondas», um romance que narra a vida de várias personagens à moda de David Lynch.
O painel de júris constituiu-se por Lídia Jorge (em representação da Câmara Municipal de Almada), José Correia Tavares (em representação da Associação Portuguesa de Escritores) e José do Carmo Francisco (da parte da Associação Portuguesa dos Críticos Literários).
Em declarações à Agência Lusa, a escritora Lídia Jorge explicou que o trabalho de Rui Herbon se destacou dos restantes 47 apresentados a concurso pela originalidade da escrita e contemporaneidade dos temas abordados, como o conflito interior do ser humano, o amor, a dificuldade da comunicação, a perda, a morte e a busca de um sentido para a vida.
O prémio, de cinco mil euros, foi entregue a Rui Herbon esta noite, no Fórum Municipal Romeu Correia, em Almada.
Para o vencedor, ganhar o prémio «Cidade de Almada» não significa apenas receber um cheque.
«Este tipo de prémios é sempre importante porque ao se concorrer como pseudónimo, o que acaba por ser avaliado não somos nós, mas o texto».
Rui Herbon nasceu em Lisboa, em 1972, vive exclusivamente da escrita e conta já com três obras editadas: «Voar como os pássaros, chorar como as nuvens», «Absinto» e «Os Girassóis».
Ao longo dos anos, o autor tem participado em vários concursos, tendo já recebido o Prémio de Narrativa Eixo-Atlântico 2002, o Prémio António Paulouro, os prémios Afonso Lopes Vieira e Orlando Gonçalves e o Prémio Maria Matos.
O vencedor da vigésima edição do prémio literário «Cidade de Almada», foi Rui Herbon, um lisboeta que cativou o júri com «O Romper das Ondas», um romance que narra a vida de várias personagens à moda de David Lynch.
O painel de júris constituiu-se por Lídia Jorge (em representação da Câmara Municipal de Almada), José Correia Tavares (em representação da Associação Portuguesa de Escritores) e José do Carmo Francisco (da parte da Associação Portuguesa dos Críticos Literários).
Em declarações à Agência Lusa, a escritora Lídia Jorge explicou que o trabalho de Rui Herbon se destacou dos restantes 47 apresentados a concurso pela originalidade da escrita e contemporaneidade dos temas abordados, como o conflito interior do ser humano, o amor, a dificuldade da comunicação, a perda, a morte e a busca de um sentido para a vida.
O prémio, de cinco mil euros, foi entregue a Rui Herbon esta noite, no Fórum Municipal Romeu Correia, em Almada.
Para o vencedor, ganhar o prémio «Cidade de Almada» não significa apenas receber um cheque.
«Este tipo de prémios é sempre importante porque ao se concorrer como pseudónimo, o que acaba por ser avaliado não somos nós, mas o texto».
Rui Herbon nasceu em Lisboa, em 1972, vive exclusivamente da escrita e conta já com três obras editadas: «Voar como os pássaros, chorar como as nuvens», «Absinto» e «Os Girassóis».
Ao longo dos anos, o autor tem participado em vários concursos, tendo já recebido o Prémio de Narrativa Eixo-Atlântico 2002, o Prémio António Paulouro, os prémios Afonso Lopes Vieira e Orlando Gonçalves e o Prémio Maria Matos.
Diário Digital / Lusa