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Estudo comprova que prédios verdes apresentam performance superior aos prédios comuns
Uma das maiores dificuldades enfrentadas por quem sugere a construção de prédios verdes reside na falta de dados que comprovem o quanto a adopção de medidas sustentáveis contribui para a redução dos custos de construção e operação dessas construções. Porém, com o crescimento desse tipo de empreendimento no mundo e principalmente nos EUA, a quantidade de cenários diferentes que possibilita um estudo mais aprofundado sobre as vantagens e desvantagens de se construir verde também cresce.
Com isso em mente, a CoStar Group, uma das gigantes do mercado imobiliário norte-americano, acaba de publicar detalhes sobre um estudo realizado com mais de 1.300 prédios com certificação LEED e Energy Star, representando aproximadamente 30 milhões de metros quadrados de prédios comerciais.
Os prédios verdes foram comparados com propriedades não-verdes que possuíam características semelhantes como tamanho, classe, localização e ano de construção.
Dos resultados apresentados pelo estudo, destacam-se:
Quanto comparados a prédios sem certificação LEED, os prédios certificados pelo USGBC:
Quando comparados a prédios sem certificação Energy Star da EPA, os prédios com certificação Energy Star:
Especialistas no assunto têm afirmado que prédios não-verdes tenderão a ficar obsoletos e que a mudança do mercado em direcção a essas construções tem ganhado cada vez mais força.
O estudo mostrou também que uma das razões para o bom retorno financeiro de projectos verdes (tanto LEED quanto Energy Star) se deve a uma crescente demanda por esse tipo de imóvel, o que já excede a oferta no mercado americano.
Além disso, a certificação LEED está começando a ficar directamente ligada às construções classe A. Como resultado, prédios sem a certificação começam a ser considerados de classe B e seu valor é reduzido.
Via CoStar group.
EcoTecnologia
Uma das maiores dificuldades enfrentadas por quem sugere a construção de prédios verdes reside na falta de dados que comprovem o quanto a adopção de medidas sustentáveis contribui para a redução dos custos de construção e operação dessas construções. Porém, com o crescimento desse tipo de empreendimento no mundo e principalmente nos EUA, a quantidade de cenários diferentes que possibilita um estudo mais aprofundado sobre as vantagens e desvantagens de se construir verde também cresce.
Com isso em mente, a CoStar Group, uma das gigantes do mercado imobiliário norte-americano, acaba de publicar detalhes sobre um estudo realizado com mais de 1.300 prédios com certificação LEED e Energy Star, representando aproximadamente 30 milhões de metros quadrados de prédios comerciais.
Os prédios verdes foram comparados com propriedades não-verdes que possuíam características semelhantes como tamanho, classe, localização e ano de construção.
Dos resultados apresentados pelo estudo, destacam-se:
Quanto comparados a prédios sem certificação LEED, os prédios certificados pelo USGBC:
- Foram vendidos por um preço superior em cerca de U$15.90 por metro quadrado;
- Foram alugados com um valor superior em cerca de U$1.04 por metro quadrado;
- Apresentaram taxas de ocupação 3,8% superiores.
Quando comparados a prédios sem certificação Energy Star da EPA, os prédios com certificação Energy Star:
- Foram vendidos por um preço superior em cerca de U$5.67 por metro quadrado;
- Foram alugados com um valor superior em cerca de U$0.22 por metro quadrado;
- Apresentaram taxas de ocupação 3,6% superiores.
Especialistas no assunto têm afirmado que prédios não-verdes tenderão a ficar obsoletos e que a mudança do mercado em direcção a essas construções tem ganhado cada vez mais força.
O estudo mostrou também que uma das razões para o bom retorno financeiro de projectos verdes (tanto LEED quanto Energy Star) se deve a uma crescente demanda por esse tipo de imóvel, o que já excede a oferta no mercado americano.
Além disso, a certificação LEED está começando a ficar directamente ligada às construções classe A. Como resultado, prédios sem a certificação começam a ser considerados de classe B e seu valor é reduzido.
Via CoStar group.
EcoTecnologia