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Paulo Coelho desmistifica época dolorosa
Positivismo da crise
Para o escritor Paulo Coelho a crise poderá servir para a Humanidade 'regressar aos valores com os quais tinha perdido o contacto',
O escritor brasileiro Paulo Coelho considera que, apesar de 'dolorosa', a actual crise económica mundial também tem algo de positivo, porque faz a Humanidade 'regressar aos valores com os quais tinha perdido o contacto',
Numa entrevista à edição digital da revista alemã «Der Spiegel», Paulo Coelho dá como exemplos a revitalização de valores como o amor e a beleza da vida, que 'não têm um custo material',
'A felicidade não é ficar sentado em frente do computador, acompanhar a evolução das acções na bolsa e apostar como num casino', afirma o autor de obras como «O Alquimista», «Diário de um Mago», e «Verónica decide morrer» que vendeu mais de cem milhões de exemplares em todo o mundo.
Para Paulo Coelho, as épocas de crise representam para algumas pessoas - 'se forem inteligentes', - uma nova oportunidade para 'redefinir a vida e reflectir sobre ela',
O escritor confia na capacidade de adaptação do Homem, que permitirá superar este 'doloroso momento', para a sociedade.
No entanto, alerta contra as grandes expectativas geradas nos Estados Unidos, após a posse do presidente Obama.
'Gosto de Obama, mas ele não é o Messias', afirma Coelho, sustentando que o presidente norte-americano terá que adoptar 'decisões impopulares', que podem fazê-lo perder pontos diante da opinião pública.
Sugeriu ainda que o novo presidente norte-americano deveria ler «O Príncipe», de Maquiavel, escrito no século XVI, justificando que esta obra explica como se devem adoptar medidas controversas.
Paulo Coelho dá como exemplos a revitalização de valores como o amor e a beleza da vida, que 'não têm um custo material '
DR
Positivismo da crise
Para o escritor Paulo Coelho a crise poderá servir para a Humanidade 'regressar aos valores com os quais tinha perdido o contacto',
O escritor brasileiro Paulo Coelho considera que, apesar de 'dolorosa', a actual crise económica mundial também tem algo de positivo, porque faz a Humanidade 'regressar aos valores com os quais tinha perdido o contacto',
Numa entrevista à edição digital da revista alemã «Der Spiegel», Paulo Coelho dá como exemplos a revitalização de valores como o amor e a beleza da vida, que 'não têm um custo material',
'A felicidade não é ficar sentado em frente do computador, acompanhar a evolução das acções na bolsa e apostar como num casino', afirma o autor de obras como «O Alquimista», «Diário de um Mago», e «Verónica decide morrer» que vendeu mais de cem milhões de exemplares em todo o mundo.
Para Paulo Coelho, as épocas de crise representam para algumas pessoas - 'se forem inteligentes', - uma nova oportunidade para 'redefinir a vida e reflectir sobre ela',
O escritor confia na capacidade de adaptação do Homem, que permitirá superar este 'doloroso momento', para a sociedade.
No entanto, alerta contra as grandes expectativas geradas nos Estados Unidos, após a posse do presidente Obama.
'Gosto de Obama, mas ele não é o Messias', afirma Coelho, sustentando que o presidente norte-americano terá que adoptar 'decisões impopulares', que podem fazê-lo perder pontos diante da opinião pública.
Sugeriu ainda que o novo presidente norte-americano deveria ler «O Príncipe», de Maquiavel, escrito no século XVI, justificando que esta obra explica como se devem adoptar medidas controversas.
Paulo Coelho dá como exemplos a revitalização de valores como o amor e a beleza da vida, que 'não têm um custo material '
DR