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Portugueses mais preocupados com preço das matérias-primas do que com energia
UUm estudo divulgado hoje pela Eurofactor revela que os empresários portugueses elegeram o preço das matérias-primas como o factor negativo mais importante para os seus negócios em 2008, dando menor importância ao custo da energia.
Segundo a agência Lusa, o 6º Barómetro Eurofactor das PME-PMI Europeias - preocupações e dinâmicas de crescimento, elaborado pelo grupo Eurofactor Crédit Agricole e a Associação Francesa dos Gestores de Crédito e Aconselhamento (AFDCC), abrangeu cerca de 3000 empresas, com 6 a 500 trabalhadores, de sete países da Europa, sendo eles Portugal, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália e Reino Unido.
De entre as principais preocupações manifestadas pelos empresários europeus, o estudo assinala também que um em cada cinco empresas portuguesas e italianas, respectivamente, temem a concorrência dos países emergentes.
Os britânicos manifestaram-se também "muito preocupados" quanto à evolução das taxas de câmbio, factor a que as empresas portuguesas não deram particular importância.
Por outro lado, Portugal é o país que menos se preocupa com a evolução da legislação do trabalho.
O mesmo não acontece no que se refere à concorrência dos países emergentes, como é o caso da China, em que cerca de 60% dos empresários portugueses inquiridos neste barómetro estão "muito preocupados" com a concorrência desse país asiático, que no entanto é também visto como uma oportunidade, em paralelo com outros localizados no continente africano.
Cristina Barreto
Diário Económico
UUm estudo divulgado hoje pela Eurofactor revela que os empresários portugueses elegeram o preço das matérias-primas como o factor negativo mais importante para os seus negócios em 2008, dando menor importância ao custo da energia.
Segundo a agência Lusa, o 6º Barómetro Eurofactor das PME-PMI Europeias - preocupações e dinâmicas de crescimento, elaborado pelo grupo Eurofactor Crédit Agricole e a Associação Francesa dos Gestores de Crédito e Aconselhamento (AFDCC), abrangeu cerca de 3000 empresas, com 6 a 500 trabalhadores, de sete países da Europa, sendo eles Portugal, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália e Reino Unido.
De entre as principais preocupações manifestadas pelos empresários europeus, o estudo assinala também que um em cada cinco empresas portuguesas e italianas, respectivamente, temem a concorrência dos países emergentes.
Os britânicos manifestaram-se também "muito preocupados" quanto à evolução das taxas de câmbio, factor a que as empresas portuguesas não deram particular importância.
Por outro lado, Portugal é o país que menos se preocupa com a evolução da legislação do trabalho.
O mesmo não acontece no que se refere à concorrência dos países emergentes, como é o caso da China, em que cerca de 60% dos empresários portugueses inquiridos neste barómetro estão "muito preocupados" com a concorrência desse país asiático, que no entanto é também visto como uma oportunidade, em paralelo com outros localizados no continente africano.
Cristina Barreto
Diário Económico