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- Jun 7, 2009
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Um em cada seis europeus diz-se vítima de discriminação. A proporção é menor em Portugal, de um para oito, mas há uma maior percentagem dos que sentem que os deficientes são os mais discriminados. Já para a generalidade dos inquiridos na UE, a idade é o que mais discrimina.
O estudo do Eurobarómetro respeitante a este ano indica uma percentagem idêntica a 2008 dos que se sentem discriminados, 16%. No entanto, há uma maior percepção no que diz respeito à selecção por idade, 58% contra 42%; e por deficiência, 45% para 53%. Uma das razões poderá ser a dificuldade sentida com a crise económica. A maioria dos inquiridos considera que a recessão poderá agravar os casos de discriminação. Em Portugal, as pessoas com deficiência são as mais estigmatizadas, seguindo-se a etnia e, só em terceiro lugar, a idade.
Humberto Santos, presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, tem dificuldade em dizer se há mais ou menos discriminação. Mas reconhece que, embora o desemprego afecte toda a população, tem um maior peso junto das pessoas com mais limitações. "O que sei é que continuamos a ser confrontados no dia-a-dia com situações de discriminação, nomeadamente no acesso à educação e à habitação", sublinha.
in Diário de Noticias
O estudo do Eurobarómetro respeitante a este ano indica uma percentagem idêntica a 2008 dos que se sentem discriminados, 16%. No entanto, há uma maior percepção no que diz respeito à selecção por idade, 58% contra 42%; e por deficiência, 45% para 53%. Uma das razões poderá ser a dificuldade sentida com a crise económica. A maioria dos inquiridos considera que a recessão poderá agravar os casos de discriminação. Em Portugal, as pessoas com deficiência são as mais estigmatizadas, seguindo-se a etnia e, só em terceiro lugar, a idade.
Humberto Santos, presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, tem dificuldade em dizer se há mais ou menos discriminação. Mas reconhece que, embora o desemprego afecte toda a população, tem um maior peso junto das pessoas com mais limitações. "O que sei é que continuamos a ser confrontados no dia-a-dia com situações de discriminação, nomeadamente no acesso à educação e à habitação", sublinha.
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