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Portugal tem uma das percentagens mais elevadas de recém-nascidos de baixo peso
Portugal é um dos países da União Europeia com a percentagem mais elevada de recém-nascidos de baixo peso.
Esta é uma das conclusões de um relatório da Comissão Europeia sobre a saúde das mulheres na Europa, divulgado este mês.
A percentagem de recém-nascidos de baixo peso (menos do que 2500 gramas), em Portugal, situava-se entre os 7,5 e os 8,5 por cento, em 2004. Grécia, Hungria, Malta e Espanha tinham valores semelhantes. Os países com as percentagens mais baixas são: Finlândia (4,2), Suécia (4,2), Luxemburgo (4,4) e Noruega (4,8).
Portugal também está no pódio dos países da União Europeia com maior taxa de cesarianas. Segundo o relatório, em 2005, por cada mil nascimentos, mais de 300 foram por cesariana. Hungria (274), Itália (382) e Malta (302) são os países que, juntamente com Portugal, têm os números mais elevados de partos cirúrgicos.
A taxa de fertilidade desceu em todos os países da União Europeia, passando de uma média de 2,6 na década de 60 para 1,4 entre 1995 e 2005.
O relatório divulgou ainda outras conclusões pouco animadoras sobre a saúde das mulheres em geral: o cancro da mama ainda é a forma mais comum de cancro nas mulheres e a principal causa de morte relacionada com cancro entre as mulheres; demência e doença de Alzheimer são mais elevadas entre as mulheres do que nos homens; a depressão também é mais prevalente nas mulheres, assim como a tentativa de suicídio; as mulheres têm um risco mais elevado de desenvolver doenças como osteoartrite, artrite reumatóide e osteoporose.
Portugal é um dos países da União Europeia com a percentagem mais elevada de recém-nascidos de baixo peso.
Esta é uma das conclusões de um relatório da Comissão Europeia sobre a saúde das mulheres na Europa, divulgado este mês.
A percentagem de recém-nascidos de baixo peso (menos do que 2500 gramas), em Portugal, situava-se entre os 7,5 e os 8,5 por cento, em 2004. Grécia, Hungria, Malta e Espanha tinham valores semelhantes. Os países com as percentagens mais baixas são: Finlândia (4,2), Suécia (4,2), Luxemburgo (4,4) e Noruega (4,8).
Portugal também está no pódio dos países da União Europeia com maior taxa de cesarianas. Segundo o relatório, em 2005, por cada mil nascimentos, mais de 300 foram por cesariana. Hungria (274), Itália (382) e Malta (302) são os países que, juntamente com Portugal, têm os números mais elevados de partos cirúrgicos.
A taxa de fertilidade desceu em todos os países da União Europeia, passando de uma média de 2,6 na década de 60 para 1,4 entre 1995 e 2005.
O relatório divulgou ainda outras conclusões pouco animadoras sobre a saúde das mulheres em geral: o cancro da mama ainda é a forma mais comum de cancro nas mulheres e a principal causa de morte relacionada com cancro entre as mulheres; demência e doença de Alzheimer são mais elevadas entre as mulheres do que nos homens; a depressão também é mais prevalente nas mulheres, assim como a tentativa de suicídio; as mulheres têm um risco mais elevado de desenvolver doenças como osteoartrite, artrite reumatóide e osteoporose.