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Portugal, pior que paises do terceiro mundo, votem costa e socialismo

kok@s

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Quase 40 hospitais com cerca de 90% dos serviços indisponíveis




Um total de 38 unidades hospitalares está com cerca de 90% dos seus serviços indisponíveis devido falta de médicos para assegurar as escalas, segundo os mais recentes dados divulgados hoje pelo movimento "Médicos em Luta".


Quase 40 hospitais com cerca de 90% dos serviços indisponíveis





Em declarações à agência Lusa, a porta-voz do movimento "Médicos em Luta", Susana Costa, disse que a lista é praticamente atualizada todos os dias e as informações sobre o impacto nos hospitais são facultadas pelos médicos.


"(...) Num serviço em que haja 20 médicos que façam trabalho extraordinário, se 50% desses médicos colocarem a minuta [de indisponibilidade para horário suplementar], a repercussão que vamos ter nas equipas tem a ver com o número de horas extraordinárias a que estes médicos estão vinculados. Se eles só fizerem seis ou 12 [horas] por semana tem um impacto, se fizerem 24 horas extraordinárias por semana tem outro", salientou Susana Costa.


Ainda assim, ressalvou que "quem tem o conhecimento exato destes números e do (...) impacto" que as escusas têm nos serviços são as administrações.
A lista 'online' está discriminada pelo nome das unidades hospitalares e das especialidades que estão mais afetadas.


Segundo os dados dos "Médicos em Luta", Garcia de Orta (Almada), Amadora -- Sintra, Aveiro, Barcelos, Barreiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Caldas da Rainha e Torres Vedras, Coimbra, Leiria, Covilhã, Évora, Famalicão e Santo Tirso, Faro, Figueira da Foz, Vila Nova de Gaia, Guimarães, Guarda, Leiria, Centro Hospitalar de Lisboa Central, Santa Maria (Lisboa), São Francisco Xavier (Lisboa), Beatriz Ângelo -- Loures, Matosinhos, Penafiel, Portalegre e Elvas, Portimão, São João (Porto), Santo António (Porto), Póvoa de Varzim, Santa Maria da Feira, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo e Ponte de Lima, Vila Franca de Xira, Vila Real-Chaves-Lamego e Viseu serão os mais afetados.


Até ao momento, foram contabilizados 19 serviços em que 100% dos médicos pediram escusa, como -- entre outros -- os casos das unidades hospitalares de Santa Maria da Feira, em ortopedia, Viana do Castelo e Ponte de Lima, em cirurgia geral, Garcia de Orta, em Pediatria e Neurologia, Guimarães, em obstetrícia, e Barcelos e Caldas da Rainha, em cirurgia geral.


Também 25 de 55 agrupamentos de centros de saúde (ACES) estão a sentir os efeitos do protesto às horas extraordinárias.


Na zona Norte estarão a ser afetados 15 ACES, enquanto no Centro três e no Alentejo um. Em Lisboa, serão seis os ACES a sofrer com o impacto da falta de médicos.


O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) revelou hoje que médicos e Governo não chegaram a acordo sobre os aumentos salariais, mas consolidaram os avanços negociais em outras matérias, como férias e tempo de trabalho no serviço de urgência.


No final de uma nova ronda negocial entre o Ministério da Saúde e o SIM e a Federação Nacional dos Médicos (Fnam), que começou na quarta-feira ao final da tarde e terminou pelas 00:00 de hoje, o secretário-geral do SIM, Jorge Roque da Cunha, garantiu que "há uma grande vontade de chegar a acordo" sobre as questões salariais.



As negociações entre o Ministério da Saúde e o SIM e a Fnam iniciaram-se em 2022, mas a falta de acordo tem agudizado a luta dos médicos, com greves e declarações de escusa ao trabalho extraordinário além das 150 horas anuais obrigatórias, o que tem provocado constrangimentos e fecho de serviços de urgência em hospitais de todo o país.




nm
 

kok@s

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Não tenho cores politicas mas, uma coisa é certa, quando o país entra na banca rota, sempre graças aos socialistas, são necessárias medidas drásticas e sempre na era do psd , para retirar o país da fossa em que o ps o deixa, hoje porém todos se queixam, infelizmente chegámos a um ponto em que é melhor morrer, que adoecer.


Na próxima não se esqueçam, votem PS
 

kok@s

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CH Barreiro Montijo encerra urgência pediátrica de quinta a segunda-feira​



Greve dos enfermeiros às horas extraordinárias com "elevada adesão"​



CH Barreiro Montijo encerra urgência pediátrica de quinta a segunda-feira​



Médicos em Luta' diz que Pizarro deixou portugueses "entregues à sorte"​


Urgência Pediátrica de Évora com equipa reduzida de noite até sexta-feira​



Urgência de ortopedia do hospital de Chaves fechada no mês de novembro​


Guarda sem medicina interna e cirurgia no feriado e fins de semana​


Hospital de Mirandela sem cirurgiões em novembro​


Urgência em cirurgia e ortopedia de Viseu encerrada durante a noite​




Fico por aqui, há muitas outras situações, provavelmente até mais que as inumeradas, também não é para admirar, com a classe de politicos de merda que governa o país, cuja única ambição é governarem se a eles próprios, veremos quando forem substituidos qual será a situação deste Portugal, infelizmente temos uma classe politica que apenas serve para sugar todo o dinheiro que cá tem entrado, outros com muito menos, evoluiram e deixaram nos a léguas.

Não se queixem, só temos aquilo em que votaram.
 

gallosat

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boas
eu sei que é fácil falar, mas o nosso Zé Povo está anestesiado.
e o Inercio do presidente anda a dormir e assobiar pro lado.
Isto não tem jeito nenhum, nunca vi nada assim,
 

kok@s

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Chega acusa Governo de "provocação" e pede "cartão vermelho" a Pizarro




O líder do Chega acusou hoje o Governo de ter feito uma provocação baixa ao Presidente da República ao colocar o ministro João Galamba a encerrar o debate orçamental e pediu a demissão do ministro da Saúde.


Chega acusa Governo de provocação e pede cartão vermelho a Pizarro





Estas posições foram transmitidas por André Ventura no Palácio de Belém, em Lisboa, no final de uma audiência que requereu ao chefe de Estado, que durou cerca de 45 minutos e durante a qual esteve acompanhado pelos vice-presidentes do partido Marta Trindade e Pedro Frazão.



Perante os jornalistas, André Ventura considerou que o Governo, na terça-feira, na sessão de encerramento do debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2024, "fez uma provocação inadmissível ao Presidente da República e ao parlamento português, escolhendo para o discurso final o ministro [das Infraestruturas] João Galamba".



"É uma provocação desnecessária, evidente e direta. Estamos perante um ato político absolutamente desnecessário, provocador e até baixo por parte do Governo socialista, quando todos sabemos o que aconteceu entre o Presidente da República e o ministro Galamba. Todos sabemos que João Galamba já não devia ser ministro da República", declarou.



Mais tarde, já na fase de perguntas por parte dos jornalistas, André Ventura transmitiu que Marcelo Rebelo de Sousa não entendeu como uma provocação contra si essa opção do executivo socialista de pôr João Galamba a discursar na sessão de encerramento do debate orçamental.




Ainda sobre outros temas da sua audiência com Marcelo Rebelo de Sousa,
o presidente do Chega considerou essencial a demissão do ministro Manuel Pizarro face "ao caos que se vive na saúde", tendo pedido ao chefe de Estado "um cartão vermelho".





Neste ponto, André Ventura referiu que o Presidente da República partilha a ideia de que a situação se "está a agravar de forma significativa e que o Governo, pelo menos até agora, não tem qualquer tipo de solução".



"Não se consegue chegar a consenso em temas como as horas extraordinárias, a carreira dos médicos, a dedicação plena ou a rotatividade dos serviços. Isto demonstra uma grande incompetência deste ministro da Saúde. Transmitimos ao Presidente da República que, honestamente, só ele pode mostrar esse cartão vermelho. O parlamento já o fez", assinalou, numa alusão às moções de censura ao Governo apresentadas pelo Chega.



De acordo com André Ventura, o Chega e Marcelo Rebelo de Sousa partilham ainda outra preocupação: "Nos últimos tempos, o executivo socialista, para fugir ao controlo parlamentar e presidencial, tem optado por fazer uma espécie de Governo administrativo, governando através de portarias e não de decretos ou propostas de lei".



"E isso na saúde tem-se visto. O Presidente da República regista que o Governo tem optado pela governação através de portarias, de atos administrativos e não de atos que possam ser controlados pelo parlamento e pelo Presidente da República", reforçou.




André Ventura indicou que essa "fuga ao controlo democrático e institucional que a Constituição estabelece " acontece também em outras áreas, mas na
"saúde tem sido mais visível".




Ainda segundo André Ventura, o Chega e o Presidente da República partilham igualmente a preocupação de que, em matéria de negociações com os sindicatos médicos, o ministro da Saúde se "precipitou ao anunciar uma margem financeira para chegar a acordo".



"Essas medidas [de Manuel Pizarro] parecem não ter sido aceites pelo ministro das Finanças, Fernando Medina. O Governo tenta agora voltar atrás, alegando que não se pode criar uma exceção nas carreiras da administração pública, desautorizando o ministro da Saúde. O senhor Presidente da República é sensível a isto, porque é um homem inteligente e compreende os sinais políticos -- e os partidos também", completou.



O líder do Chega, "perante a desorganização na saúde", entende que Marcelo Rebelo de Sousa deve "dizer ao Governo que o caos não pode continuar".



Interrogado se o Chega entende que o chefe de Estado deve exigir ao primeiro-ministro, António Costa, que Manuel Pizarro seja demitido da pasta da Saúde, André Ventura respondeu: "Não digo que a única solução seja a demissão de Manuel Pizarro, apesar de ele ser um ministro. Entendo que, neste momento, o Presidente da República é o único que pode dizer ao Governo que, se não se resolvem os problemas, então esse ministro não pode continuar", acrescentou.




nm
 

kok@s

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Quer se goste ou não, o André mete o dedo na ferida, se faria melhor ou pior, só o tempo o dirá e se lá conseguir chegar.


Para que conste, não me identifico nem com o chega, nem com qualquer outro partido.
 
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