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Porto: Jardins da Praça do Marquês ao abandono

xicca

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O vice-presidente da Câmara do Porto garantiu que a autarquia está a assegurar a manutenção do jardim da Praça do Marquês cujos sanitários «ficarão a funcionar em pleno» em Setembro, noticia a Lusa.
Álvaro Castello-Branco sustentou ainda que o alegado abandono do jardim se deve ao facto deste espaço verde não estar sob a sua jurisdição.

Mário Sousa, presidente da Associação de Moradores de Monte Tadeu/Santo Isidro, na freguesia do Bonfim, afirmou que o «jardim do Marquês do Pombal está ao abandono», dando como um dos exemplos dessa situação o facto dos sanitários estarem sempre fechados, «alegadamente para manutenção».

O presidente da associação de moradores acrescentou que «o jardim está com muito mau aspecto, principalmente nas zonas que deviam estar, já há muito, com a imagem de um jardim colorido».

«Tudo isto está a acontecer em plena época de Verão, quando o jardim é mais utilizado», lamentou o morador.

Segundo Álvaro Castello-Branco, os sanitários encontram-se fechados devido a obras, uma vez que, quando a Metro do Porto realizou a empreitada naquela praça, não substituiu a tubagem e a rede eléctrica, «algo que era necessário e que está a ser feito».

«Após estas obras de substituição de tubagens e rede eléctrica, os sanitários ficarão a funcionar em pleno, o que está previsto que ocorra já no mês de Setembro», acrescentou o vice-presidente da Câmara.

Para o autarca, a Câmara ainda não recebeu oficialmente o jardim da Metro, ou seja, aquele espaço verde ainda não está sobre jurisdição camarária.

No entanto, salientou, a Câmara está a fazer a manutenção do jardim, tendo uma funcionária em permanência no local.

«Aqui há também a ressalvar o facto da autarquia não ter concordado, desde o início, com o revestimento dos canteiros efectuado pela Metro, que não estão a despontar, o que torna o local ainda mais inóspito», salientou Castello-Branco.

Vigiar permanentemente as plantas e cuidar delas para ver se é possível fazer alguma coisa é, aliás, a principal responsabilidade da funcionária, ressalvou o autarca.

Álvaro Castello-Branco frisou ainda que a autarquia está a fazer tudo o que é possível para que a transferência da jurisprudência do jardim, da Metro para a autarquia, aconteça em breve.

A Agência Lusa contactou a Metro do Porto, mas não obteve resposta em tempo útil
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Diário Digital / Lusa
10.08.08
 
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