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Preocupação
ImagemPolítica de saúde mental preocupa PCP O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, foi ontem visitar o Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, para “contactar a realidade” e criticar o governo de José Sócrates pelo “desinvestimento na política de saúde mental”.
Depois de estar uma hora reunido com o presidente do conselho de administração do hospital, Ricardo França Jardim, Jerónimo de Sousa afirmou-se preocupado com “o desinvestimento” numa área em que “cabe ao Estado responsabilidades particulares”.
“Há um desinvestimento, de forma geral, na política de saúde mental e que tem consequências muito negativas”, dando como exemplo os doentes de alcoolismo ou o apoio aos sem-abrigo, uma percentagem dos quais “tem problemas psiquiátricos”.
Face ao “desinteresse do sector privado por esta área”, advertiu o secretário-geral dos comunistas, “cabe ao Estado responsabilidades particulares” neste domínio.
Para Jerónimo de Sousa, “é preciso resolver o problema de fundo, o do financiamento, e avançar para uma política de descentralização dos serviços de tratamentos continuados para centros de saúde e hospitais regionais”.
Durante a reunião de quase uma hora com a delegação do PCP, a que os jornalistas assistiram, um dos problemas que Ricardo França Jardim reconheceu existir no hospital é o da contratação a prazo de pessoal médico e de enfermagem – “é mau para o hospital e mau para eles [pessoal médico]”.
A questão foi retomada pelo líder do Partido Comunista Português quando falou aos jornalistas, a meio da visita a algumas áreas do hospital que já teve mais de 1.300 doentes e agora tem pouco mais de 650, defendendo o preenchimento de vagas de médicos, enfermeiros e outros técnicos nesta especialidade.
Fonte:Açoriano Oriental (Lusa)

ImagemPolítica de saúde mental preocupa PCP O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, foi ontem visitar o Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, para “contactar a realidade” e criticar o governo de José Sócrates pelo “desinvestimento na política de saúde mental”.
Depois de estar uma hora reunido com o presidente do conselho de administração do hospital, Ricardo França Jardim, Jerónimo de Sousa afirmou-se preocupado com “o desinvestimento” numa área em que “cabe ao Estado responsabilidades particulares”.
“Há um desinvestimento, de forma geral, na política de saúde mental e que tem consequências muito negativas”, dando como exemplo os doentes de alcoolismo ou o apoio aos sem-abrigo, uma percentagem dos quais “tem problemas psiquiátricos”.
Face ao “desinteresse do sector privado por esta área”, advertiu o secretário-geral dos comunistas, “cabe ao Estado responsabilidades particulares” neste domínio.
Para Jerónimo de Sousa, “é preciso resolver o problema de fundo, o do financiamento, e avançar para uma política de descentralização dos serviços de tratamentos continuados para centros de saúde e hospitais regionais”.
Durante a reunião de quase uma hora com a delegação do PCP, a que os jornalistas assistiram, um dos problemas que Ricardo França Jardim reconheceu existir no hospital é o da contratação a prazo de pessoal médico e de enfermagem – “é mau para o hospital e mau para eles [pessoal médico]”.
A questão foi retomada pelo líder do Partido Comunista Português quando falou aos jornalistas, a meio da visita a algumas áreas do hospital que já teve mais de 1.300 doentes e agora tem pouco mais de 650, defendendo o preenchimento de vagas de médicos, enfermeiros e outros técnicos nesta especialidade.
Fonte:Açoriano Oriental (Lusa)