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Polícia reexamina a morte do antigo guitarrista dos Rolling Stones

nuno29

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A morte de Brian Jones está a ser reexaminada pela Polícia inglesa 40 anos depois do falecimento do fundador e antigo guitarrista dos Rolling Stones.

Jones tinha 27 anos e foi encontrado morto na piscina da sua casa em Hartfield, no Sussex, e a investigação da altura concluiu que foi uma morte acidental.

A versão oficial de que Jones morreu afogado devido ao consumo de álcool e drogas a 2 de Julho de 1969 está agora ser reexaminada depois de, como referiu o «Mail on Sunday», terem chegado às autoridades mais 600 documentos entregues pelo jornalista Scott Jones (que, apesar do mesmo nome, não é parente do músico).

Um porta-voz da Polícia declarou à comunicação social inglesa a reapreciação do caso, mas, não confirmou ainda, porém, que daqui decorra uma nova investigação: «Estes papéis serão examinados pela Polícia do Sussex, mas é demasiado cedo para adiantar qual será o resultado.»

Apesar da versão oficial de acidente, a especulação sobre assassinato nunca desapareceu. E dois livros de 1994, como refere o «The Guardian» apontam para essa tese: «Paint it Black: The Murder of Brian Jones», de Geoffrey Guiliano, e «Who Killed Christopher Robin», de Terry Rawlings.

Ambos os livros indicam que Jones foi morto por um construtor de Londres que tinha sido contratado para lhe renovar a casa. Frank Thorogood terá confessado o crime em 1993, no seu leito de morte. «Fui eu que o fiz», terá ditto o constructor Tom Keylock, manager dos Stones, de acordo com o que está no livro de Rawlings.

iol
 
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