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Polícia Judiciária de Braga faz buscas na Câmara de Caminha
Miguel Alves está a ser investigado pelo Ministério Público pela celebração no negócio que terá já lesado aquela autarquia minhota em de 369 mil euros.
A Polícia Judiciária de Braga está, desde o início da manhã, a realizar buscas na Câmara de Caminha. A investigação, sabe o Correio da Manhã, está relacionada com o projeto de construção de um Centro de Exposições Transfronteiriço, em Caminha. O negócio celebrado em 2020 entre a Câmara, então liderada pelo socialista Miguel Alves, e a empresa Green Endogenous, levou à demissão do Secretário de Estado Adjunto, do primeiro-ministro e ex-autarca de Caminha.
Miguel Alves está a ser investigado pelo Ministério Público pela celebração no negócio que terá já lesado aquela autarquia minhota em de 369 mil euros. No final do ano passado o atual presidente da Câmara de Caminha intentou uma ação judicial com vista à dissolução do contrato e a exigir a devolução dos 369 mil euros pagos a título de adiantamentos.
Correio da Manhã
Miguel Alves está a ser investigado pelo Ministério Público pela celebração no negócio que terá já lesado aquela autarquia minhota em de 369 mil euros.
A Polícia Judiciária de Braga está, desde o início da manhã, a realizar buscas na Câmara de Caminha. A investigação, sabe o Correio da Manhã, está relacionada com o projeto de construção de um Centro de Exposições Transfronteiriço, em Caminha. O negócio celebrado em 2020 entre a Câmara, então liderada pelo socialista Miguel Alves, e a empresa Green Endogenous, levou à demissão do Secretário de Estado Adjunto, do primeiro-ministro e ex-autarca de Caminha.
Miguel Alves está a ser investigado pelo Ministério Público pela celebração no negócio que terá já lesado aquela autarquia minhota em de 369 mil euros. No final do ano passado o atual presidente da Câmara de Caminha intentou uma ação judicial com vista à dissolução do contrato e a exigir a devolução dos 369 mil euros pagos a título de adiantamentos.
Correio da Manhã