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Polícia investiga se bebê de 1 ano sofreu tortura; avó nega as agressões
Criança está internada no Hospital Geral de Nova Iguaçu desde sexta-feira (10). O estado de saúde dele é estável
Rio - A Polícia Civil investiga se o bebê de 1 ano, encontrado com graves ferimentos na cabeça, boca e orelha em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi vítima de tortura. De acordo com o delegado Roberto de Souza Cardoso, titular da 58ª (Posse) e responsável pelas investigações, todos os envolvidos já foram ouvidos, incluindo a mãe da criança e a avó. O bebê segue internado no Hospital Geral de Nova Iguaçu, onde está desde sexta-feira (10). Seu quadro de saúde é considerado estável.
Aos policiais do 20ºBPM (Mesquita), que foram acionados ao bairro Carmari para socorrer a criança, a mãe da vítima disse que a avó teria praticado as agressões. Segundo ela, o menino ficava com a avó para que ela pudesse trabalhar durante o dia. Em depoimento na 58ª DP (Posse), a avó negou que tenha agredido o neto.
Para auxiliar nas investigações, a Polícia Civil solicitou um exame médico no bebê de 1 ano. O caso segue em investigação.
O Dia
Criança está internada no Hospital Geral de Nova Iguaçu desde sexta-feira (10). O estado de saúde dele é estável
Rio - A Polícia Civil investiga se o bebê de 1 ano, encontrado com graves ferimentos na cabeça, boca e orelha em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, foi vítima de tortura. De acordo com o delegado Roberto de Souza Cardoso, titular da 58ª (Posse) e responsável pelas investigações, todos os envolvidos já foram ouvidos, incluindo a mãe da criança e a avó. O bebê segue internado no Hospital Geral de Nova Iguaçu, onde está desde sexta-feira (10). Seu quadro de saúde é considerado estável.
Aos policiais do 20ºBPM (Mesquita), que foram acionados ao bairro Carmari para socorrer a criança, a mãe da vítima disse que a avó teria praticado as agressões. Segundo ela, o menino ficava com a avó para que ela pudesse trabalhar durante o dia. Em depoimento na 58ª DP (Posse), a avó negou que tenha agredido o neto.
Para auxiliar nas investigações, a Polícia Civil solicitou um exame médico no bebê de 1 ano. O caso segue em investigação.
O Dia