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Polícia do Rio de Janeiro diz ter evitado ataque terrorista no concerto de Lady Gaga em Copacabana
Grupo pretendia explodir várias bombas de fabricação caseira e cocktails molotov no meio da multidão.
O concerto de Lady Gaga que na noite deste sábado e início da madrugada deste domingo reuniu pelo menos 2,1 milhões de pessoas na famosa Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, poderia ter terminado numa grande tragédia, evitada por uma ação preventiva da polícia. Segundo a Polícia Civil daquela cidade, um grupo extremista que atua através da internet promovendo o ódio contra minorias e mutilações como prova de pertencimento estava a articular-se para explodir várias bombas de fabricação caseira e cocktails molotov no meio da multidão, durante a apresentação da cantora, visando principalmente crianças, adolescentes e homossexuais.
Na “Operação Fake Monster”, numa alusão ao nome que Lady Gaga dá aos seus fãs, a quem chama carinhosamente de "monstrinhos", prendeu um homem no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, e um adolescente na cidade do Rio de Janeiro, e cumpriu 15 mandados de busca e apreensão na casa de suspeitos nesses dois estados e também nos estados de São Paulo e de Mato Grosso. O adulto preso no sul do Brasil seria o responsável pelo recrutamento de outros radicais através da internet, incluindo vários menores, que ficariam responsáveis por levar a cabo ataques com explosivos como forma de ganharem fama e seguidores nas suas redes sociais.
De acordo com o pouco que foi divulgado sobre a operação policial, mantida em sigilo até este domingo, a ameaça foi detectada pelo Laboratório de Operações Cibernéticas, Ciberlab, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, em colaboração com o cruzamento de informações de inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Na acção policial participaram agentes especializados da Divisão da Criança e do Adolescente Vítima, da Divisão de Repressão aos Crimes de Informática, da Coordenadoria de Recursos Especiais, e da 19. Divisão da polícia fluminense, com o apoio das polícias regionais dos outros estados onde foram cumpridos mandados.
Correio da Manhã

Grupo pretendia explodir várias bombas de fabricação caseira e cocktails molotov no meio da multidão.
O concerto de Lady Gaga que na noite deste sábado e início da madrugada deste domingo reuniu pelo menos 2,1 milhões de pessoas na famosa Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, poderia ter terminado numa grande tragédia, evitada por uma ação preventiva da polícia. Segundo a Polícia Civil daquela cidade, um grupo extremista que atua através da internet promovendo o ódio contra minorias e mutilações como prova de pertencimento estava a articular-se para explodir várias bombas de fabricação caseira e cocktails molotov no meio da multidão, durante a apresentação da cantora, visando principalmente crianças, adolescentes e homossexuais.
Na “Operação Fake Monster”, numa alusão ao nome que Lady Gaga dá aos seus fãs, a quem chama carinhosamente de "monstrinhos", prendeu um homem no estado do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil, e um adolescente na cidade do Rio de Janeiro, e cumpriu 15 mandados de busca e apreensão na casa de suspeitos nesses dois estados e também nos estados de São Paulo e de Mato Grosso. O adulto preso no sul do Brasil seria o responsável pelo recrutamento de outros radicais através da internet, incluindo vários menores, que ficariam responsáveis por levar a cabo ataques com explosivos como forma de ganharem fama e seguidores nas suas redes sociais.
De acordo com o pouco que foi divulgado sobre a operação policial, mantida em sigilo até este domingo, a ameaça foi detectada pelo Laboratório de Operações Cibernéticas, Ciberlab, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, em colaboração com o cruzamento de informações de inteligência da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Na acção policial participaram agentes especializados da Divisão da Criança e do Adolescente Vítima, da Divisão de Repressão aos Crimes de Informática, da Coordenadoria de Recursos Especiais, e da 19. Divisão da polícia fluminense, com o apoio das polícias regionais dos outros estados onde foram cumpridos mandados.
Correio da Manhã