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CHAVES VENCE MOREIRENSE E ADIANTA-SE NO ‘PLAY-OFF’
O Chaves adiantou-se no play-off da Liga, vencendo o Moreirense, por 2-0, no primeiro de dois encontros de discussão da última vaga da próxima edição do Campeonato.
Os cónegos entraram mais tranquilos no desafio, ganhando lances a meio-campo e investindo no ataque, perante flavienses a acusarem ansiedade, ilustrada pelos vários passes errados no centro do terren conjunto de Vítor Campelos sacudiu a pressão num portentoso livre de João Teixeira, a cerca de 30 metros da baliza, num tiro de pé direito à imagem de Roberto Carlos…
O peso do desafio passou, então, também para o lado da formação de Ricardo Sá Pinto – castigado e com recurso improcedente, o técnico viu a partida num camarote –, sucedendo-se os lapsos de ambos os lados, numa tendência que aligeirou um pouco no segundo tempo.
Novo rasgo de génio dos transmontanos surgiu por intermédio de João Correia, que driblou dois adversários antes de desferir golpe sem misericórdia para com Kewin Silva, aliviando as dores dos homens da casa e acentuando a quebra de confiança do Moreirense.
O segundo jogo entre as duas formações realiza-se no próximo domingo, pelas 19.30 horas, em Moreira de Cónegos.
TUDO EM ABERTO PARA A SEGUNDA MÃO ENTRE ALVERCA E COVILHÃ
Um nulo em Alverca, este sábado, entre a equipa da casa e o Covilhã, mantém tudo em aberto no play-off de discussão de uma vaga na Liga 2.
Os ribatejanos, anfitriões da primeira mão, pretendentes à subida, não evidenciaram soluções que os aproximassem de uma vantagem para a segunda mão. O Covilhã, treinado por Leonel Pontes, foi mais constante no jogo, teve os momentos mais insinuantes para golo, valendo na primeira parte uma enorme defesa de José Costa a remate de Kukula, aparecendo o mesmo protagonista, guardião da baliza do Alverca, a salvar a equipa já perto do fim numa cabeçada de André Almeida. Os serranos foram realmente mais perigosos mas viram um adversário da Liga 3 sempre empertigado e capaz de por em sentido a linha recuada forasteira.
O empate aceita-se pelas poucas verdadeiras situações de golo, esperando-se um desfecho deste play-off na Serra da Estrela, onde o Covilhã tentará impor um ligeiro favoritismo, mesmo não tendo conseguido marcar fora de portas.
O Covilhã, treinado por Leonel Pontes, recebeu e venceu este domingo o Alverca por 2-0, no play-off da Liga 2, garantindo assim a manutenção na Liga 2, ao passo que o Alverca fica na Liga 3.
Na primeira mão tinha-se registado um empate sem golos em casa da equipa treinada por Argel Fuchs, mas os serranos, diante do seu público, cedo começaram a resolver, com golo de Felipe Dini no primeiro minuto (aos 30 segundos, para sermos mais exatos). E ainda na primeira parte (29’) aumentariam para 2-0, por Rui Gomes, resultado que se manteria até final, apesar da tentativa de reação dos ribatejanos no segundo tempo.
Recorde-se que o Covilhã tinha ficado em 16.º da Liga 2 e o Alverca tinha vencido o play-off de subida da Liga 3, frente à UD Leiria.
O Chaves acaba de vencer o play-off frente ao Moreirense (vitória em casa por 2-0 e derrota em Moreira de Cónegos, esta noite, por 0-1) e está de volta à primeira divisão, três épocas depois.
A formação flaviense, orientada por Vítor Campelos, chegou a Moreira de Cónegos com vantagem confortável (2-0), trazida do primeiro jogo, mas a equipa da casa (novamente sem o treinador Sá Pinto no banco, castigado) acreditava que, embalada pelos seus adeptos, podia dar a volta à eliminatória.
Mais crente ficou quando Paulinho abriu o ativo aos 25’, mas a verdade é que se ficou por aí o resultado, mesmo faltando muito tempo para jogar. O Moreirense foi tentando tudo (o central Steven Vitória acabou a ponta de lança, por exemplo), mas o Chaves soube resistir, ora com mais cabeça, ora com mais coração.
No final, claro, lágrimas do lado Moreirense e explosão de alegria nos homens do Chaves, que tinham descido em 2018/2019.
Recorde-se que o Chaves tinha terminado a época no terceiro lugar da Liga 2, ao passo que o Moreirense foi 16.º na Liga. Já na época passada, no mesmo play-off, o Arouca tinha batido o pé ao Rio Ave.
conjunto de Vítor Campelos sacudiu a pressão num portentoso livre de João Teixeira, a cerca de 30 metros da baliza, num tiro de pé direito à imagem de Roberto Carlos…
