helldanger1
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Algumas plantas, além de serem belas e atraentes, têm mais uma característica: são venenosas. É que suas folhas, caules ou frutos apresentam substâncias tóxicas. Se ingeridas por crianças ou animais, ou em contato com a pele e olhos, podem causar lesões e até envenenamento. Por isso, é importante saber reconhecê-las, pois mesmo que você não as cultive em casa, podem ser encontradas também em parques e áreas públicas.
Mamona (Ricinus comunis): A variedade de folhas avermelhadas deste arbusto é encontrada facilmente em parques e jardins. Suas sementes apresentam uma substância - a toxalbumina - que provoca distúrbios gastrintestinais.
Pinhão-paraquaio ou purqueira (Jatropha curcas): É muito usado como cerca viva. Os frutos verdes lembram uma ameixa e liberam sementes que têm a mesma substância da mamona.
Espirradeira (Nerium oleander): Pode atingir até 6 m de altura. Quando podada, no entanto, é usada para ornamentar interiores. Caracteriza-se por suas folhas alongadas e grande quantidade de flores rosadas e brancas, extremamente venenosas.
Saia-branca (Datura suaveolens): Produz flores brancas pendentes, grandes e perfumadas. 0 fruto, quando seco, se abre, mostrando muitas sementes. Se ingeridas; podem provocar desde problemas gastrintestinais até delírio e dificuldade de deglutição.
Coroa-de-cristo (Euphorbia splendens): Usada comumente em cercas vivas ou bordaduras de canteiros, é espinhosa e tem flores vermelhas, rosas ou amarelas. Seu látex tóxico provoca irritação na pele e olhos.
Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia e D. seguine): É conhecida popularmente como remédio infalível para espantar os maus fluidos da casa. A mastigação de suas folhas, porém, provoca inchaço nos lábios e boca, podendo também causar asfixia.
Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima): Arbusto de jardim, que apresenta uma variedade anã, cultivada em interiores. Algumas folhas têm coloração avermelhada, rosa ou amarelada. Produz uma seiva leitosa responsável por queimaduras e irritação na pele e olhos.
Fonte de pesquisa: Revista Casa Claudia
Mamona (Ricinus comunis): A variedade de folhas avermelhadas deste arbusto é encontrada facilmente em parques e jardins. Suas sementes apresentam uma substância - a toxalbumina - que provoca distúrbios gastrintestinais.
Pinhão-paraquaio ou purqueira (Jatropha curcas): É muito usado como cerca viva. Os frutos verdes lembram uma ameixa e liberam sementes que têm a mesma substância da mamona.
Espirradeira (Nerium oleander): Pode atingir até 6 m de altura. Quando podada, no entanto, é usada para ornamentar interiores. Caracteriza-se por suas folhas alongadas e grande quantidade de flores rosadas e brancas, extremamente venenosas.
Saia-branca (Datura suaveolens): Produz flores brancas pendentes, grandes e perfumadas. 0 fruto, quando seco, se abre, mostrando muitas sementes. Se ingeridas; podem provocar desde problemas gastrintestinais até delírio e dificuldade de deglutição.
Coroa-de-cristo (Euphorbia splendens): Usada comumente em cercas vivas ou bordaduras de canteiros, é espinhosa e tem flores vermelhas, rosas ou amarelas. Seu látex tóxico provoca irritação na pele e olhos.
Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia e D. seguine): É conhecida popularmente como remédio infalível para espantar os maus fluidos da casa. A mastigação de suas folhas, porém, provoca inchaço nos lábios e boca, podendo também causar asfixia.
Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima): Arbusto de jardim, que apresenta uma variedade anã, cultivada em interiores. Algumas folhas têm coloração avermelhada, rosa ou amarelada. Produz uma seiva leitosa responsável por queimaduras e irritação na pele e olhos.
Fonte de pesquisa: Revista Casa Claudia