helldanger1
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Há sempre boas soluções para quem quer cultivar plantas. Em grandes ou pequenos espaços, e mesmo quando no chão temos concreto puro, acredite: é possível criar um belo jardim ou ter plantas em vasos.
Encontramos uma grande variedade no mercado, que atende aos mais diferentes estilos e orçamentos. Às vezes o vaso é tão decorativo que deve ser utilizado sozinho, embelezando interiores ou mesmo valorizando jardins externos.
Pelo que se sabe, os primeiros vasos eram utilizados para guardar água e alimentos. Depois, passaram a ser utilizados em rituais religiosos. Como tinham desenhos e inscrições, despertaram interesse como elementos decorativos.
É necessário saber como escolher os diferentes tipos de vasos e identificar as funções paisagísticas mais adequadas para o espaço. Afinal, uma composição harmoniosa não surge do acaso.
Barro, cimento, aço, vidro, cerâmica, são muitos os materiais. A variedade de formas, tamanhos e cores de vasos é quase tão grande quanto a de preços. Os de barro são pouco resistentes, porém bonitos e mais baratos. Os mais caros são os esmaltados, bastante sofisticados. Os de aço, de desenho moderno, e os de cimento, com acabamento texturizado, estão numa faixa intermediária. Os de terracota são bonitos, acessíveis e deixam o ambiente muito aconchegante.
Escolhido o vaso, precisamos decidir sobre a planta. Algumas espécies vegetais se adaptam à luz indireta, como as orquídeas, bromélias, filodendros, cactos e suculentas. Ficus, pleomeles e dracenas são muito utilizados, pois sobrevivem mesmo se o dono for displicente. A zamioculca é também muito procurada para interiores, pois mantém o brilho nas folhas dentro da casa.
Encontramos uma grande variedade no mercado, que atende aos mais diferentes estilos e orçamentos. Às vezes o vaso é tão decorativo que deve ser utilizado sozinho, embelezando interiores ou mesmo valorizando jardins externos.
Pelo que se sabe, os primeiros vasos eram utilizados para guardar água e alimentos. Depois, passaram a ser utilizados em rituais religiosos. Como tinham desenhos e inscrições, despertaram interesse como elementos decorativos.
É necessário saber como escolher os diferentes tipos de vasos e identificar as funções paisagísticas mais adequadas para o espaço. Afinal, uma composição harmoniosa não surge do acaso.
Barro, cimento, aço, vidro, cerâmica, são muitos os materiais. A variedade de formas, tamanhos e cores de vasos é quase tão grande quanto a de preços. Os de barro são pouco resistentes, porém bonitos e mais baratos. Os mais caros são os esmaltados, bastante sofisticados. Os de aço, de desenho moderno, e os de cimento, com acabamento texturizado, estão numa faixa intermediária. Os de terracota são bonitos, acessíveis e deixam o ambiente muito aconchegante.
Escolhido o vaso, precisamos decidir sobre a planta. Algumas espécies vegetais se adaptam à luz indireta, como as orquídeas, bromélias, filodendros, cactos e suculentas. Ficus, pleomeles e dracenas são muito utilizados, pois sobrevivem mesmo se o dono for displicente. A zamioculca é também muito procurada para interiores, pois mantém o brilho nas folhas dentro da casa.