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A placenta prévia é uma situação muitas vezes detectada já no 2º ou 3º trimestre da gravidez e define-se como a implantação da placenta total ou parcialmente no segmento inferior do útero, ou seja cobrindo todo o parte do colo uterino.
Factores de Risco: idade avançada da mamã, cesariana anterior, etnia africana ou asiática, múltiplas gravidezes, tabagismo e drogas, curetagem uterina, ou seja, cirurgia para retirar restos de placenta ou membranas que possam ter ficado no útero numa gravidez anterior ou história de placenta prévia.
Sinais e Sintomas: o único observável é presença de sangue vivo em quantidade moderada, não associada a contracções ou a dor e sem compromisso do bem-estar do bebé.
Diagnóstico: feto que não dá a volta e não encaixa a cabeça na pelve materna, exame ginecológico com espéculo, ecografia abdominal ou via vaginal. Por vezes com o aumento do útero a placenta pode parecer afastar-se do segmento inferior do útero, daí o diagnóstico final só ser possível após as 30 semanas de gestação. Caso haja migração da placenta, em princípio, não existem restrições à grávida.
Efeitos na Gravidez: aborto e parto prematuro.
Tratamento: repouso, vigiar perdas sanguíneas, as relações sexuais estão desaconselhadas, faça uma dieta equilibrada rica em fibras e ingira bastantes líquidos. Se necessário o seu médico receitar-lhe-á um laxante suave de modo a evitar esforço para evacuar. Fará ecografias periódicas e caso as hemorragias se iniciem muito precocemente na gestação o obstetra poderá aconselhá-la uma cirurgia para não permitir que o colo uterino se abra. Na maioria das situações, caso cumpra as indicações do seu médico, a gravidez chega até ao final do tempo e a cesariana é o tipo de parto mais comum a realizar-se.
Factores de Risco: idade avançada da mamã, cesariana anterior, etnia africana ou asiática, múltiplas gravidezes, tabagismo e drogas, curetagem uterina, ou seja, cirurgia para retirar restos de placenta ou membranas que possam ter ficado no útero numa gravidez anterior ou história de placenta prévia.
Sinais e Sintomas: o único observável é presença de sangue vivo em quantidade moderada, não associada a contracções ou a dor e sem compromisso do bem-estar do bebé.
Diagnóstico: feto que não dá a volta e não encaixa a cabeça na pelve materna, exame ginecológico com espéculo, ecografia abdominal ou via vaginal. Por vezes com o aumento do útero a placenta pode parecer afastar-se do segmento inferior do útero, daí o diagnóstico final só ser possível após as 30 semanas de gestação. Caso haja migração da placenta, em princípio, não existem restrições à grávida.
Efeitos na Gravidez: aborto e parto prematuro.
Tratamento: repouso, vigiar perdas sanguíneas, as relações sexuais estão desaconselhadas, faça uma dieta equilibrada rica em fibras e ingira bastantes líquidos. Se necessário o seu médico receitar-lhe-á um laxante suave de modo a evitar esforço para evacuar. Fará ecografias periódicas e caso as hemorragias se iniciem muito precocemente na gestação o obstetra poderá aconselhá-la uma cirurgia para não permitir que o colo uterino se abra. Na maioria das situações, caso cumpra as indicações do seu médico, a gravidez chega até ao final do tempo e a cesariana é o tipo de parto mais comum a realizar-se.