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PJ vai centralizar combate à corrupção no desporto
Nova lei vai criminalizar as lanchas usadas pelos traficantes de droga.
O Governo já enviou para a Assembleia da República a criação de uma plataforma de combate à corrupção no desporto. O anúncio foi feito esta sexta-feira pela Ministra da Justiça na cerimónia dos 78 anos da Polícia Judiciária, que vai operacionalizar o novo organismo.
Segundo Catarina Sarmento e Castro, a plataforma “irá surgir no contexto do novo regime jurídico de combate aos comportamentos antidesportivos”. “Funcionará na dependência do diretor da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ, e terá peritos da Procuradoria Geral da República”, entre outros. O objetivo será “não só dar formação, como também dar celeridade aos processos já abertos, e aos que vierem de combate à corrupção no desporto”. A ministra anunciou ainda um regime legislativo que irá criminalizar a posse, não registada, de lanchas de alta velocidade, “usadas com frequência no tráfico”.
O diretor-nacional da PJ, Luís Neves, destacou o combate à corrupção e disse que o reforço do quadro de inspetores, - em 2018 eram 750, hoje são 1200 -, é “muito direcionado para essa luta”. “Esperamos inaugurar [até final do ano] um laboratório nacional de perícias informáticas. O atraso na mesmas são um atraso nas investigações, em especial no combate à corrupção”, disse.
Luís Neves recordou que a PJ “vivia tempos difíceis, sem incorporações”. Apontou um “garrote” dos ex-ministros das finanças, Mário Centeno e João Leão. Segunda-feira apresentam-se na PJ 220 inspetores vindos do SEF.
Correio da Manhã
Nova lei vai criminalizar as lanchas usadas pelos traficantes de droga.
O Governo já enviou para a Assembleia da República a criação de uma plataforma de combate à corrupção no desporto. O anúncio foi feito esta sexta-feira pela Ministra da Justiça na cerimónia dos 78 anos da Polícia Judiciária, que vai operacionalizar o novo organismo.
Segundo Catarina Sarmento e Castro, a plataforma “irá surgir no contexto do novo regime jurídico de combate aos comportamentos antidesportivos”. “Funcionará na dependência do diretor da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ, e terá peritos da Procuradoria Geral da República”, entre outros. O objetivo será “não só dar formação, como também dar celeridade aos processos já abertos, e aos que vierem de combate à corrupção no desporto”. A ministra anunciou ainda um regime legislativo que irá criminalizar a posse, não registada, de lanchas de alta velocidade, “usadas com frequência no tráfico”.
O diretor-nacional da PJ, Luís Neves, destacou o combate à corrupção e disse que o reforço do quadro de inspetores, - em 2018 eram 750, hoje são 1200 -, é “muito direcionado para essa luta”. “Esperamos inaugurar [até final do ano] um laboratório nacional de perícias informáticas. O atraso na mesmas são um atraso nas investigações, em especial no combate à corrupção”, disse.
Luís Neves recordou que a PJ “vivia tempos difíceis, sem incorporações”. Apontou um “garrote” dos ex-ministros das finanças, Mário Centeno e João Leão. Segunda-feira apresentam-se na PJ 220 inspetores vindos do SEF.
Correio da Manhã