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PJ prende seis suspeitos de crimes de rapto e tortura na Margem Sul do Tejo
Factos remontam a maio e junho deste ano. Uma das vítimas foi mantida durante 23 dias em cativeiro e sujeita a agressões de extrema violência.
Seis homens, com idades compreendidas entre os 17 e os 31 anos, foram presos pela Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária (PJ), por suspeitas de crimes de rapto, sequestro, ofensas corporais muito graves (tortura), e até homicídio qualificado na forma tentada. Os suspeitos foram todos apanhados na Margem Sul do Tejo.
O CM sabe que os factos remontam a maio e junho deste ano, tendo ocorrido em circunstâncias diferentes em localidades da Moita, Barreiro e linha de Sintra. As ações criminosas praticadas tiveram como vítimas três homens, com as idades de 23, 25 e 43 anos", lê-se num comunicado divulgado pela PJ.
Segundo a autoridade, as vítimas foram raptadas, violentamente agredidas e ameaçadas com recurso a armas de fogo. Uma destas foi mantida em cativeiro durante 23 dias, e sujeita a agressões físicas de extrema violência.
No decorrer das diligências policiais, foi apreendido produto estupefaciente e uma arma de fogo.
Presentes a tribunal, os seis detidos recolheram em prisão preventiva.
Correio da Manhã
Factos remontam a maio e junho deste ano. Uma das vítimas foi mantida durante 23 dias em cativeiro e sujeita a agressões de extrema violência.
Seis homens, com idades compreendidas entre os 17 e os 31 anos, foram presos pela Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária (PJ), por suspeitas de crimes de rapto, sequestro, ofensas corporais muito graves (tortura), e até homicídio qualificado na forma tentada. Os suspeitos foram todos apanhados na Margem Sul do Tejo.
O CM sabe que os factos remontam a maio e junho deste ano, tendo ocorrido em circunstâncias diferentes em localidades da Moita, Barreiro e linha de Sintra. As ações criminosas praticadas tiveram como vítimas três homens, com as idades de 23, 25 e 43 anos", lê-se num comunicado divulgado pela PJ.
Segundo a autoridade, as vítimas foram raptadas, violentamente agredidas e ameaçadas com recurso a armas de fogo. Uma destas foi mantida em cativeiro durante 23 dias, e sujeita a agressões físicas de extrema violência.
No decorrer das diligências policiais, foi apreendido produto estupefaciente e uma arma de fogo.
Presentes a tribunal, os seis detidos recolheram em prisão preventiva.
Correio da Manhã