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PJ detém homem de 40 anos por abusar sexualmente da filha em Pombal
Abusos começaram quando a vítima tinha entre os 5 e os 6 anos.
A Polícia Judiciária deteve um homem de 40 anos por ser suspeito de abusar sexualmente da filha, atualmente com 12 anos, em Pombal, ficando o suspeito detido preventivamente.
Em comunicado, a PJ esclareceu que, através da sua Diretoria do Centro, sediada em Coimbra, deteve um homem "pela presumível prática, reiterada, de crimes de abuso sexual de crianças", sendo que a vítima tem atualmente 12 anos.
Segundo o comunicado da PJ, os factos ocorreram em contexto de proximidade familiar.
Fonte da PJ disse à agência Lusa que o homem, sem antecedentes criminais, foi detido na terça-feira e presente a primeiro interrogatório no dia seguinte, tendo-lhe sido aplicada, pelo juiz de instrução criminal da Comarca de Leiria, a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva.
A mesma fonte afirmou que os abusos começaram "numa fase muito precoce da vítima", com 5 ou 6 anos, e mantiveram-se até agora.
"Os pais da vítima são divorciados e os abusos ocorriam em casa do detido quando a vítima visitava o pai", referiu.
Ainda de acordo com este responsável da PJ, a menor contou a situação a uma colega que a incentivou a falar com a professora, tendo esta comunicado às autoridades.
Correio da Manhã
Abusos começaram quando a vítima tinha entre os 5 e os 6 anos.
A Polícia Judiciária deteve um homem de 40 anos por ser suspeito de abusar sexualmente da filha, atualmente com 12 anos, em Pombal, ficando o suspeito detido preventivamente.
Em comunicado, a PJ esclareceu que, através da sua Diretoria do Centro, sediada em Coimbra, deteve um homem "pela presumível prática, reiterada, de crimes de abuso sexual de crianças", sendo que a vítima tem atualmente 12 anos.
Segundo o comunicado da PJ, os factos ocorreram em contexto de proximidade familiar.
Fonte da PJ disse à agência Lusa que o homem, sem antecedentes criminais, foi detido na terça-feira e presente a primeiro interrogatório no dia seguinte, tendo-lhe sido aplicada, pelo juiz de instrução criminal da Comarca de Leiria, a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva.
A mesma fonte afirmou que os abusos começaram "numa fase muito precoce da vítima", com 5 ou 6 anos, e mantiveram-se até agora.
"Os pais da vítima são divorciados e os abusos ocorriam em casa do detido quando a vítima visitava o pai", referiu.
Ainda de acordo com este responsável da PJ, a menor contou a situação a uma colega que a incentivou a falar com a professora, tendo esta comunicado às autoridades.
Correio da Manhã