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Pintura: António Carmo expõe em Bruxelas
O pintor português António Carmo inaugura sexta-feira uma mostra no centro de Bruxelas, cidade onde já expõe há 22 anos e os seus trabalhos têm muita aceitação, na sua opinião «por causa da cor».
«Os belgas gostam muito do meu trabalho, por causa da cor», disse o artista à agência Lusa, em Bruxelas, onde tem um atelier.
«Vivo entre Bruxelas e Lisboa, onde passo mais tempo», referiu, definindo-se como um verdadeiro «alfacinha»: nasceu na Mouraria e reside no Bairro Altos, duas zonas típicas da cidade.
Foi dançarino clássico, no Grupo Verde Gaio, e considera que o movimento é um dos principais aspectos das suas obras.
«A experiência do bailado é espelhada nos meus trabalhos», salientou.
Composta por 35 telas a óleo - e assinalando os 40 anos de carreira do artista plástico - a exposição é, disse António Carmo à agência Lusa, «uma homenagem aos grandes artistas mundiais».
Partindo de elementos pictóricos de quadros de Da Vinci, Velásquez, Magritte ou Modigliani, entre outros, António Carmo imprime a sua marca: «pego em elementos do pintor e transformo-os».
A exposição em Bruxelas é dedicada ao seu amigo pintor e tapecista belga Edmond Dubrunfaut, que morreu em Julho do ano passado.
«Cravos para Dubrunfaut» é o nome do quadro que parte de elementos da obra do belga.
A mostra «Navegando pelos ateliers da memória», composta por 23 telas de grandes dimensões e 12 mais pequenas, pode ser vista até 26 de Setembro, na galeria Albert I, no centro da capital belga.
Em seguida, o pintor tenciona apresentá-la em Lisboa, na Galeria das Galveias.
Paralelamente, António Carmo tem patente em Alcobaça, de onde seguirá para Bragança e, em Janeiro, para a Guarda, uma mostra itinerante de telas de grandes dimensões, comemorando as quatro décadas da sua carreira.
A Caminho lançou recentemente um livro sobre a sua obra.
Diário Digital / Lusa
O pintor português António Carmo inaugura sexta-feira uma mostra no centro de Bruxelas, cidade onde já expõe há 22 anos e os seus trabalhos têm muita aceitação, na sua opinião «por causa da cor».
«Os belgas gostam muito do meu trabalho, por causa da cor», disse o artista à agência Lusa, em Bruxelas, onde tem um atelier.
«Vivo entre Bruxelas e Lisboa, onde passo mais tempo», referiu, definindo-se como um verdadeiro «alfacinha»: nasceu na Mouraria e reside no Bairro Altos, duas zonas típicas da cidade.
Foi dançarino clássico, no Grupo Verde Gaio, e considera que o movimento é um dos principais aspectos das suas obras.
«A experiência do bailado é espelhada nos meus trabalhos», salientou.
Composta por 35 telas a óleo - e assinalando os 40 anos de carreira do artista plástico - a exposição é, disse António Carmo à agência Lusa, «uma homenagem aos grandes artistas mundiais».
Partindo de elementos pictóricos de quadros de Da Vinci, Velásquez, Magritte ou Modigliani, entre outros, António Carmo imprime a sua marca: «pego em elementos do pintor e transformo-os».
A exposição em Bruxelas é dedicada ao seu amigo pintor e tapecista belga Edmond Dubrunfaut, que morreu em Julho do ano passado.
«Cravos para Dubrunfaut» é o nome do quadro que parte de elementos da obra do belga.
A mostra «Navegando pelos ateliers da memória», composta por 23 telas de grandes dimensões e 12 mais pequenas, pode ser vista até 26 de Setembro, na galeria Albert I, no centro da capital belga.
Em seguida, o pintor tenciona apresentá-la em Lisboa, na Galeria das Galveias.
Paralelamente, António Carmo tem patente em Alcobaça, de onde seguirá para Bragança e, em Janeiro, para a Guarda, uma mostra itinerante de telas de grandes dimensões, comemorando as quatro décadas da sua carreira.
A Caminho lançou recentemente um livro sobre a sua obra.
Diário Digital / Lusa