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PGR da Guiné-Bissau dá 15 dias para que líder do parlamento se apresente
Ministério Público tem vindo a requerer o levantamento da imunidade do deputado Domingos Simões Pereira desde 2016.
A Procuradoria-Geral da República da Guiné-Bissau fixou um edital dando um prazo de 15 dias para que o líder do parlamento se apresente na instituição para responder no âmbito de um processo-crime.
O edital, com data de 31 de julho, dá conta das alegadas dificuldades do Ministério Público em fazer com que Simões Pereira compareça perante a Justiça onde deve responder no âmbito de um processo de 2018 em que foi "pronunciado suspeito".
"Desde 2016 que o Ministério Público tem vindo a requerer o levantamento da imunidade do deputado Domingos Simões Pereira, mas que não logrou obter sucesso, porquanto o assunto nunca foi levado ao plenário da Assembleia Nacional Popular", refere-se no edital.
A Procuradoria considera que Simões Pereira tem vindo a "subtrair-se à ação da Justiça" e ainda defende que se encontra "em parte incerta".
O líder do parlamento e presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) tem, a contar da data da publicação do edital, 15 dias para se apresentar no Ministério Público "para tomar conhecimento da acusação provisória dos presentes autos".
Correio da Manhã
Ministério Público tem vindo a requerer o levantamento da imunidade do deputado Domingos Simões Pereira desde 2016.
A Procuradoria-Geral da República da Guiné-Bissau fixou um edital dando um prazo de 15 dias para que o líder do parlamento se apresente na instituição para responder no âmbito de um processo-crime.
O edital, com data de 31 de julho, dá conta das alegadas dificuldades do Ministério Público em fazer com que Simões Pereira compareça perante a Justiça onde deve responder no âmbito de um processo de 2018 em que foi "pronunciado suspeito".
"Desde 2016 que o Ministério Público tem vindo a requerer o levantamento da imunidade do deputado Domingos Simões Pereira, mas que não logrou obter sucesso, porquanto o assunto nunca foi levado ao plenário da Assembleia Nacional Popular", refere-se no edital.
A Procuradoria considera que Simões Pereira tem vindo a "subtrair-se à ação da Justiça" e ainda defende que se encontra "em parte incerta".
O líder do parlamento e presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) tem, a contar da data da publicação do edital, 15 dias para se apresentar no Ministério Público "para tomar conhecimento da acusação provisória dos presentes autos".
Correio da Manhã